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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(5): 300-309, Jun. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011345

RESUMO

ABSTRACT Large multicenter studies have shown that small intracranial aneurysms are associated with a minimal risk of bleeding. Nevertheless, other large series have shown that most ruptured aneurysms are, in fact, the smaller ones. In the present study, we questioned whether small aneurysms are indeed not dangerous. Methods: We enrolled 290 patients with newly-diagnosed aneurysms at our institution over a six-year period (43.7% ruptured). We performed multivariate analyses addressing epidemiological issues, cardiovascular diseases, and three angiographic parameters (largest aneurysm diameter, neck diameter and diameter of the nutrition vessel). Risk estimates were calculated using a logistic regression model. Aneurysm size parameters were stratified according to receiver operating characteristic (ROC) curves. Finally, we calculated odds ratios for rupture based on the ROC analysis. Results: The mean largest diameter for the ruptured versus unruptured groups was 13.3 ± 1.7 mm versus 22.2 ± 2.2 mm (p < 0.001). Multivariate analysis revealed a positive correlation between rupture and arterial hypertension (p < 0.001) and an inverse correlation with all three angiographic measurements (all p < 0.01). Aneurysms from the anterior cerebral artery bled more often (p < 0.05). According to the ROC curves, at the largest diameter of 15 mm, the sensitivity and specificity to predict rupture were 83% and 36%, respectively. Based on this stratification, we calculated the chance of rupture for aneurysms smaller than 15 mm as 46%, which dropped to 25% for larger aneurysms. Conclusion: In the population studied at our institution, small aneurysms were more prone to bleeding. Therefore, the need for intervention for small aneurysms should not be overlooked.


RESUMO Grandes estudos multicêntricos demostram que aneurismas intracranianos pequenos são associados a risco de sangramento mínimo. Outras grandes séries têm evidenciado que aneurismas rotos são em sua maioria os pequenos. Neste estudo questionamos até que ponto os aneurismas pequenos não são perigosos. Métodos: Avaliamos 290 novos casos de aneurismas tratados em nossa instituição durante 6 anos (43,7% rotos). Realizamos análises multivariadas com aspectos epidemiológicos dos pacientes, doenças cardiovasculares e três parâmetros angiográficos: maior diâmetro, diâmetro do colo e diâmetro do vaso nutridor do aneurisma. Estimativas de risco foram calculadas utilizando-se modelo de regressão logística. Parâmetros do tamanho aneurismático foram estratificados de acordo com curvas ROC. Também calculamos a razão de chances (odds ratios) de ruptura baseadas nas análises das curvas ROC. Resultados: O maior diâmetro médio para os grupos de aneurismas rotos e não-rotos foi 13.3 ± 1.7mm e 22.2 ± 2.2 (p < 0.001). Análises multivariadas revelaram uma correlação positiva entre ruptura aneurismática e hipertensão arterial (p < 0.001) e uma correlação inversa entre ruptura e as três medidas angiográficas (p < 0.01). Aneurismas da artéria cerebral anterior foram os que mais sangraram (p < 0.05). Análises das curvas ROC demonstram que no maior diâmetro de 15mm, a sensibilidade e especificidade para se predizer ruptura são de 83% e 36%. Baseando-se nessas estratificações, calculamos uma chance de ruptura para aneurismas menores de 15mm de 46% e de 25% para aneurismas maiores. Conclusão: Na população estudada, aneurismas pequenos são mais propensos a romper. Desta forma, a necessidade de intervenção para aneurismas pequenos não deve ser relevada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Aneurisma Intracraniano/complicações , Aneurisma Roto/complicações , Hemorragias Intracranianas/etiologia , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Angiografia Cerebral , Modelos Logísticos , Aneurisma Intracraniano/patologia , Aneurisma Intracraniano/diagnóstico por imagem , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Curva ROC , Aneurisma Roto/patologia , Aneurisma Roto/diagnóstico por imagem , Medição de Risco/métodos , Hemorragias Intracranianas/diagnóstico por imagem , Hipertensão/complicações , Pescoço/patologia
2.
Arq. bras. neurocir ; 34(3): 232-236, ago. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-2369

RESUMO

Meningiomas are among the most common intracranial primary tumors, and generally have a benign behavior. The incidence of extracranial metastasis of this pathology is low. There are different variants of them, with a wide variety of aggressiveness and potential tometastatic spread. Among themalignant meningiomas (1­3% of total), the rhabdoid variant is known for its aggressive biological and clinical behavior. It is also known that some histological subtypes are inherently prone to recur or spread, as the latter. In the latest World Health Organization classification, extracranial metastases are not currently considered a pathological criterion for malignancy, and, when present, they are most commonly found in the lung, liver, lymph nodes, and bone. Treatment is usually surgical resection of the metastases, but there is still no consensus about it. Owing to its poor prognosis, the rhabdoid subtype is commonly treated aggressively. Patients are submitted to local radiotherapy to prevent recurrence. Extracranial metastases of meningiomas are rare, but should always be remembered, especially in cases of local recurrence and malignant histology, as the rhabdoid variant. We report one case of extracranial metastases in a patient diagnosed with rhabdoid subtype of meningioma, and discuss the literature on this pathology.


Meningiomas estão entre os tumores intracranianos primários mais comuns, e geralmente possuem comportamento benigno. A incidência de metástases extracranianas desta patologia é baixa. Existem diversas variantes, com uma ampla variedade de agressividade e potencial para disseminação metastática. Entre os meningiomas malignos (1­3% do total), a variante rabdoide é conhecida por seu comportamento agressivo clínico e biológico. Também é sabido que alguns subtipos histológicos são propensos à recidiva e disseminação, como o supracitado. Na última classificação da Organização Mundial de Saúde, metástases extracranianas não são consideradas como critério patológico para malignidade, e, quando presentes, são geralmente encontradas nos pulmões, fígado, linfonodos e ossos. O tratamento é geralmente a ressecção cirúrgica das metástases, embora não há consenso. Devido ao seu prognóstico pobre, o subtipo rabdoide é comumente tratado de forma agressiva. Os pacientes são submetidos à radioterapia local para prevenção de recidivas. As metástases extracranianas de meningiomas são raras, mas sempre devem ser consideradas, especialmente em casos com recidiva local e histologia maligna, como a variante rabdoide. Relatamos um caso de metástases extracranianas em um paciente com o subtipo rabdoide de meningioma, e discutimos a literatura a seu respeito.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Tumor Rabdoide , Meningioma , Metástase Neoplásica
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(2): 61-64, mar.-abr. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392750

RESUMO

Em estudo retrospectivo, transversal, realizado em Passo Fundo, cidade localizada no interior do Rio Grande do Sul, analisaram-se 1.469 exames de endoscopia digestiva alta consecutivos, com biópsias para anatomopatológicos. Verificou-se que a maior prevalência de indivíduos com Helicobacter pylori ocorre na quinta década de vida. A região apresenta prevalência de 49,48 por cento , sendo de 51,36 por cento a da infecção nas mulheres e de 46,67 por cento nos homens. O impacto desse agente infeccioso justifica esforços no sentido de identificar medidas preventivas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Helicobacter , Helicobacter pylori , Infecções por Helicobacter/epidemiologia , Infecções por Helicobacter/genética , Infecções por Helicobacter/história
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