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6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 464-468, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366330

RESUMO

Adenoidectomia e amigdalectomia são as cirurgias mais freqüentemente realizadas na prática otorrinolaringológica diária. Em geral, são procedimentos seguros, que não requerem internação prolongada. Em nosso serviço, o paciente recebe alta hospitalar cerca de seis horas após a intervenção, e são utilizadas diferentes técnicas cirúrgicas. OBJETIVO:Avaliar a segurança da liberação do paciente no mesmo dia e as complicações pós-operatórias, e compará-las às técnicas cirúrgicas utilizadas. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO:Avaliamos prospectivamente 147 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia por três técnicas diferentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. Um protocolo foi aplicado pelo médico que realizou a cirurgia no pós-operatório imediato, após uma semana e um mês, pesquisando a presença de episódios de sangramento, febre, náuseas, vômitos, dor, disfagia a líquidos e a sólidos. RESULTADOS: A incidência de hemorragia pós-operatória foi de 7,48 por cento no primeiro pós-operatório. Houve sangramento discreto em 3,4 por cento dos pacientes durante a primeira semana. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação à técnica cirúrgica utilizada, quanto às complicações estudadas. CONCLUSÃO: A liberação do paciente após 6 horas de cirurgia é uma conduta segura. Como não há diferença estatística quanto às complicações de acordo com a técnica cirúrgica utilizada, acreditamos que o cirurgião deva utilizar a técnica com a qual é mais familiarizado.

7.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 65(2,pt.1): 149-53, mar.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239874

RESUMO

As epistaxes de repetiçäo säo motivo de consulta ao otorrinolaringologista; porém, existem poucos estudos a respeito do tema. Neste trabalho, os autores analisam diversos fatores clínicos e laboratoriais associados a tal afecçäo em adultos e crianças. Foram avaliados 41 pacientes atendidos no Pronto Socorro de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas Medicina da Universidade de Säo Paulo, com queixa de pelo menos três episódios de epistaxe, com intervalo maior do que um mês entre eles, nos últimos dois anos. A idade variou de seis a 73 anos e os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A (menores de 18 anos) e grupo B (maiores de 17 anos). O grupo A foi composto por 12 casos; e o grupo B, por 29. Com relaçäo aos grupos A e B, encontramos, respectivamente, diagnóstico de sinusite em 58,3 por cento e 48,3 por cento dos pacientes, diagnóstico de rinite em 41,7 por cento e 65,5 por cento, coagulopatia ou plaquetopatia prévias em 8,3 por cento e 6,9 por cento, desvio septal em 41,7 por cento e 72,4 por cento, inflamaçäo da mucosa nasal em 66,7 por cento e 79,3 por cento e alteraçäo no coagulograma em 41,6 por cento e 37,9 por cento dos casos. Os autores concluem que: os fatores locais apresentam importante associaçäo com os quadros de epistaxe de repetiçäo; devem ser investigadas discrasias sanguíneas nestes quadros, pois as epistaxes podem ser manifestaçäo inicial das mesmas; e é importante a investigaçäo de todos os possíveis fatores associados que possam estar envolvidos no quadro


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epistaxe/etiologia , Hipertensão , Exposição por Inalação , Septo Nasal/anormalidades , Nariz/lesões , Estudos Prospectivos , Recidiva , Rinite , Sinusite
8.
Arq. bras. med ; 63(4): 319-22, jul.-ago. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72776

RESUMO

O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança do cefadroxil e cefaclor em pacientes com faringo-amigadalites. Foram incluídos 40 doentes com idades entre um e 54 anos. Todos os doentes tiveram teste de coaglutinaçäo e cultura de material de garganta positivos para estreptococo beta-hemolítico do grupo A. Vinte doentes receberam cefadroxil e o restante recebeu cefaclor. Cefadroxil foi usado sob a forma de suspensäo oral (25-50mg/Kg/dia) ou cápsulas (500mg) administradas cada 12 horas durante 10 dias. Cefaclor foi usado como suspensäo oral (20-40mg/Kg/dia) ou cápsulas (250mg) administrados cada 12 horas, durante 10 dias. Näo houve diferença entre dois grupos quanto à gravidade dos sintomas iniciais. Os pacientes foram examinados durante e após o tratamento para detectar recidivas. O controle dos doentes demonstrou cura clínica em todos, com uma única exceçäo no grupo que recebeu cefaclor. A cultura de secreçäo faríngea realizada após o tratamento demonstrou ausência de crescimento de estreptococo beta-hemolítico do grupo A. Pode-se concluir que cefadrozil e cefaclor säo úteis para o tratamento da faringite estreptocócica e que as diferenças entre os dois grupos näo apresentaram significado estatístico


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Cefaclor/uso terapêutico , Cefadroxila/uso terapêutico , Faringite/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto , Streptococcus agalactiae
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