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1.
Affectio Soc. (Medellin) ; 9(16): 95-114, jun.-dic.2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-795479

RESUMO

O artigo visa discutir, a partir dos postulados por Freud e Lacan, a possibilidade de uma angústia específica à mulher. Não há universal feminino e a posição feminina de um sujeito é referida ao modo como ele se relaciona com o gozo, isto é, situando-se do lado do gozo não-todo fálico. A questão seria então melhor formulada: haveria uma angústia específica da não-toda fálica? A angústia nas mulheres pode ser experimentada em aspectos diferentes; a angústia da mulher histérica cuja defesa é a inveja do pênis e a eter-nização da reivindicação fálica; a angústia da mãe que presentifica a possibilidade da perda do filho enquanto falo. Mas a angústia própria à mulher, ao não-toda fálica, é esta que tem re-lação direta com o S(A) com a falta no Outro, com o gozo experimentado como infinito...


The article tries to discuss, based on Freud and Lacan premises, the possibility of a specific an-guish in women. There is neither a female uni-verse nor a female position in an individual more referred to the manner as it is related to the jouis-sance (sexual pleasure); i.e., being beside no-quite phallic jouissance. The question, then, would be better asked: would there be a no-quite phallic specific anguish? The anguish in women can be experimented in different aspects; the anguish of the hysterical woman whose defense is the envy of the penis and the perpetuation of the phallic claim; the anguish of a mother who thinks about the possibility of losing her child as phallus. But the proper anguish of woman, no-quite phallic, is that which is directly related to S(A) the lack in the Other, with the jouissance experimented as infinite...


Cet article à l’intention de discuter, en partant des postulats de Freud et Lacan, la possibilité d’une angoisse particulière chez les femmes. Il n’y a de féminin universel ni de position féminine chez un sujet que rapportée à la façon dont il se met en relation avec la jouissance, c’est-à- dire, en se plaçant du côté de la jouissance pas-toute phal-lique. La question serait donc mieux posée ainsi: aura-t-il une angoisse particulière de la jouis-sance du pas-tout phallique? L’angoisse chez les femmes peut être vécue dans des différents as-pects. L’angoisse chez la femme hystérique dont la défense est la jalousie du pénis et la perpétua-tion de la revendication phallique. L’angoisse d’une mère qui fait présente la possibilité de perdre son enfant parmi autant des phalles. Mais l’angoisse propre de la femme, pas-toute-phallique, est celle qui a une relation directe avec S(A) le manque chez l’Autre, avec la jouissance vécue comme infinie...


El artículo pretende discutir, a partir de los postu-lados de Freud y Lacan, la posibilidad de una angustia específica en las mujeres. No hay un universal femenino ni una posición femenina en un sujeto más que referida al modo como se relaciona con el goce, es decir, situándose del lado del goce no-todo fálico. La pregunta sería entonces mejor formulada: ¿habría una angustia específica del no-toda fálica? La angustia en las mujeres puede ser experimentada en diferentes aspectos; la angustia de la mujer histérica cuya defensa es la envidia del pene y la perpetuación de la reivindicación fálica; la angustia de una madre que hace presente la posibilidad de per-der a su hijo en tanto falo. Pero la angustia propia de la mujer, no-toda fálica, es esta que tiene rela-ción directa con S(A) la falta en el Otro, con el goce experimentado como infinito...


Assuntos
Humanos , Angústia de Castração , Castração , Psicanálise
2.
Psyche (Säo Paulo) ; 6(9): 33-53, jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353560

RESUMO

Distinguindo a abordagem da debilidade mental como déficit de sua abordagem como efeito de uma posição do sujeito determinado conforme sua escolha estrutural, este trabalho pretende introduzir o estudo da debilidade nos campos da teoria e prática psicanalíticas. Para tanto, retoma alguns autores, em particular Sigmund Freud, Jacques Lacan e Maud Mannoni e levanta algumas hipóteses que permitam verificar a particularidade dessa posição do sujeito na relação com o Outro; mais especificamente, a necessidade de que esses sujeitos presentificam de velar determinada falta do Outro, independente de suas estruturas clínicas. Assim, este trabalho visa também diferenciar a debilidade mental da psicose, não como mais uma estrutura, mas como posição subjetiva. Um caso clínico o exemplifica


Assuntos
Deficiência Intelectual , Transtornos Neuróticos , Psicanálise
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