Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 30(4): 218-25, dic. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-746741

RESUMO

Introducción: el ALTE (evento de aparente amenaza a la vida) genera ansiedad y preocupación en la familia y representa un desafío para el personal de salud. En Uruguay no se dispone de datos para evaluar la magnitud del problema. Objetivo: describir la prevalencia y características de los lactantes hospitalizados por ALTE en el Departamento de Pediatría del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR). Material y método: diseño descriptivo, retrospectivo. Período: 1°/12/2010 - 1°/12/2011. Criterios de inclusión: menores de un año hospitalizados en salas de cuidados moderados con diagnóstico de ALTE. Variables: edad, sexo, factores de riesgo (FR) para síndrome de muerte súbita (SMSL), estudios e interconsultas realizadas, evolución, duración de la estadía hospitalaria y diagnóstico al egreso. Fuente de datos: historias clínicas. Análisis: EpiInfo versión 2002. Resultados: fueron hospitalizados 2.695 menores de un año: 71 (2,6%) con ALTE. Tasa de hospitalización 26,3/1.000 (IC95% 20,2-32,3); 52,1% varones; 62% menores de dos meses. Se solicitaron estudios paraclínicos en 62 de los 71 niños con ALTE: en 8/8 c/ALTE mayor, en 46/50 con ALTE menor con FR, 8/13 con ALTE menor s/FR. El diagnóstico al egreso fue ALTE idiopático 36/71 (50,7%) y secundario 35/71 (49,3%). Se identificó causa digestiva en 21/35, respiratoria en 12/35 y neurológica en 2/35. La media de la estadía hospitalaria fue de 7 días (rango 1-51 días). Cuatro niños fueron hospitalizados en centro de tratamiento intensivo (CTI). Ninguno requirió soporte ventilatorio ni falleció. Conclusión: en el CHPR la mayoría de las hospitalizaciones por ALTE ocurren en niños menores de dos meses de edad que consultan por cambios de coloración y presentan factores de riesgo para SMSL. Se destaca la falta de criterios uniformes en el abordaje de estos niños y el bajo rendimiento de las pruebas diagnósticas.


Introduction: ALTE creates anxiety and results in families being worried families, constituting a challenge for health professionals. However, there are no data available in Uruguay to assess how big the problem is.Objective: To describe prevalence and characteristics infants hospitalized due to ALTE in the Pediatrics Unit at the Pereira Rossell Hospital Center.Method: Design: descriptive, retrospective study. Period: December 1, 2010 through December 1, 2011. Criteria for inclusion: hospitalized infants younger that one year old, who had a diagnosis of ALTE. Variables: age, sex, risk factors for sudden infant death syndrome, studies and interconsultations, evolution, length of hospitalization and diagnosis on discharge. Source of data: clinical records. Analysis: Epiinfo 2002 version.Results: Two thousand six hundred and ninety five children younger than 1 year old: 71 (2.6 %) had ALTE. Hospitalization rate: 26.3/1000 (IC95% 20.2-32-3); 52% were boys; 62% < 2 months. Paraclinical studies were requested in 62 out of 71 children with ALTE: in 8/8 with high ALTE, in 46/50 with lower ALTE with risk factors, 8/13 with lower ALTE without risk factors. Diagnosis on discharge was idiopathic ALTE in 36/71 (50.7%) and secondary ALTE in 35/71 (49.3%). Digestive causes were identifies in 21 out of 35 cases, respiratory in 12 out of 35 cases and neurological in 2 out of 35 cases. Average hospital stay was 7 days (1-51 days range). Four children were admitted to the ICU. None of them required mechanic ventilation and none of them died.Conclusion: Most hospitalizations due to ALTE occur in infants younger than 2 months old at the CHPR, and they consult for changes in color, evidencing risk factors for sudden infant death syndrome. The present study points out there are no uniform criteria to treat these children and diagnostic testing had a low yield.


Introdução: O ALTE gera ansiedade e preocupação na família e é um desafio para a equipe de saúde. No Uruguai não se dispõe de dados para avaliar a magnitude do problema.Objetivo: Descrever a prevalência e as características dos lactentes internados por ALTE no Departamento de Pediatria do CHPR.Material e método: Tipo de estudo: descritivo, retrospectivo. Período: 1°/12/2010 - 1°/12/2011. Critérios de inclusão: < 1 ano internados em salas de cuidados moderados com diagnóstico de ALTE. Variáveis: idade, sexo, fatores de risco (FR) para síndrome de morte súbita (SMSL), estudos e interconsultas realizadas, evolução, duração da internação hospitalar e diagnostico na alta. Fonte de dados: prontuários médicos. Análise: Epiinfo versão 2002.Resultados: Foram hospitalizados 2695 <1 ano: 71 (2.6%) com ALTE. Taxa de hospitalização 26.3/1000 (IC95%20.2-32.3). 52.1% de sexo masculino; 62% < 2 meses. Foram solicitados exames de rotina de 62 das 71 crianças com ALTE: em 8/8 com ALTE maior, em 46/50 com ALTE menor com FR, 8/13 com ALTE menor sem FR. O diagnóstico na alta foi ALTE idiopático 36/71(50,7%) e secundário 35/71(49,3%). Identificou-se causa digestiva em 21/35, respiratória em 12/35 e neurológica em 2/35. A média da permanência no hospital foi de 7 dias (intervalo 1-51 dias). Foram internadas na UTI quatro crianças. Nenhuma necessitou suporte ventilatório nem faleceu.Conclusão: No CHPR a maioria das internações por ALTE são de crianças com menos de 2 meses de idade que consultam por mudanças na coloração e apresentam fatores de risco para SMSL. Destaca-se a falta de critérios uniformes na abordagem destas crianças e o baixo rendimento dos exames diagnósticos.


Assuntos
Evento Inexplicável Breve Resolvido , Hospitalização
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA