Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(2): 97-100, jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-402418

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a presença de história de comportamento inibido e de transtornos de ansiedade na infância em pacientes brasileiros adultos com transtorno do pânico e com transtorno de ansiedade social, comparando-os com um grupo controle. MÉTODOS: Cinqüenta pacientes com transtorno do pânico, 50 com transtorno de ansiedade social e 50 controles participaram do estudo. Para avaliar a presença de história de ansiedade na infância foi utilizada a Escala para Avaliação de Transtornos Afetivos e Esquizofrenia para Crianças em Idade Escolar - Versão Epidemiológica (K-SADS-E) e o Diagnostic Interview for Children and Adolescents-Parent Version (DICA-P). A presença de comportamento inibido na infância foi avaliada através da Escala Auto-Aplicativa de Comportamento Inibido - Versão Retrospectiva (RSRI-30). RESULTADOS: Os pacientes apresentavam uma prevalência significativamente maior de história de transtornos de ansiedade e de comportamento inibido em relação ao grupo controle. Pacientes com transtorno de ansiedade social apresentavam, também, taxas significativamente maiores de transtorno de evitação (46% x 18%, p = 0,005), transtorno de ansiedade social (60% x 26%, p = 0,001), presença de pelo menos um transtorno de ansiedade na infância (82% X 56%, p = 0,009), comportamento inibido global (2,89 ± 0,61 vs. 2,46 ± 0,61, p < 0,05) e comportamento inibido escola/social (3,56 ± 0,91 vs. 2,67 ± 0,82, p < 0.05) na infância em comparação com pacientes com transtorno do pânico. CONCLUSAO: Nossos dados são similares aos encontrados na literatura e corroboram a teoria da diátese de ansiedade, sugerindo que a história de transtornos de ansiedade na infância é associada com transtornos de ansiedade, principalmente transtorno de ansiedade social, na vida adulta.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Inibição Psicológica , Desenvolvimento da Personalidade , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Comorbidade , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Entrevista Psicológica , Transtorno de Pânico/diagnóstico , Transtorno de Pânico/epidemiologia , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(1): 20-24, mar. 2003. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-331153

RESUMO

Based on a previous study showing that panic disorder patients had increased expression of naïve phenotype lymphocytes (CD45RA+ and CD62L+), increased plasma cortisol, as well as decreased interleukin-2 (IL-2) producion, we hypothesized that changes in the percentage of expression of these lymphocyte surface molecules could be related to the substances released by the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis and possibly associated to panic disorder (cortisol, IL-2, serotonin and epinephrine). In order to study the altered expression, blood mononuclear cells of normal volunteers were stimulated with mitogen, in the presence of dexamethasone, IL-2, serotonin and epinephrin. CD62L is decreased by IL-2 in vitro. Serotonin and epinephrine did not promote changes in the expression of these surface molecules. The results of the ex vivo study are in agreement with a previous clinical study with panic patients. It could be suggested that stress is responsible for certain immunologic dysfunctions and new studies should be conducted


Assuntos
Humanos , Dexametasona , Epinefrina , Técnicas In Vitro , Selectina L , Transtorno de Pânico , Estresse Psicológico , Linfócitos T , Análise de Variância , Estudos de Casos e Controles , Moléculas de Adesão Celular , Células Cultivadas , Regulação da Expressão Gênica , Contagem de Linfócitos , Transtorno de Pânico , Serotonina , Estresse Psicológico
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 24(3): 305-310, set.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360267

RESUMO

Diversos estudos demonstram que o conhecimento de fatores psicodinâmicos é importante na avaliação e tratamento dos transtornos psiquiátricos. O objeivo desse estudo foi avaliar os mecanismos de defesa utilizados por pacientes adultos com fobia social comparados a um grupo de controle. Material e métodos: Trata-se de um estudo de caso-controle em que 35 pacientes com fobia social e 35 controles foram avaliados através do M.I.N.I. Os mecanismos de defesa foram aferidos através do DSQ-40. Resultados: Os pacientes com fobia social usam mais frequentemente defesas neuróticas e imaturas comparadas ao grupo controle (p<0,001). As defesas mais usadas por esses pacientes foram somatização e pseudo-altruísmo, seguidas de antecipação, cisão, fantasia, anulação, sublimação, racionalização e desvalorização. Conclusão: Os pacientes com fobia social possuem um perfil de mecanismos de defesas mais mal-adaptivo camparados aos controles, o que pode dificultar o tratamento dos mesmos.


Assuntos
Mecanismos de Defesa , Transtornos Fóbicos , Estudos de Coortes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA