Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 132(6): 321-331, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-726377

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Tubal ligation is one of the most commonly used contraceptive methods worldwide. Since the controversy over the potential effects of tubal sterilization still continues, this study aimed to evaluate the clinical and psychological repercussions of videolaparoscopic tubal ligation. DESIGN AND SETTING: Observational, single cohort, retrospective study, conducted in a tertiary public hospital. METHODS: A questionnaire was applied to 130 women aged 21-46 years who underwent videolaparoscopic tubal ligation by means of tubal ring insertion or bipolar electrocoagulation and sectioning, between January 1999 and December 2007. Menstrual cycle interval, intensity and duration of bleeding, premenstrual symptoms, dysmenorrhea, dyspareunia, noncyclic pelvic pain and degree of sexual satisfaction were assessed in this questionnaire. Each woman served as her own control, and comparisons were made between before and after the surgical procedure and between the two techniques used. RESULTS: The clinical and psychological repercussions were significant, with increases in bleeding (P = 0.001), premenstrual symptoms (P < 0.001), dysmenorrhea (P = 0.019) and noncyclic pelvic pain (P = 0.001); and reductions in the number of sexual intercourse occurrences per week (P = 0.001) and in libido (P = 0.001). Women aged ≤ 35 years at the time of sterilization were more likely to develop menstrual abnormalities. The bipolar electrocoagulation method showed greater clinical and psychological repercussions. CONCLUSION: Regardless of the technique used, videolaparoscopic tubal ligation had repercussions consisting of increased menstrual flow and premenstrual symptoms, especially in women aged ≤ 35 years, and also had a negative influence on sexual activity. .


CONTEXTO E OBJETIVO: A ligadura tubária é um dos métodos contraceptivos mais utilizados em todo o mundo. Como a controvérsia sobre seus possíveis efeitos ainda continua, o objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões clínicas e psíquicas da laqueadura videolaparoscópica. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo observacional de coorte único, retrospectivo, conduzido em hospital público terciário. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário a 130 mulheres, entre 21-46 anos, submetidas à ligadura tubária videolaparoscópica, pelas técnicas de eletrocoagulação bipolar/secção ou inserção do anel tubário, entre janeiro de 1999 e dezembro de 2007. Nesse questionário avaliou-se: intervalo do ciclo menstrual, intensidade e duração do sangramento, sintomas pré-menstruais, dismenorreia, dispareunia, dor pélvica não cíclica e grau de satisfação sexual. Cada mulher serviu como seu próprio controle, foi realizada análise comparativa entre os períodos pré- e pós-cirúrgico e entre as duas técnicas utilizadas. RESULTADOS: As repercussões clínicas e psicológicas mostraram-se significativas, com aumento de sangramento (P = 0,001), de sintomas pré-menstruais (P < 0,001), dismenorreia (P = 0,019), dor pélvica não cíclica (P = 0,001), e redução no número de relações sexuais por semana (P = 0,001) e na libido (P = 0,001). Mulheres com idade ≤ 35 anos, no momento da laqueadura, mostraram-se mais propensas a desenvolverem alterações menstruais. A técnica de eletrocoagulação bipolar mostrou maiores repercussões clínicas e psíquicas. CONCLUSÃO: A ligadura tubária videolaparoscópica, independentemente da técnica, repercutiu com ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Laparoscopia , Distúrbios Menstruais/etiologia , Esterilização Tubária/efeitos adversos , Esterilização Tubária/psicologia , Coito/psicologia , Serviços de Planejamento Familiar/métodos , Libido , Ciclo Menstrual/fisiologia , Produtos de Higiene Menstrual , Satisfação do Paciente , Inquéritos e Questionários , Estudos Retrospectivos , Esterilização Tubária/métodos , Centros de Atenção Terciária
2.
Femina ; 33(7): 497-505, jul. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458518

RESUMO

A manutenção da homeostase no trato genital inferior feminino é realizada por diferentes elementos da microbiota vaginal e por diferentes mecanismos de defesa presentes nas secreções e mucosa. O Objetivo deste trabalho foi rever a literatura quanto às diferentes respostas imunes do trato genital inferior feminino contra os microrganismos patogênicos e apontar os mecanismos locais de defesa usados frente às alterações da microbiota vaginal, especialmente, na presença de doenças sexualmente transmissíveis. São apresentadas as estratégias iniciais de defesa inespecíficas, como a barreira epitelial da mucosa vaginal, o muco cervical, os lactobacilos, o pH vaginal, as células fagocíticas, a reação inflamatória, as citocinas e o sistema complemento. Também são apresentadas as estratégias de defesa pré-imune e as estratégias de defesa específicas do sistema imune, representadas pelas respostas imunocelular (linfócitos TCD4 e TCD8) e humoral (imunoglobulinas das classes IgA (S-IgA) e IgM (S-IgM) do sistema imune das mucosas e da clase IgG (S-IgG), de origem sistêmica)


Assuntos
Humanos , Feminino , Mecanismos de Defesa , Infecções Sexualmente Transmissíveis/imunologia , Sistema Imunitário , Lactobacillus , Vagina , Vaginite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA