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ACM arq. catarin. med ; 33(2): 17-24, abr.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451355

RESUMO

Determinar a presença e a freqüência de manifestações dermatológicas em pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e correlacionar com variáveis de identificação, tipo de exposição, imunidade, carga viral, uso de antirretroviral, diagnóstico de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) e a fase de evolução da infecção.Método: Foram avaliados 107 pacientes comprovadamente HIV-positivos, internados ou em acompanhamento ambulatorial no Hospital Nereu Ramos. O diagnóstico das afecções dermatológicas baseava-se na clínica e em exames complementares, quando necessários. Resultados: Cerca de 96,3% dos pacientes apresentavam um ou mais diagnósticos, sendo identificadas 55 diferentes manifestações mucocutâneas, cerca de 3,8 dermatoses por paciente. As afecções mais comuns foram dermatite seborréica, xerodermia, candidíase oral, onicomicose e hiperpigmentação difusa. A etiologia fúngica foi a mais freqüente, seguida pela descamativa, viral e pigmentar. Não foi observado predomínio significativo de nenhuma desordem dermatológica em relação à idade, sexo, cor e tipo de exposição. Há uma maior prevalência da maioria das dermatoses em indivíduos já com o diagnóstico de Aids, categoria C3, com baixas contagens de células CD4+ e com cargas virais elevadas. Conclusões: As desordens mucocutâneas são muito freqüentes em portadores do HIV. Um exame dermatológico cuidadoso pode ser muito útil para a suspeita da infecção pelo HIV e para se avaliar o estágio da doença e o grau de imunossupressão...


Assuntos
Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Hospitalização , Dermatopatias , Estudos Transversais
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