Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 51(1): 83-89, Jan.-Feb. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775653

RESUMO

To evaluate the clinical and radiographic response of the lumbar curve after fusion of the main thoracic vertebrae, in patients with adolescent idiopathic scoliosis of Lenke type 1. METHODS: Forty-two patients with Lenke 1 adolescent idiopathic scoliosis who underwent operations via the posterior route with pedicle screws were prospectively evaluated. Clinical measurements (size of the hump and translation of the trunk in the coronal plane, by means of a plumb line) and radiographic measurements (Cobb angle, distal level of arthrodesis, translation of the lumbar apical vertebral and Risser) were made. The evaluations were performed preoperatively, immediately postoperatively and two years after surgery. RESULTS: The mean Cobb angle of the main thoracic curve was found to have been corrected by 68.9% and the lumbar curve by 57.1%. Eighty percent of the patients presented improved coronal trunk balance two years after surgery. In four patients, worsening of the plumb line measurements was observed, but there was no need for surgical intervention. Less satisfactory results were observed in patients with lumbar modifier B. CONCLUSIONS: In Lenke 1 patients, fusion of the thoracic curve alone provided spontaneous correction of the lumbar curve and compensation of the trunk. Less satisfactory results were observed in curves with lumbar modifier B, and this may be related to overcorrection of the main thoracic curve.


Avaliar a resposta clínica e radiográfica da curva lombar após a fusão da torácica principal, em pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) Lenke 1. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 42 pacientes portadores de EIA tipo Lenke 1 operados por via posterior com parafusos pediculares. Fizeram-se mensurações clínicas (tamanho da giba e translação do tronco no plano coronal pelo fio de prumo) e radiográficas (ângulo de Cobb, nível distal da artrodese, translação da vértebra apical lombar e Risser). As avaliações foram feitas no pré-operatório, pós-operatório imediato (POI) e dois anos após a cirurgia. RESULTADOS: Foi observada correção de 68,9%, em média, do ângulo de Cobb da curva torácica principal (TPR) e 57,1% da lombar. Oitenta por cento dos pacientes apresentaram melhora do equilíbrio coronal do tronco dois anos após a cirurgia. Em quatro pacientes foi observada piora dos valores da medida do fio de prumo, sem, entretanto, haver necessidade de nova intervenção cirúrgica. Os resultados menos satisfatórios foram observados em pacientes com modificador lombar B. CONCLUSÕES: Em pacientes Lenke 1, a fusão exclusiva da curva torácica proporcionou correção espontânea da curva lombar e compensação do tronco. Os resultados menos satisfatórios foram observados em curvas com modificador lombar B e podem estar relacionados à hipercorreção da curva torácica principal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Parafusos Ósseos , Escoliose , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA