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Reprod. clim ; 18: 41-45, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392135

RESUMO

Analisar aspectos epidemiológicos e emocionais nos casos de interrupção legal de gestações de fetos portadores de malformações incompatíveis com sobrevida neonatal, atendidos no Programa de Medicina Fetal (PMF) do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) - UNICAMP entre 1995 e 1999; investigar as gestações levadas a termo nas mesmas circunstâncias. Estudo retrospectivo e documental a partir dos prontuários de 153 gestantes atendidas no PMF com diagnóstico pré-natal de anomalias fetais incompatíveis com a vida. Variáveis estudadas: idade, estado civil, idade gestacinal (IG) de admissão, antecedentes gestacionais, planejamento da atual gestação, patologia fetal. Setenta pacientes (45,7 por cento) optaram pela interrupção da gravidez (grupo A) e 83 (54,3 por cento) pela continuidade (grupo B). Distribuição dos tipos de anomalia diagnosticados; anencefalia (43,2 por cento), patologia renal (22,2 por cento), malformações múltiplas (7,2 por cento), trissomia do cromossomo 18 (11,7 por cento), trissomia do cromossomo 13 (5,9 por cento), displasias esqueléticas (6,5 por cento) e gemelidade incompleta (3,2 por cento). Faixa etária das pacientes: 16 a 43 anos. A freqüência de primigestas e multíparas foram semelhantes. As interrupções autorizadas ocorreram entre o 2º e o 3º trimestre gestacional. A IG e o tipo de patologia fetal foram significativamente determinantes na opção (p=0,03 e p<0,001, respectivamente). Importância do diagnóstico precoce de malformações. A possibilidade de interrupção pode representar um fator tranqüilizador.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Legal , Estruturas Embrionárias/anormalidades , Epidemiologia
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