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1.
Braz. oral res ; 18(3): 266-270, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-383291

RESUMO

A longevidade clínica das resinas compostas é grandemente influenciada pela qualidade do aparelho fotopolimerizador utilizado. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficácia de um aparelho fotopolimerizador de diodos emissores de luz e a de um de luz halógena através do grau de penetração de um corante em uma resina composta micro-híbrida. A resina composta utilizada (Filtek Z250/3M Dental) foi inserida em matrizes acrílicas e fotopolimerizada por 40 segundos por um aparelho fotopolimerizador de diodos emissores de luz (Ultraled/Dabi Atlante) ou de luz halógena (Degulux/Degussa Hüls). Imediatamente depois, os corpos-de-prova foram imersos em 1 ml de solução de azul de metileno a 2% e mantidos em estufa a 37ºC ± 2ºC. Após 24 horas, foram lavados com água corrente destilada por 1 minuto e armazenados em estufa a 37ºC ± 2ºC em umidade relativa por 24 horas. As resinas compostas foram removidas das matrizes, individualmente trituradas e imersas em 1 ml de álcool absoluto por 24 horas. As soluções foram filtradas e centrifugadas por 3 minutos a 4.000 rpm, e o sobrenadante foi utilizado para determinar a absorbância em um espectrofotômetro a 590 nm. O teste t foi aplicado para verificar as diferenças entre os grupos. Não houve diferenças estatísticas entre os grupos fotopolimerizados por diodos emissores de luz ou luz halógena (p > 0,05). O aparelho fotopolimerizador de diodos emissores de luz apresentou a mesma efetividade em polimerizar uma resina composta micro-híbrida quanto o de luz halógena.


Assuntos
Resinas Compostas/síntese química , Halogênios , Iluminação , Espectrofotometria/métodos , Tecnologia Odontológica , Polímeros , Espectrofotometria/instrumentação
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