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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(7): 403-409, jul. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445979

RESUMO

OBJETIVO: comparar de modo retrospectivo 51 mulheres submetidas à laqueadura tubária, sendo que 30 utilizaram a via microlaparoscópica (Gmicrol), ao passo que 21 a via minilaparotômica (Gminil). MÉTODOS: analisamos estatisticamente (significância p<0,05) os parâmetros: tempo total para a realização do procedimento e técnica cirúrgica, tempo de permanência hospitalar, tempo entre a cirurgia e o retorno às atividades habituais, morbidade, dor pós-operatória, grau de satisfação, efeito estético e custo - padrão. RESULTADOS: no Gmicrol o tempo total para a realização do procedimento foi menor que no Gminil (43 minutos contra 57 minutos: p<0,05), o tempo para a realização da técnica cirúrgica foi menor (6,4 minutos contra 30,3 minutos: p<0,05) e o tempo de permanência hospitalar foi inferior (9,9 horas contra 41,7 horas, p<0,05). Para avaliar a dor pós-operatória, foi aplicada escala de 0-10. O Gmicrol apresentou menor escore de dor no 1° e 2° dia de pós-operatório (1,13 e 0,26 no Gmicrol e 4,52 e 1,14 no Gminil, respectivamente, p<0,05). Não houve diferença significativa na dor no pós-operatório imediato e no 3° pós-operatório e no tempo para o retorno às atividades habituais após a cirurgia. O Gminil apresentou maior número de morbidade, sendo a dor no local da incisão a queixa mais freqüente. Para avaliar o grau de satisfação e efeito estético foram pontuados valores numéricos para as respostas ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. O Gmicrol apresentou maior grau de satisfação e melhor efeito estético em relação ao Gminil (p<0,05). O custo-padrão da microlaparoscopia foi R$109,30, inferior a minilaparotomia. CONCLUSÕES: a ligadura tubária pela via microlaparoscópica, sob anestesia local e sedação consciente, apresentou vantagens, em alguns parâmetros analisados, sobre a minilaparotômica.


PURPOSE: to compare in a retrospective way, 51 women who underwent tubal ligation, 30 through microlaparoascopy (Gmicrol) and 21 through minilaparotomy (Gminil). METHODS: the analyzed parameters were: total time for accomplishment of the procedure and the surgical technique, time of hospital stay and return to the habitual activities after the surgery, postoperative pain, morbidity, satisfaction degree and esthetic effect, considering values of p<0,05 as significant, and also standard cost. RESULTS: Gmicrol took less time to accomplish the surgery than the Gminil (43 against 57 minutes respectively, p<0,05), less time to accomplish the surgical technique (6.48 against 30.32 minutes respectively, p<0,05), and lower hospital stay (9,90 hours as against 41,7 hours respectively, p <0,05). There was no significant difference between the two groups regarding time to return to the habitual activities after surgery. To evaluate postoperative pain, a scale of 0-10 it was applied. Gmicrol present a lower pain score on the 1st and 2nd postoperative days (1.13 and 0.26 to Gmicrol and 4.52 and 1.14 to Gminil, respectively, p<0,05). There was no significant difference between immediate postoperative the most common complaint being pain at the site of pain and that on the 3rd postoperative day. Gminil presented a higher morbidity rate incision. To evaluate the satisfaction degree and esthetic effect, numeric values were attributed to as good, regular, poor and very bad as answered by the patiets. Gmicrol presented a higher satisfaction degree (p<0,05) and better esthetic effect as compared to Gminil (p <0,05). The microlaparoscopy standard cost was R$ 109.30 being lower than that of minilaparotomy. CONCLUSIONS: tubal ligation by microlaparoscopy, under local anesthesia and conscious sedation presented some advantages compared to minilaparotomy.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepção , Esterilização Tubária/métodos , Laparoscopia/métodos , Laparotomia/métodos , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(2): 95-100, mar. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324024

