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RFO UPF ; 22(3): 321-325, 10/06/2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-904990

RESUMO

Objetivo: foi avaliar o impacto da qualidade de vida decrianças e adolescentes com fraturas dentárias classe IV.Sujeitos e método: crianças e adolescentes com idadesentre 7 e 14 anos foram entrevistados por meio de umquestionário sobre dados sociodemográficos e aspectosdo traumatismo alveolodentário. Para avaliação doimpacto da condição bucal na qualidade de vida e naautopercepção de saúde, foi aplicada a versão brasileirado questionário Child Perceptions Questionnaire(CPQ): 6-10 nas crianças de 7 a 10 anos de idade e11-14 nas crianças de 11 e 14 anos. Resultados: participaram19 crianças com idades entre 11 a 14 anos. Ostraumas foram restritos à fratura de tecidos duros (esmaltee dentina) sem exposição pulpar. Quando questionadossobre como bateram o dente, justificaram dasseguintes formas: 63,1% (12) em colisão com pessoa ouobjeto; 15,7% (3) em queda da própria altura; 5,2% (1)em práticas esportivas; 5,2% (1) em situações de violência;5,2% (1) em acidente de carro, moto ou bicicleta;e 5,2% (1) em outras circunstâncias. A maioria dostraumas ocorreu na rua (68,4%, 13) e em casa (10,5%,2). Sobre o aspecto estético antes do tratamento, 42,1%dos entrevistados consideravam seus dentes mais oumenos, 31,5%, ruins, 15,7%, bons, e 10,5%, muitobons. Após o tratamento restaurador, esse mesmo aspectofoi realizado, e as respostas foram: 21% consideravamseus dentes mais ou menos, 5,2%, ruins, 26,3%,bons, e 47,3%, muito bons. Conclusão: crianças e adolescentesque recebem tratamento imediato obtêm resultadosfavoráveis, minimizando traumas psicológicose melhorando sua qualidade de vida.

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