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1.
RBM rev. bras. med ; 57(4): 314-318, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-328356

RESUMO

Foram estudados, de modo retrospectivo, 48 pacientes com idade variando de 51 a 80 anos, com histórico de doença coronariana, que foram submetidos a revascularizaçäo miocárdica percutânea, cirúrgica ou ambas, e que também apresentavam disfunçäo erétil.Destes pacientes, 52,1 porcento eram portadores de hipertensäo arterial controlada por medicamentos e 35,4 porcento deles tinham sofrido anteriormente um infarto do miocárdio. Somente foram incluídos no estudo aqueles pacientes que näo apresentavam sinais de isquemia miocárdica, que tinham teste ergométrico recente normal e que näo estavam medicados com nitratos. A maioria dos pacientes, 77,1 porcento, tinha disfunçäo erétil com duraçäo de até três anos. A disfunçäo erétil de todos estes pacientes foi tratada com sildenafil, com dose que variou de 25 a 100 mg, no máximo uma vez a cada 24 horas. A eficácia do sildenafil na melhora das ereçöes teve por base a satisfaçäo do paciente. A eficácia do tratamento com sildenafil foi de 77,4 porcento nos pacientes submetidos à revascularizaçäo somente cirúrgica, em 64,3 porcento naqueles submetidos à revascularizaçäo somente percutânea e de 100 porcento nos que haviam se submetido à revascularizaçäo cirúrgica e percutânea. Com respeito à segurança e à tolerabilidade di sildenafil nessa populaçäo de pacientes, somente um terço deles relatou algum efeito adverso, que na maioria das vezes foi de natureza leve e transitória, näo comprometendo o tratamento da disfunçäo erétil. Os resultados desta avaliaçäo, retrospectiva, sugerem que outros estudos prospectivos sejam realizados em maior número de pacientes com disfunçäo erétil e moléstia cardiovascular.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias , Ereção Peniana/fisiologia , Disfunção Erétil , Inibidores de Fosfodiesterase , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos
2.
In. Silva, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed; 1994. p.232-56, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-135947
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 19(3): 157-60, jul.-set. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39020

RESUMO

A atividade colinesterásica foi determinada no plasma e em eritrócitos de 10 indivíduos normais e em 26 pacientes chagásicos crônicos, sendo 6 com insuficiência cardíaca congestiva compensada, 10 com cardiopatia sem insuficiência cardíaca congestiva e 10 com a forma indeterminada. Os valores enzimáticos encontrados foram (média + ou - sd): 2196 + ou - 442 UI/L no plasma e 19,4 + ou - 3,3 UI/g Hb em eritrócitos do grupo controle; 2291 + ou - 317 UI/L no plasma e 19,2 + ou - 3,7 UI/g Hb em eritrócitos dos chagásicos com insuficiência cardíaca congestiva compensada; 2445 + ou - 357 UI/L no plasma e 18,3 + ou - 3,0 UI/g Hb em eritrócitos dos cardiopatas chagásicos sem insuficiência cardíaca congestiva; 2006 + ou - 327 UI/L no plasma e 17,8 + ou - 3,1 UI/g Hb em eritrócitos de chagásicos com a forma indeterminada. Nossos dados mostram que o comprometimento neuronal que ocorre nos cardiopatas chagásicos crônicos näo é suficiente para levar a alteraçöes significativvas (p>0,05) das atividades colinesterásicas no plasma e em eritrócitos


Assuntos
Humanos , Cardiomiopatia Chagásica/enzimologia , Doença de Chagas/enzimologia , Colinesterases/sangue
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