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Intervalo de ano
1.
Saúde Soc ; 17(4): 46-55, out.-dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507284

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar as características demográficas e as percepções da capacidade para o trabalho, fadiga e condições de trabalho entre trabalhadores de indústrias têxteis que estejam em diferentes estágios de responsabilidade social empresarial (RSE). MÉTODOS: Em estudo transversal, 126 trabalhadores de três empresas e cinco fábricas responderam a questionário de caracterização demográfica, condições e estilos de vida, a autoavaliações sobre fadiga, condições de trabalho e capacidade para o trabalho. As empresas foram classificadas em dois grupos de pontuação de indicadores de RSE (o grupo um de menor pontuação e o grupo dois de maior pontuação), com base nas respostas dadas em questionário específico. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) nos resultados de capacidade para o trabalho, fadiga e na maior parte dos dados demográficos obtidos entre os trabalhadores dos dois grupos. As melhores condições de trabalho, no grupo de maior pontuação (p = 0,008), deveram-se principalmente ao fornecimento de refeições nas fábricas. CONCLUSÕES: O desenvolvimento e a implementação de projetos de RSE não implicam, necessariamente, em melhores condições de trabalho ou em percepções dos trabalhadores de menor fadiga ou maior capacidade para o trabalho, em relação a empresas que não dispõem desses projetos. Por tratar-se de estudo transversal com população reduzida e como a capacidade para o trabalho pode diminuir com o envelhecimento do trabalhador novos estudos, preferencialmente longitudinais, deverão ser realizados, com populações maiores.


Assuntos
Humanos , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Condições de Trabalho , Fadiga , Responsabilidade Social , Brasil
2.
São Paulo; s.n; 2004. 245 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-398222

RESUMO

Objetivo. Verificar se há diferenças de capacidade para o trabalho, percepção de fadiga e de condições de trabalho entre trabalhadores de indústrias têxteis que se encontram em diferentes estágios de responsabilidade social empresarial (rse). Justificativa. O tema ser é atual e de destaque nos meios empresariais, havendo a perspectiva de ampliação do número de empresas que se interessem e desenvolvam projetos área de ser, e conseqüentemente um aumento no número de trabalhadores que trabalhem em empresas que desenvolvam projetos deste tipo, não se conhecendo os efeitos com relação à percepção de fadiga e de capacidade para o trabalho que podem ocorrer nesta situação. Resultados. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (para p< 0,05) entre os resultados das auto-avaliações de fadiga, e do índice de capacidade para o trabalho, entre os trabalhadores e trabalhadores dos 2 grupos de pontuação de indicadores rse. As condições de trabalho foram avaliadas como melhores no grupo de maior pontuação (p = 0,008), sendo porém a causa principal o não fornecimento de refeições em 2 das 3 fábricas do grupo de menor pontuação. As sugestões de investimentos em rse relacionam-se a gerar apoio a comunidades carentes e de desenvolvimento de comunidades, (creches, escolas e saúde), projetos de preservação ambiental e, com relação às sugestões de melhoria das condições de trabalho, a possibilidade de estudar, de aperfeiçoamento técnico, melhor ambiente físico (ruído, calor), melhor relacionamento com as chefias, maior reconhecimento da empresa por seus esforços e maior autonomia são semelhantes nas 5 empresas. Modelos de regressão multivariada indicam fatores semelhante nos dois grupos para explicar as percepções de fadiga e de capacidade para o trabalho. Conclusões. O fato de uma empresa ter diversos projetos na área de rse, não implica, necessariamente, que as condições de trabalho sejam melhores ou que os seus trabalhadores tenham percepção de fadiga menor ou que a capacidade para o trabalho maior, se comparada a outras empresas que não têm projetos deste tipo. Recomendamos: 1) que o público interno seja incluído dentro de programas de rse 2) que os trabalhadores participem do estabelecimento destes programas 3) que se façam novos estudos, com grupos maiores e por períodos mais longos, sobre eventuais impactos na saúde e segurança dos trabalhadores.