RESUMO

Objetivo: analisar o uso da vídeo-minilaparoscopia no diagnóstico das causas de algia pélvica, bem como sua aplicabilidade. Métodos: foram estudadas prospectivamente 32 pacientes com algia pélvica, com idade média de 30 anos, submetidas a vídeo-minilaparoscopia. Analisamos nesse trabalho: a duração do procedimento, o tempo de permanência no centro de recuperação, a qualidade técnica da imagem, os achados laparoscópicos, a tolerância do método anestésico, sob sedação consciente, a morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pela paciente. Resultados: o tempo médio de duração foi de 19 minutos, o tempo médio de permanência no centro de recuperação de 43 minutos e a qualidade de imagem excelente ou boa em todas as pacientes selecionadas. Foram encontrados os seguintes achados laparoscópicos: 34,4 por cento de endometriose, 28,1 por cento de aderências pélvicas, 12,5 por cento de varizes pélvicas e 25 por cento normais. Baseado no critérios de Bordhal et al., foi observada uma baixa freqüência de manifestação dolorosa durante a anestesia local (12,5 por cento) e relativo desconforto (46,9 por cento) na realização do pneumoperitônio. Observou-se que o método apresenta tolerância muito boa e boa em 96,9 por cento, utilizando-se os critérios de Milki e Tazuke. A morbidade do método, 24 horas após o procedimento, segundo os critérios de Chung et al, mostrou elevada freqüência de dor no local da incisão (59,4 por cento) e sonolência (43,8 por cento). Apenas 3,1 por cento referiu dor durante o procedimento, mostrando boa aceitação do método. Conclusões: a tolerância ao método anestésico, a baixa morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pelas pacientes fazem da vídeo-minilaparoscopia método propedêutico extremamente importante nas pacientes portadoras de algia pélvica


Assuntos
Humanos , Feminino , Dor Pélvica/diagnóstico , Laparoscopia
3.
J. bras. ginecol ; 108(4): 121-4, abr. 1998. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282604

RESUMO

O objetivo deste trabalho é rever retropectivamente os achados laparoscópicos em mulheres infertéis. Entre 1990 e 1997 foram realizadas 115 laparoscopias em mulheres com queixa de infertilidade, seguidas no ambulatório de Esterelidade da Faculdade de Medicina de Londrina/UEL. Deste total, 100 mulheres foram analisadas quanto a idade, paridade, tipos de partos e abortos anteriores, presença de prenhez ectópica anteiror ao procedimento laparóscopico, história prévia de doença inflamatória pélvica (DIP) e dismenorréia. A seguir as pacientes foram avaliadas quanto ao achado laparoscópio, sendo os mais freqüentes endometriose (54 por cento) e aderências pélvicas (49 por cento). Ainda foram encontradas 22 pacientes com laqueadura tubária prévia e nove pacientes com mioma. Deste universo de pacientes 39 tiveram cromotubagens positivas, 34 cromotubagens negativas, 20 cromotubagens positiva uniteralmente e sete inconclusivas


Assuntos
Infertilidade Feminina/diagnóstico , Infertilidade Feminina/epidemiologia , Infertilidade Feminina/etiologia , Laparoscopia , Aborto Induzido , Fatores Etários , Dismenorreia , Endometriose , Paridade , Doença Inflamatória Pélvica , Esterilização Tubária
4.
J. bras. ginecol ; 107(7): 219-22, jul. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207431

RESUMO

Os autores realizaram uma revisÝo bibliográfica abragendo conceitos atuais sobre definiçÝo, fisiopatologia, diagnóstico, seguimento, tratamento e complicaçSes na Sindrome de transfusÝo feto-fetal. Eles confrontam as várias polêmicas sobre a eficácia e benefícios dos modernos métodos de diagnóstico e sua contribuiçÝo nos resultados neonatais


Assuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Amniocentese , Transfusão Feto-Fetal , Indometacina/uso terapêutico , Gêmeos Monozigóticos
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