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1.
@rq. otorrinolaringol ; 7(2): 129-141, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417114

RESUMO

A rinossinusite bacteriana aguda é uma afecção de alta prevalência, na sua maioria originada de viroses das vias aéreas superiores. A terapia antimicrobiana com a claritromicina está bem estabelecida na literatura e corticoterapia sistêmica contribui como adjuvante no controle da inflamação, diminuindo o edema, facilitando a drenagem das secreções e a manutenção da permeabilidade dos óstios, favorecendo assim a cura clínica.


Assuntos
Humanos , Claritromicina , Prednisolona , Sinusite/prevenção & controle , Sinusite/terapia
2.
Pulmäo RJ ; 8(2): 126-31, abr.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248241

RESUMO

Neste estudo observador-cego, cento e setenta e um pacientes com evidência clínica de faringotonsilite foram randomizados para serem submetidos ao tratamento com amoxicilina administrada duas vezes ao dia(bd)ou três vezes ao dia (tid). Este é um relatório descritivo preliminar, até o momento, a característica "observador-cego" do estudo. Assim, os grupos de pacientes estäo sendo caracterizados como "Tratamento A" e "Tratamento B". Ao final do tratamento, foi obtido um índice de cura clínica de noventa e seis e cinco por cento para os pacientes do grupo "Tratamento A" e noventa e seis e cinco por cento para pacientes do grupo "Tratamento B", sugerindo equivalência terapêutica entre os grupos quanto à eficácia clínica. Os dois esquemas posológicos foram bem tolerados. Em conclusäo, os dados apresentados sugerem que o regime terapêutico de amoxilina administrada duas vezes ao dia (bd) seja täo eficaz quanto o regime de amoxicilina administrada três vezes ao dia (tid) para o tratamento destes pacientes, com a vantagem de poder determinar maior aderência dos doentes ao tratamento


Assuntos
Amoxicilina/administração & dosagem , Amoxicilina/uso terapêutico , Faringite/tratamento farmacológico , Tonsilite/tratamento farmacológico
3.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 4(5): 176-80, set. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196858

RESUMO

Cinquenta e seis pacientes com rinite alérgica perene foram tratados por duas semanas em um estudo duplo-cego, "double-dummy", randomizado, comparando azelastina spray nasal (0,14 mg/narina, duas vezes ao dia) e loratadina comprimidos (10 mg, uma vez ao dia). Os sintomas avaliados foram espirros, prurido nasal, rinorréia, edema da mucosa nasal, obstruçäo nasal, tosse, alteraçöes do olfato, prurido ocular, vermelhidäo conjuntival, lacrimejamento, fotofobia, vermelhidäo da mucosa faríngea e prurido faríngeo. Estes sintomas da rinite foram avaliados pelo investigador, de acordo com uma escala de quatro pontos (0 = ausente, 1 = leve, 2 = moderado, 3 = severo), antes do tratamento, uma e duas semanas após seu início. Espirros, obstruçäo nasal, prurido nasal e rinorréia foram avaliados diariamente pelos pacientes de acordo com a mesma escala. Ao final da primeira e da segunda semanas de tratamento uma avaliaçäo global da resposta terapêutica e da tolerabilidade foi feita pelos pacientes e pelo investigador. Comparado à avaliaçäo pré-tratamento, verificou-se uma reduçäo da pontuaçao de cada um dos sintomas em ambas as avaliaçöes, tanto para os pacientes que receberam azelastina como para os que receberam loratadina. Näo foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos. Concluindo, a azelastina mostrou-se ser täo eficaz quanto a loratadina no alívio dos sintomas da rinite alérgica perene.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antialérgicos/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Loratadina/uso terapêutico , Ftalazinas/uso terapêutico , Rinite Alérgica Perene/tratamento farmacológico , Método Duplo-Cego , Tolerância a Medicamentos , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 57(4): 218-20, 222-3, out.-dez. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-122072

RESUMO

Os autores fazem a revisäo bibliográfica e apresentam um caso de Lipoidoproteinose, ou hialinose cutâneo-mucosa ou Doença de Urbach-Wiethe. Trata-se de uma doença rara, que ocorre por acumulo de material hialino de natureza bioquímica desconhecida, nas mucosas, pele, trato aéreo digestivo alto, sistema nervoso central, e em outros tecidos. Säo descritos as manifestaçöes e os achados clínicos gerais e otorrinolaringológicos, os exames complementares, bem como a evoluçäo clínica. Pela raridade e gravidade da doença que näo tende a regredir seja espontaneamente ou com tratamento, levando ao êxito letal, o otorrinolaringologista deve ter conhecimento prévio desta doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe/diagnóstico , Dermatopatias/diagnóstico , Hepatite Crônica/complicações , Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe/complicações , Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe/patologia , Mucosa/patologia , Dermatopatias/complicações , Dermatopatias/patologia
10.
Rev. bras. anestesiol ; 32(6): 391-4, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13165

RESUMO

Foram estudados 13 cobaios adultos, submetidos a eletronistagmografia, para observacao do nistagmo, apos administracao de droperidol (0,24 mg. kg1 i.p.). Verificou-se diminuicao significativa do nistagmo, interpretada como resultante da acao depressiva, do droperidol, no tronco cerebral e reflexo vestibulo-ocular


Assuntos
Masculino , Animais , Ratos , Droperidol , Nistagmo Patológico , Testes de Função Vestibular , Eletronistagmografia , Injeções Intraperitoneais
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