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1.
RFO UPF ; 21(3): 312-317, 15/12/2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848603

RESUMO

Avaliar o perfil dos odontopediatras e o uso das técnicas aversivas para o controle do comportamento no cotidiano clínico. Sujeitos e método: foi realizado um estudo transversal, censitário, realizado com 33 odontopediatras atuantes na cidade de João Pessoa, regularmente inscritos no Conselho Regional de Odontologia da Paraíba. Os dados foram coletados por meio de questionário, objetivando avaliar: dados sociodemográficos; seleção e indicação das técnicas aversivas; ansiedade do odontopediatra e o consentimento e aceitação das técnicas aversivas pelas crianças/responsáveis. A análise dos dados foi realizada por estatística descritiva. Resultados: os odontopediatras foram representados principalmente pelo sexo feminino (93,9%), graduados há mais de 10 anos (84,8%) e com especialização (45,5%). Entre os profissionais, 84,8% utilizavam as técnicas aversivas, destes, 75,0% utilizavam as técnicas em pelo menos dois a cada 10 pacientes. No entanto, apenas 66,6% consideraram a abordagem do assunto suficiente durante a pós/graduação. A técnica aversiva mais escolhida pelos profissionais foi a contenção de braços, pernas e cabeça sem dispositivos específicos (53,6%), a principal indica- ção foi para crianças birrentas e agressivas (39,3%) e os profissionais relataram baixa ansiedade para execução das técnicas (46,4%). A maioria dos odontopediatras (60,7%) não solicitava a assinatura do termo de consentimento. Além disso, 92,9% afirmaram que a estabilização protetora não era rejeitada pelos pais, como também, 92,9% não consideraram que a estabilização protetora prejudicasse a aceitação do tratamento odontológico posterior da família do paciente. Conclusão: foi comum os odontopediatras utilizarem as técnicas aversivas para o controle comportamental, porém poucos solicitavam a autorização pelo termo de consentimento.

2.
Arq. odontol ; 49(04): 184-190, 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-850159

RESUMO

Objetivo: A pesquisa teve como objetivo interpretar a percepção de crianças sobre o cirurgião-dentista por meio da análise de desenhos e caracterização verbal. Materiais e Métodos: Um estudo transversal, com abordagem quantitativa e qualitativa, foi realizado com 60 crianças entre 7 e 12 anos de idade em escola pública e privada. Os pais/responsáveis responderam um questionário sociodemográfico e as crianças foram entrevistadas para caracterização do cirurgião-dentista, tipo e frequência de atendimento odontológico. Além disso, foi solicitado que as crianças desenhassem à mão livre o cirurgião-dentista. A análise dos desenhos foi realizada por meio de um roteiro previamente validado e os dados foram analisados no software StatisticalPackage for the Social Science (SPSS) versão 13.0 sob a forma de estatística descritiva e inferencial (TesteExato de Fisher e Qui-quadrado de Pearson) com nível de significância de 5%. Resultados: Através da análisedos desenhos, a maioria das crianças apresentou uma impressão negativa do cirurgião-dentista (51,7%). De forma mais frequente, o cirurgião-dentista realizava procedimentos preventivos (71,7%), era amistoso (76,7%) e explicava os procedimentos a serem realizados nas crianças (79,4%), porém a maior parte das crianças não compreendia as explicações (53,8%), de acordo com a entrevista realizada com as crianças. Além disso, houve associação estatisticamente significativa apenas entre sexo masculino e imagem negativa docirurgião-dentista (p = 0,009). Conclusão: As crianças apresentaram uma impressão negativa do cirurgião-dentista e teve associação com o sexo masculino. Além disso, as crianças não compreendiam as explicaçõesdos procedimentos, apesar da explicação prévia. Assim, torna-se necessário o planejamento de ações para desmistificação da imagem negativa do cirurgião-dentista e sensibilização dos profissionais sobre a psicologia aplicada para crianças.


Assuntos
Percepção , Relações Dentista-Paciente , Estudos Transversais , Pesquisa/tendências
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