Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 46(5): 415-420, out. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562938

RESUMO

INTRODUÇÃO: Vários estudos têm demonstrado associação do vírus Epstein-Barr (EBV) com neoplasias malignas, inclusive genitais, em que o papilomavírus humano (HPV) é o principal vírus associado às neoplasias epiteliais benignas e malignas. OBJETIVO: Investigar a presença do EBV e do HPV em lesões genitais de ambos os sexos, em pacientes soropositivos (grupo A) ou não (grupo B) para o vírus da imunodeficiência humana (HIV). MATERIAL E MÉTODO: Selecionados 126 pacientes e 135 lesões anogenitais, sendo 67 pacientes (53 por cento) e 75 lesões (56 por cento) no grupo A e 59 pacientes (47 por cento) e 60 lesões (44 por cento) no grupo B, para análise imuno-histoquímica (IHQ) por meio dos anticorpos monoclonais antiproteína latente de membrana 1 (LMP1) e HPV (DAKO®). RESULTADOS: A análise mostrou que o número total de lesões com imunopositividade para o HPV e para a LMP1 foi maior no grupo A (32 e 35, respectivamente) quando comparado ao B (16 e seis, respectivamente). A análise estatística (nível de significância de 5 por cento) mostrou que as proporções para o HPV não são estatisticamente significativas (z = 1,93; valor p = 0,053). Entretanto, para a LMP1, a diferença (47 por cento no grupo A e 10 por cento no B) é significativa (z = 4,60; valor p = 4,2×10-6). Do mesmo modo, a associação HPV-LMP1 (21 por cento no grupo A e 7 por cento no B) também mostrou diferença estatisticamente significativa (z = 2,38; valor p = 0,017). CONCLUSÃO: Esses resultados indicam a possibilidade de sinergismo da infecção pelo EBV e a coinfecção EBV-HPV em lesões epiteliais genitais, particularmente em pacientes soropositivos para o HIV. Entretanto, investigações com metodologia de maior especificidade e sensibilidade são necessárias para a verificação da real participação do EBV na patogênese de lesões epiteliais genitais.


INTRODUCTION: Several studies have demonstrated the association between Epstein-Barr virus (EBV) and malignant neoplasias, including genital lesions, in which the human papillomavirus (HPV) is the main virus associated with both benign and malignant epithelial neoplasias. OBJECTIVE: Investigate the presence of EBV and HPV in genital lesions in HIV-infected patients (group A) or HIV non-infected patients (group B) from both genders. MATERIAL AND METHOD: We selected 126 patients and 135 anogenital lesions, comprising 67 patients (53 percent) and 75 lesions (56 percent) from group A and 59 patients (47 percent) and 60 lesions (44 percent) from group B, to histopathological and immunohistochemical analyses through latent membrane protein 1 (LMP1) monoclonal antibodies and HPV (DAKO®). RESULTS: The analysis showed that the total number of lesions with immunopositivity for HPV and for LMP1 was higher in group A (32 and 35 respectively) in comparison with B (16 and six respectively). Statistical analysis (significance level of 5 percent) showed that the proportions for HPV are not statistically significant (z = 1.93; value p = 0.053). However, the difference (47 percent in group A and 10 percent in B) is significant for LMP1 (z = 4.60; value p = 4.2×10-6). Similarly, the association of HPV and LMP1 (21 percent in group A and 7 percent in B) also showed a significant statistical difference (z = 2.38; value p = 0.017). CONCLUSION: The results demonstrated the possibility of synergism between EBV infection and EBV-HPV co-infection in genital epithelial lesions, mainly among HIV-infected patients. However, further investigations with a more specific and sensitive methodology are required in order to assess the real influence of EBV on the pathogenesis of genital epithelial lesions.

2.
@rq. otorrinolaringol ; 8(3): 236-240, set. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417124

RESUMO

Os tumores de células glandulares são incomuns e provavelmente têm origem neuroectodérmica. Foram primeiramente relatados por Abrikossof em 1926 que os denominou de mioblastoma. Desde então, aproximadamente 1200 casos doram descritos, sendo que 50% destes são encontrados na região da cabeça e pescoço. Apenas 10% têm localização laríngea.


Assuntos
Humanos , Tumor de Células Granulares , Laringe/anormalidades
3.
Rev. bras. neurol ; 25(3): 67-8, maio-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74148

RESUMO

Os autores relatam quatro casos de Distrofia Miotônica em pacientes do sexo feminino, 43, 34, 41 e 25 anos, nos quais se associaram neoplasias de várias origens (caso 1: adenomoa pleomórfico de glândula salivar; caso 2: pilomatrixoma e carcinoma de endométrico; caso 3: tumor mulleriano de aparelho genital; caso 4: cisto epidemióide de couro cabeludo). O caso 2 já foi anteriormente publicado (Duro et al., 1984), visto a associaçäo com pilomatrixoma. Esta paciente veio, posteriormente, a falecer após histerectomia, cuja biópsia de útero revelou a existência de carcinoma, daí republicarmos o caso


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Distrofias Musculares/complicações , Neoplasias/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA