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1.
Arq. bras. cardiol ; 39(5): 355-7, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-12341

RESUMO

Disopiramida, na dose de 200 mg a cada 8 h foi administrada por via oral a 18 pacientes nao selecionados na 2a. ou 3a. semana de infarto agudo do miocardio.As repercussoes hemodinamicas foram avaliadas atraves dos intervalos sistolicos do fonomecanocardiograma. Nove pacientes tinham infarto de parede anterior, 8 de parede inferior e 1 subendocardico. Realizou-se os fonomecardiograma antes e de 2 a 3 dias apos o uso da droga, comparando os intervalos sistolicos (corrigidos para a frequencia cardiaca), a duracao do QRS e a pressao arterial pre e pos-dispiramida. O Q-A2c, o tempo de ejecao do ventriculo esquerdo (TEVEc), o indice de Weissler (PPEAEVE), pressao arterial e frequencia cardiaca nao apresentaram modificacao significativa.Entretanto, o PPEc e o QRS aumentaram significativamente (de 138,0 +/- 14,9 para 145, 3 +/- 16,2 ms, e de 74,4 +/- 9,8 para 78,9 +/- 11,8 ms, respectivamente) ( p < 0,05).Concluiu-se que a disopiramida, na dose de 600 mg/dia, por via oral, pode ser administrada a pacientes na fase subaguda do infarto do miocardio causando somente um aumento de PPEc que provavelmente se deve a un aumento do tempo de ativacao eletrica ventricular (QRS), nao se detectando reducao da funcao sistolica mesmo nos pacientes com disfuncao ventricular esquerda previa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Disopiramida , Frequência Cardíaca , Infarto do Miocárdio , Pressão Arterial
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