Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 54(5): 288-295, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975850

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: The success of Acinetobacter baumannii infections can be attributed to its various virulence factors and antimicrobial resistance mechanisms. OBJECTIVE: To evaluate the presence and correlation between different resistance and virulence factors in clinical A. baumannii strains. METHODS: Study conducted at a University Hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The confirmation of Acinetobacter baumannii-calcoaceticus complex was performed by detecting the blaOXA-51 gene through the polymerase chain reaction (PCR), as well as the search for genes: blaOXA-23, 24, 58, 143, blaVIM-1, csuE, ompA and ISAba1. Antimicrobials and metallo-betalactamase (MβL) expression were evaluated by E-test®; and genetic diversity, by enterobacterial repetitive intergenic consensus (ERIC)-PCR. Biofilm formation was classified into four categories according to the mean optical density obtained. RESULTS: 98.4% (61/62) of the strains were resistant to meropenem; 71%, to ceftazidime; and 61.3%, to ampicillin-sulbactam; while 98.4% were sensitive to polymyxin B; and 48.4%, to tigecycline. The production of MβL was detected in 95.2% of the strains. The blaOXA-51 gene was detected in all strains tested; blaVIM-1, in 83.9%; and ISAba1, in 90.3%. On the other hand, the csuE and ompA genes were present in 43.5% and 53.2% of the strains, respectively. CONCLUSION: There was a possible correlation between gentamicin resistant samples and those that were positive for the ompA gene. The csuE gene correlated positively with ISAba1.


RESUMO INTRODUÇÃO: O sucesso das infecções por Acinetobacter baumannii pode ser atribuído a seus vários fatores de virulência e a mecanismos de resistência a antimicrobianos. OBJETIVO: Avaliar a presença e a correlação entre diferentes fatores de resistência e virulência em amostras clínicas de A. baumannii. MÉTODOS: Estudo conduzido em um hospital universitário em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A confirmação do complexo Acinetobacter baumannii-calcoaceticus foi realizada pela detecção do gene blaOXA-51, por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR), assim como a pesquisa dos genes: blaOXA-23, 24, 58, 143, blaVIM-1, csuE, ompA e ISAba1. Os antimicrobianos e a expressão das metalobetalactamases (MβL) foram avaliados pelo E-test®; e a diversidade genética, por enterobacterial repetitive intergenic consensus (ERIC)-PCR. A formação de biofilme foi classificada em quatro categorias de acordo com a média da densidade ótica obtida. RESULTADOS: Do total de amostras, 98, 4% (61/62) foram resistentes ao meropenem; 71%, a ceftazidime; e 61, 3%, a ampicilina-sulbactam; enquanto 98, 4% foram sensíveis a polimixina B; e 48, 4%, a tigeciclina. A produção de MβL foi detectada em 95, 2% das amostras. O gene blaOXA-51 foi detectado em todas as amostras testadas; blaVIM-1, em 83, 9%; e ISAba1, em 90, 3%. Por outro lado, os genes csuE e ompA estiveram presentes em 43, 5% e 53, 2% das amostras, respectivamente. CONCLUSÃO: Houve uma possível correlação entre as amostras resistentes a gentamicina e aquelas positivas para o gene ompA. O gene csuE correlacionou-se positivamente com ISAba1.

2.
J. bras. med ; 91(4): 33-36, out. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448996

RESUMO

A disgerminoma é um tumor raro, constituindo apenas 2 por cento das neoplasias de ovário. Entretanto, representa 30 por cento a 40 por cento dos tumores ovarianos malignos de células germinativas, sendo o mais comum em pacientes menores de 20 anos de idade. As manifestações clínicas são pobres e inespecíficas, dificultando o diagnóstico. No presente estudo os autores relatam o caso de uma paciente de 25 anos de idade que compareceu ao Serviço de Ginecologia apresentando quadro de dor e aumento progressivo do volume abdominal. Foram realizados exames de imagem e laboratoriais, os quais não concluíram o diagnóstico. A paciente foi submetida a laparotomia, quando se observou massa tumoral de grandes dimensões, que foi removida e enviada para exame anatomopatológico, revelando tratar-se de disgerminoma.


Assuntos
Feminino , Humanos , Disgerminoma , Bleomicina , Cisplatino , Tratamento Farmacológico , Ovário
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA