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1.
Clinics ; 79: 100333, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534242

RESUMO

Abstract Introduction The maternal mortality rate in developing countries, such as Brazil, has significantly increased since 2020. Obstetric Emergencies (OE) account for 72.5% of these deaths. A national survey was conducted in Brazil to evaluate how gynecologists and obstetricians deal with OE and identify the main difficulties regarding theoretical/practical knowledge and structural resources. Methods An electronic questionnaire assessing resource availability, health teams, institutional protocols, and provision of OE training courses was completed by Brazilian obstetricians. Results More than 90 % of the questionnaire respondents reported treating a pregnant and/or puerperal patient with severe morbidity and that their health network has human resources, trained professionals, and structural resources required for this type of care. However, few respondents participate in continuing education programs (36 %) or specific training for the medical team (61.41 %). The implementation rates of obstetric risk identification protocols (33.09 %), a rapid response team (46.54 %), and boxes and emergency cart assembly teams (71.68 %) were determined. Conclusion A high Maternal Mortality Ratio (MMR) may be related to disorganized healthcare systems, low implementation of risk classification protocols for the care of severe maternal and fetal conditions, and lack of access to continued/specific training programs. The Brazilian MMR is multifactorial. According to obstetricians, Brazilian health services include care teams, essential medications, obstetric centers, and clinical analysis laboratories, though they lack systematized processes and permanent professional training for qualified care of OE.

3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(8): 585-591, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352177

RESUMO

OBJETIVO: análise histopatológica das artérias espiraladas do leito placentário em gestações complicadas pelo descolamento prematuro da placenta (DPP) associado à hipertensäo, comparando-as com a estrutura vascular dos leitos placentários normais. MÉTODO: a biópsia do leito placentário foi realizada em 23 gestantes com diagnóstico de descolamento prematuro de placenta associado à hipertensäo (G/HA) e idade gestacional maior ou igual a 28 semanas, submetidas ao parto cesáreo. O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes, sem doenças, submetidas a parto cesáreo por indicaçäo obstétrica. As variáveis histológicas selecionadas para estudo foram: padräo inalterado, modificaçöes fisiológicas, desorganização da camada média, alteraçöes hiperplásicas, necrose e aterose aguda. RESULTADOS: nas pacientes com DPP associado à hipertensäo ocorreu uma predominância significativa de desorganizaçäo da camada média, detectada em 50 por cento das pacientes, e de alteraçöes hiperplásicas, em comparaçäo ao GC, ao passo que a presença de modificaçöes fisiológicas foi estatisticamente mais significante no GC. Achados como necrose e aterose aguda foram observados em menores proporçöes no G/HA, mas sem diferenças significantes entre os dois grupos. CONCLUSÖES: os achados histológicos vasculares predominantes em grávidas com diagnóstico de DPP associado à hipertensäo foram desorganizaçäo da camada média e alteraçöes hiperplásicas. A presença do padräo patológico foi significativamente maior no G/HA, sendo o mais prevalente a desorganizaçäo da camada média. Houve predomínio do padräo normal, isto é, modificaçöes fisiológicas no GC


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Descolamento Prematuro da Placenta , Hipertensão/complicações , Circulação Placentária , Pré-Eclâmpsia/complicações , Complicações na Gravidez
5.
São Paulo; s.n; 2003. [78] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-352289