Assuntos
Fadiga , Saúde Ocupacional , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Condições de Trabalho
3.
Rev. saúde pública ; 35(6): 548-553, dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-300605

RESUMO

OBJETIVO:Analisar as variáveis que interferem na percepçäo de fadiga e na capacidade para o trabalho em trabalhadores que executam suas atividades em turnos fixos diurnos e noturnos. MÉTODOS:Estudo transversal, com participaçäo de 43 trabalhadores de turnos diurnos e noturnos de uma indústria têxtil, que trabalhavam em turnos fixos de 12 horas diárias e semana reduzida. Mediante vários questionários, o grupo estudado respondeu a questöes sobre: fadiga, índice de capacidade para o trabalho, características individuais, estilos de vida e condiçöes de trabalho. Foi feita análise de regressäo linear univariada. RESULTADOS:Os fatores que influenciaram a percepçäo de fadiga associam-se a estilos de vida dos trabalhadores (a prática de exercício físico é um fator protetor) e à dificuldade em manter o sono, que, se presente, aumenta a percepçäo de fadiga. Os fatores associados à percepçäo do índice de capacidade para o trabalho (ICT) foram o tempo de exercício na funçäo e o turno noturno de trabalho: quanto maior o primeiro, menor o ICT; trabalhar à noite aumenta o ICT. A duraçäo da jornada diária de 12 horas pode provocar aumento considerável na carga de trabalho, influenciando a percepçäo do trabalhador sobre a capacidade para o trabalho, a fadiga e as alteraçöes do sono. CONCLUSOES:Os resultados indicam que nem sempre o trabalho noturno mostra-se como fator prejudicial à saúde. Entretanto, a amostra estudada é pequena, o estudo é transversal, e pode ter ocorrido um efeito de seleçäo. Assim, é necessária a realizaçäo de estudos longitudinais, com amostras maiores, dado que o ICT tende a diminuir à medida que aumenta o tempo na funçäo


Assuntos
Jornada de Trabalho , Fadiga , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Sono , Estudos Transversais , Estilo de Vida , Condições de Trabalho , Exercício Físico
4.
Säo Paulo; s.n; 2000. 196 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-265963

RESUMO

Objetivo: Verificar diferenças de capacidade para o trabalho, percepçäo de fadiga, de condiçöes de trabalho e de duraçäo e qualidade do sono entre grupos (diurno e noturno) de trabalhadores de uma indústria têxtil submetidos a jornadas de trabalho de 12 horas em turnos fixos e semana reduzida. Método: 43 trabalhadores, sendo 7 trabalhadoras, de uma indústria têxtil responderam a um questionário de caracterizaçäo demográfica, do trabalho e de características de vida, a auto-avaliaçöes sobre fadiga, condiçöes de trabalho e índice de capacidade do trabalho. Destes 43 trabalhadores, 40 preencheram durante 14 dias consecutivos protocolos diários de atividades, com indicaçöes de duraçäo e qualidade dos episódios de sono. Destes 40 trabalhadores, 38 foram individualmente entrevistados, para determinar a preferência por turnos de trabalho fixos de 8 horas, em semana de 5 dias úteis, ou por turnos fixos de 12 horas em semana reduzida, com 4 dias úteis. Resultados: Näo foram encontradas diferenças estatisticamente signifcativas entre os resultados das auto-avaliaçöes de fadiga, das condiçöes de trabalho e do índice de capacidade para o trabalho, dos trabalhadores diurnos e noturnos e das trabalhadoras e trabalhadores diurnos, nem quanto à duraçäo e qualidade dos episódios de sono principal durante os dias de trabalho e os dias de folga. Conclusöes: O sistema de turnos fixos de 12 horas e semana reduzidas é o preferido pelos trabalhadores, quando comparado a turnos fixos de 8 horas e semanas de 5 dias de trabalho. Näo foi possível concluir, a partir dos instrumentos utilizados, que existam diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de trabalhadores diurnos e noturnos e trabalhadoras diurnas. Por tratar-se de assunto polêmico e atual é recomendável que novos estudos sejam feitos se possível com grupos maiores de trabalhadores e por períodos de tempo mais longo


Assuntos
Fadiga , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Condições de Trabalho , Ritmo Circadiano , Entrevistas como Assunto , Modelos Lineares , Indústria Têxtil , Categorias de Trabalhadores , Local de Trabalho
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