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1.
Arq. bras. cardiol ; 102(2): 110-119, 03/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704617
2.
Arq. bras. cardiol ; 71(4): 601-8, out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242047

RESUMO

Objetivo - Estudo multicêntrico, aberto e não comparativo, para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de dois agentes anti-hipertensivos combinados em doses baixas: o beta-bloqueador cardiosseletivo bisoprolol (2,5 e 5,0mg) com 6,25mg de hidrocloratizada. Métodos - Cento e seis pacientes com hipertensão arterial nos estágios I e II (leve a moderada) receberam a combinação bisoprolol/hidrocloratizada, em uma única dose diária, e foram submetidos a uma avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante 8 semanas. Resultados - A combinação bisoprolol/hidrocloratiazida reduziu significativamente os valores médios iniciais da PAS (157,4mmHg para 1373,3mmHg) e da PAD (98,8mmHg para 87,4mmHg). Ao final do estudo, 61 por cento haviam normalizado a PA (<90mmHg) e 22,9 por cento deles foram responsivos ao tratamento, resultando em elevada taxa de resposta terapêutica (normalizados + responsivos) - total de 83,9 por cento dos casos. Eventos adversos foram descritos em 18,9 por cento dos pacientes, sendo os mais freqüentes: tontura e cefaléia. Não se observaram alterações clinicamente significativas nos níveis plasmáticos de glicose, potássio, ácido útico e perfil lipídico. Conclusão - A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida em baixas doses pode ser considerada uma alternativa racional, eficaz e bem tolerada para o tratamento inicial da hipertensão arterial leve ou moderada.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Bisoprolol/uso terapêutico , Hidroclorotiazida/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Combinação de Medicamentos , Tolerância a Medicamentos , Seguimentos
3.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(1): 18-21, jan.-fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1351

RESUMO

Estudamos quatro casos de pacientes com Esclerose Sistêmica Progressiva (ESP) e crise hipertensiva submetidos a tratamento com um inibidor da enzima de conversäo da angiotensina. A droga foi efetiva no controle dos níveis pressóricos e na manutençäo da funçäo renal, porém um paciente foi colocado em programa de diálise devido ao grau de deterioraçäo renal. Com efeitos colaterais foram observados "rash" cutâneo reversível após diminuiçäo da droga e hipotençäo associada a hiponatremia. Esse estudo faz crer que o captopril seja efetivo no controle da pressäo arterial e manutençäo da funçäo renal em pacientes com ESP em crise hipertensiva


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Captopril/uso terapêutico , Escleroderma Sistêmico/complicações , Hipertensão/tratamento farmacológico , Escleroderma Sistêmico/fisiopatologia , Hipertensão/complicações , Rim/efeitos dos fármacos , Rim/fisiopatologia , Pressão Arterial/efeitos dos fármacos
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