RESUMO

Objetivo: Analisar os padrões histopatológicos das artérias do leito placentário em gestações complicadas pelo descolamento prematuro da placenta (DPP), comparandoos com a estrutura vascular dos leitos placentários normais. Método: A biópsia de leito placentário foi realizada em 30 gestantes com diagnóstico de DPP e idade gestacional maior ou igual a 28 semanas, submetidas ao parto cesáreo. Dentre elas, 23 tinham distúrbios hipertensivos associados (G/HA) e 7, apresentavam níveis tensionais normais (G/SHA). O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes com evolução gestacional normal, submetidas a parto cesáreo por indicação obstétrica. As variáveis selecionadas para a análise histológica do leito placentário foram: padrão inalterado, modificações fisiológicas, desorganização da camada média, alterações hiperplásicas da camada íntima e média, necrose e aterose aguda, além da medida do diâmetro vascular. Resultados: Nas pacientes com DPP associado à hipertensão (G/HA) ocorreu predominância significativa de desorganização da camada média e de hiperplasia das camadas íntima e média, em comparação ao GC, enquanto a presença de modificações fisiológicas nas artérias espiraladas foi significativamente mais freqüente no GC. Achados como necrose e aterose aguda foram observados em menores proporções no G/HA, mas sem significãncia estatística. Não houve diferenças estatisticamente significantes com relação à distribuição dos achados histológicos nos G/SHA e GC. A presença de padrões histológicos considerados patológicos, isto é, desorganização da camada média, hiperplasia das camadas íntima e média, necrose e aterose, foi significativamente maior no G/HA sendo que a lesão predominante foi a desorganização da camada média. A característica histológica mais representativa de normalidade foi a presença de modificações fisiológicas vasculares específicas da gravidez, encontrada em 43 por cento das artérias espiraladas no G/SHA e, em 66,6 por cento, no GC. O diâmetro médio da artéria espiralada mostrou-se estatisticamente menor no G/HA e no G/SHA, quando comparado ao GC. Conclusões: 1) Os achados histológicos vasculares predominantes em grávidas com diagnóstico de DPP associado à hipertensão foram desorganização da camada média e hiperplasia das camadas íntima e média; 2) A presença do padrão histológico considerado patológico foi significativamente maior no G/HA, sendo o mais prevalente a desorganização da camada média...


Assuntos
Descolamento Prematuro da Placenta , Circulação Placentária , Gravidez
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(2): 103-11, mar. 1995. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165215

RESUMO

Cinqüenta gestantes compressao arterial diastólica maior ou igual a 110 mmHg foram submetidas a estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego com o objetivo de comparar os efeitos de dois hipotensores, a hidralazina e a nifedipina, no tratamento das emergências hipertensivas na gestaçao. Vinte e cinco pacientes receberam 5mg endovenoso de hidralazina e um placebo correspondente a nifedipina por via oral e, as demais, o inverso. A reduçao dos níveis pressóricos e a vitalidade fetal através da cardiotocografia anteparto foram avaliadas durante os períodos pré e pós-droga, além da ocorrência de efeitos colaterais. Ambas as drogas promoveram reduçao lenta e progressiva da pressao arterial. Os efeitos colaterais mais observados com a nifedipina foram rubor facial e tonturas e, com a hidralazina, palpitaçoes. Os registros cardiotocográficos mostraram-se intalterados após a ministraçao dos anti-hipertensivos, na maioria dos casos. Os autores concluem que as duas drogas foram eficazes, sendo a nifedipina uma alternativa útil e segura, por via oral, no tratamento da hipertensao severa, na gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/tratamento farmacológico , Emergências , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hidralazina/uso terapêutico , Nifedipino/uso terapêutico , Diástole/fisiologia , Método Duplo-Cego , Pressão Arterial/fisiologia , Estudos Prospectivos , Sístole/fisiologia
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 12(1): 10-4, jan.-fev. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-95623

RESUMO

A crise hipertensiva em gestantes, muito freqüentemente em nosso meio, pöe em risco a mäe e o concepto. Para superá-la, säo sugeridas na literatura médica a hidralazina parenteral e a nifedipina oral. A primeira näo se encontra facilmente no mercado brasileiro e a segunda é indicada como alternativa razoável, nas dosagens iniciais de 10 a 20 mg. Em estudo randômico controlado, com a hidralazina em dose inicial de 5 mg, por via intramuscular, e com a nifedipina oral, de 5mg, foram tratadas 16 pacientes, no 3§ trimestre da gestaçäo. A cardiotocografia foi feita uma hora antes e uma hora depois da administraçäo. Os resultados sugerem a eficácia das duas drogas. Uma paciente, em cada grupo, mesmo com pressäo diastólica em torno de 90mmHg, sogreu piora das condiçöes fetais. Os dois nascituros melhoraram rapidamente em funçäo da expansäo salina materna. A nifedipina poderá ser uma boa alternativa para a hidralazina, na crise hipertensiva na gravidez, desde que administrada, inicialmente, em doses menores que 10 a 30mg, que säo as preconizadas pela literatura. A cardiotocografia e a venóclise aumentam sobremaneira a segurança do tratamento


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Hidralazina/uso terapêutico , Nifedipino/uso terapêutico , Pré-Eclâmpsia/tratamento farmacológico
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