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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(2): 217-223, abr.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-953597

RESUMO

Resumo O acidente vascular cerebral é responsável por elevadas taxas de mortalidade e dependência funcional em adultos. A terapia precoce com trombolítico intravenoso tem sido associada a um melhor prognóstico funcional. O objetivo deste estudo foi comparar a severidade do déficit neurológico de pacientes que receberam ou não terapia trombolítica após AVC. Foram avaliados 56 pacientes, 18 que receberam trombolítico (Grupo GT) e 38 que não receberam a terapia trombolítica (GNT). Os indivíduos foram avaliados na internação e na alta hospitalar (AH) quanto a severidade do déficit pela National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS). A média de idade da amostra estudada foi de 65,9±11,4 anos. Os pacientes do GT apresentaram melhora significativa no escore da NIHSS entre a internação e a AH (p=0,004), além de no momento da AH apresentarem déficit neurológico menos severo quando comparado ao GNT (p=0,028). A incidência de déficit moderado a grave foi menor no GT (p<0,005), sendo que 26,7% dos pacientes estavam sem déficit no momento da AH. Conclui-se que os pacientes que receberam trombolítico apresentaram melhor recuperação dos déficits neurológicos avaliados pela NIHSS quando comparado ao grupo que não recebeu terapia trombolítica.


Resumen El Accidente Cerebrovascular es el responsable de altas tasas de mortalidad y dependencia funcional en adultos. La terapia precoz con trombolítico intravenoso se ha asociado con un mejor pronóstico funcional. El objetivo de este estudio fue comparar la severidad del déficit neurológico de pacientes que recibieron o no terapia trombolítica después de ACV. Se evaluaron 56 pacientes, 18 que recibieron el trombolítico (Grupo GT) y 38 que no recibieron la terapia trombolítica (GNT). Los individuos fueron evaluados en la hospitalización y en el alta hospitalaria (AH) en cuanto a la severidad del déficit por la National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS). La media de edad de la muestra estudiada fue de 65,9 ± 11,4 años. Los pacientes del GT presentaron una mejora significativa en el score de la NIHSS entre la hospitalización y la AH (p=0,004), además de en el momento de la AH presentar un déficit neurológico menos severo cuando comparado al GNT (p=0,028). La incidencia de déficit moderado a grave fue menor en el GT (p<0,005), considerando que el 26,7% de los pacientes estaban sin déficit en el momento de la AH. Se concluye que los pacientes que recibieron el trombolítico presentaron mejor recuperación de los déficits neurológicos evaluados por la NIHSS cuando comparado al grupo que no recibió la terapia trombolítica.


Abstract The stroke is responsible for high mortality rates and functional dependency in adults. The early intravenous thrombolytic therapy has been associated with a better functional prognosis. This study aimed to compare the neurological deficit severity in patients receiving or not thrombolytic therapy after stroke. Fifty-six patients were evaluated: eighteen who received thrombolytic therapy (TG group) and thirty-eight who did not receive it (NTG group). Individuals were assessed at the hospital admission and discharge (HD) regarding the severity of the deficit by the National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS). The sample average age was 65.9±11.4 years. GT patients showed significant improvement in NIHSS score between the admission and HD (p=0.004), as well as at the time of HD they showed less severe neurological deficit when compared with NTG group (p=0.028). The incidence of deficit varying from moderate to severe was lower in the TG (p<0.005), and 26.7% of patients did not show deficit at the DH. The patients receiving thrombolytic therapy showed better recovery of neurological deficits evaluated by NIHSS when compared with the group that did not receive thrombolytic therapy.

2.
Clin. biomed. res ; 38(3): 245-252, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1046787

RESUMO

Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidades neurológicas em adultos jovens e a reabilitação precoce é essencial para a recuperação desses pacientes. O objetivo deste estudo foi investigar o acesso aos serviços de fisioterapia após a alta hospitalar (AH) em indivíduos com AVC. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte incluindo indivíduos com AVC, que foram avaliados quanto à funcionalidade e incapacidade na AH e 60 dias após. Foi realizado contato telefônico após 30 e 60 dias da AH para verificar o seguimento da fisioterapia. Resultados: Trinta e seis indivíduos com sequelas motoras foram avaliados na AH, apenas 19% realizaram seguimento fisioterapêutico após 30 dias da AH e 39% após 60 dias. As principais barreiras encontradas, mesmo após 60 dias da AH, foram as dificuldades burocrática de acesso aos serviços de saúde (55%) e o tempo de espera (41%) para iniciar o tratamento. A funcionalidade, avaliada pela Medida Internacional de Funcionalidade e pela escala Rankin, apresentou melhora significativa após 60 dias da alta, tanto nos indivíduos que realizaram, como naqueles que não realizaram acompanhamento fisioterapêutico (p=0,001). Conclusão: O acesso à fisioterapia após a alta hospitalar para os indivíduos com AVC foi deficiente na amostra estudada devido principalmente às barreiras burocráticas e longo tempo de espera. (AU)


Introduction: Stroke is the leading cause of neurological damage in young adults, and early rehabilitation is essential for patient recovery. The objective of this study was to investigate the access to physiotherapy services after hospital discharge in post-stroke patients. Methods: The present study is a cohort study including post-stroke patients who were evaluated regarding ability and disability at hospital discharge and 60 days later. Patients were contacted by phone to check physiotherapy engagement, after 30 and 60 days. Results: A total of 36 individuals with mobility impairment were observed after hospital discharge, among which only 19% had started physiotherapeutic therapy after 30 days of discharge from the hospital, and 39% after 60 days. Major barriers included health care bureaucracy (55%), and the wait to start treatment (41%). Ability, measured by the Physical Abilities and Mobility Scale and the Rankin Scale, showed significant improvement 60 days after hospital discharge both in patients who underwent physical therapy and in those who did not (p=0.001). Conclusion: Access to physical therapy after hospital discharge for post-stroke patients was lacking in the sample studied, mainly due to bureaucratic barriers and long waiting time. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Reabilitação/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/terapia , Alta do Paciente , Sistema Único de Saúde/estatística & dados numéricos
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