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Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 41(2): 242-251, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012532

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The development of novel non-invasive biomarkers of kidney graft dysfunction, especially in the course of the delayed graft function period would be an important step forward in the clinical practice of kidney transplantation. Methods: We evaluated by RT-PCR the expression of miRNA-146 to -5p ribonucleic micro-acids (miRNAs) in the peripheral blood and renal tissue obtained from kidney transplant recipients who underwent a surveillance graft biopsy during the period of delayed graft function. Results: In biopsy samples, the expression of miR-146a-5p was significantly increased in the group of patients with delayed graft function (DGF) (n = 33) versus stables patients (STA) (n = 13) and patients with acute rejection (AR) (n = 9) (p = 0.008). In peripheral blood samples, a non-significant increase of miR-146a-5p expression was found in the DGF group versus STA and AR groups (p = 0.083). No significant correlation was found between levels of expression in biopsy and plasma. ROC curve analysis revealed an AUC of 0.75 (95% CI: 0.62-0.88) for the renal tissue expression and 0.67 (95% CI 0.52-0.81) for the peripheral blood expression. Conclusion: We conclude that miR-146a-5p expression has a distinct pattern in the renal tissue and perhaps in the peripheral blood in the setting of DGF. Further refinements and strategies for studies should be developed in the field of non-invasive molecular diagnosis of kidney graft dysfunction.


RESUMO Introdução: O desenvolvimento de novos biomarcadores não invasivos para disfunção do enxerto renal, especialmente no decurso da disfunção inicial do enxerto, seria de enorme valia para a prática clínica do transplante renal. Métodos: A técnica de RT-PCR foi utilizada para avaliar a expressão de microRNA 146a-5p no sangue periférico e no tecido renal de receptores de transplante submetidos a biópsia renal de controle no decurso de disfunção inicial do enxerto. Resultados: A expressão de miR-146a-5p estava significativamente aumentada nas amostras de biópsia do grupo de pacientes com disfunção inicial do enxerto (DIE) (n = 33) em relação aos pacientes estáveis (n = 13) e aos com rejeição aguda (RA) (n = 9) (p = 0,008). Foi detectado aumento não significativo da expressão de miR-146a-5p nas amostras de sangue periférico do grupo com DIE em comparação aos pacientes estáveis e com RA (p = 0,083). Não foi identificada correlação significativa entre os níveis de expressão no plasma e na biópsia. A análise da curva COR revelou uma ASC de 0,75 (IC 95%: 0,62-0,88) para a expressão no tecido renal e de 0,67 (IC 95% 0,52-0,81) no sangue periférico. Conclusão: A expressão de miR-146a-5p tem um padrão distinto no tecido renal e talvez no sangue periférico em cenários de DIE. Maiores refinamentos e estratégias adicionais de estudo devem ser desenvolvidos na área do diagnóstico molecular não invasivo da disfunção do enxerto renal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transplante de Rim , MicroRNAs/genética , Função Retardada do Enxerto/genética , Biópsia , Biomarcadores/análise , Traumatismo por Reperfusão/genética , Curva ROC , Área Sob a Curva , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , MicroRNAs/análise , Função Retardada do Enxerto/patologia , Rejeição de Enxerto/genética
2.
Rev. bras. anal. clin ; 41(2): 161-164, 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521157

RESUMO

A secreção hipofisária de TSH regula a secreção de T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina) que, por sua vez, exercem “feed-back” negativo no controle de secreção dos hormônios da tireóide, sendo que, a medida que ocorre um aumento na secreção de T3 e T4, o metabolismo celular aumenta. Este aumento promove, em nível de hipotálamo, redução na secreção de TRF (fator de liberação da tireotrofina), provocando uma redução na secreção de TSH pela adeno-hipófise e, redução de T3 e T4 pela tireóide, reduzindo o metabolismo basal celular. Desta forma, quando a função hipotálamo-hipofisária está intacta, pequenas alterações nas concentrações dos hormônios tireoideanos livres resultam em grandes concentrações séricas de TSH, tornando o mesmo melhor indicador de alterações discretas da produção tireoideana. Os valores de referência de TSH para estereóideanos são: 0,4-4 µUI/mL; para hipotireoidismo: <0,01 µUI/mL e para hipertireoidismo: 7,1-≥75 µUI/mL. Em um Hospital de médio porte na cidade de Porto Alegre, no Setor de Imunologia, foram coletados os resultados de TSH de 1130 pacientes no período de maio de 2007 até julho de 2007, analisando a adequação dos valores de referência e relatando sua repercussão clínica. A análise revelou a importância de resultados laboratoriais na clínica desses pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Síndromes do Eutireóideo Doente , Hipertireoidismo , Hipotireoidismo , Tireotropina
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