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1.
Rev. AMRIGS ; 50(2): 124-129, abr.-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-689438

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência de refluxo gastroesofágico (RGE) em uma amostra de pacientes pediátricos com asma persistente, atendidos em serviço ambulatorial de Pneumologia Pediátrica, comparar as características clínicas do RGE entre os pacientes com e sem RGE detectável por meio da pHmetria intra-esofágica prolongada. Métodos: Foi conduzido um estudo transversal observacional com pacientes de idades entre 5 e 18 anos e com diagnóstico clínico de asma persistente, de acordo com as definições estabelecidas no III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. O diagnóstico de RGE foi definido pelo estudo da pHmetria intra-esofágica prolongada (pHmetria), considerado positivo quando o valor do índice de refluxo apresentou percentual maior ou igual a 5%. Resultados: A amostra foi totalizada em 38 pacientes. A média da idade dos pacientes foi de 9,5 anos e 23 desses pertenciam ao sexo masculino (60%). A prevalência de pHmetrias alteradas foi de 47,3%. A ocorrência de sintomas atribuíveis ao RGE não demonstrou diferenças entre os pacientes com pHmetrias alteradas e normais. Conclusões: A prevalência de RGE nesta amostra de pacientes foi semelhante às relatadas na literatura. Os sintomas atribuíveis ao RGE não foram úteis para a diferenciação dos pacientes com pHmetrias positivas ou negativas.


Objective: To evaluate the prevalence of gastroesophageal reflux (GER) in a sample of patients within the age of 5 – 18 years with persistent asthma assisted in a Pediatric Pulmonary Department; to compare the clinical features of GER among patients with or without GER diagnosed by a distal esophageal pH probe study Methods: Patients with persistent asthma diagnosed by criteria of III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma and aged 5-18 years were allocated in a cross-sectional observational study. The diagnosis of GER was defined with a reflux index of 5% or higher of acid reflux by means of a distal esophageal pH probe Results: Thirty-eight patients were evaluated, mean age was 9.5 years and 60% were male. The prevalence of positive pHmetry examinations was 47.3%. The occurrence of GER symptoms has not presented significant differences between patients with or without GER diagnosed by pHmetry. Conclusions: In this study, clinical symptoms of GER have not shown usefulness to define the presence of GER in these patients. The prevalence of GER in this sample was similar to those related in literature.


Assuntos
Criança , Asma , Monitoramento do pH Esofágico , Refluxo Gastroesofágico
2.
Rev. AMRIGS ; 49(1): 20-26, jan.-mar. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875406

RESUMO

Objetivo: Comparar o tempo de internação hospitalar de bebês pré-termos submetidos às posições Mãe-Canguru ou Prona na incubadora. Métodos: Foram incluídos no estudo 37 pré-termos em ventilação espontânea, sem outra doença, de ambos sexos, provenientes da UTI Neonatal do Hospital Geral de Caxias do Sul, RS, distribuídos em: 17 bebês no grupo Posição Mãe-Canguru (Canguru) e 18 bebês no grupo Posição Prona (controle) para um ensaio clínico randomizado. Foram submetidos à Posição Mãe-Canguru ou à Posição Prona na incubadora, no período de uma hora, diariamente, por sete dias, consecutivamente. Aferição e registro do tempo de internação hospitalar foram realizados diariamente desde a inclusão no estudo até a alta hospitalar. Resultados: As médias de idade gestacional foram de 32,7 e 32,4 semanas, na inclusão no estudo as idades foram de 22 e 20 dias, as médias de peso ao nascimento foram de 1.578g e 1.539g, as médias de peso pós-natal, 1.745g e 1.733g, nos grupos Canguru e Controle, respectivamente; sem diferença estatística. O grupo Canguru mostrou diferença com significância estatística no tempo de internação hospitalar, média 8±1 dias em comparação ao grupo-controle, com 10±1,9 dias (P=0,004). Conclusões: Os bebês submetidos à Posição Mãe-Canguru mostraram diminuição no tempo de internação hospitalar, com diferença estatística significante, resultando em alta hospitalar aproximadamente dois dias antes do grupo-controle (AU)


Objective: To compare the length of stay at hospital of preterm babies submitted Kangaroo Mother Position or Prone Position at incubator. Methods: They were studied 37 preterm newborns, spontaneously ventilating, without diseases, regardless of gender in a randomized clinical trial at the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital Geral de Caxias do Sul, RS, Brasil. This sample was distributed in two groups: 17 for the Kangaroo (intervention ­ Kangaroo Mother Position) and 18 for the Control (control ­ submitted to prone position at the incubator) and followed during one hour per day throughout one week. It was recorded the total days of hospital stay in both groups until the discharge. Results: Mean birth weight (g) were: 1578 and 1539; weight at inclusion in the study (g): 1745 and 1733, age at inclusion (days): 22 and 20 for Kangaroo and Control groups respectively; mean gestational age in both groups: about 32 weeks, no statistical difference. The length of stay at hospital (in days) was 8±1 days (mean ± standard error) to the group Kangaroo and 10±1.9 days to the group Control, P=0.004. Conclusions: The Kangaroo mother position, compared to prone position, during one hour per day throughout one week, has shortened the length of stay at hospital and resulted in discharge about two days earlier than babies in the prone position (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Decúbito Ventral , Método Canguru/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Ensaio Clínico Controlado Aleatório , Resultado do Tratamento , Incubadoras para Lactentes
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 3(4): 447-455, out.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359477

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as respostas fisiológicas - freqüência cardíaca, saturação periférica de oxigênio, temperatura axilar e freqüência respiratória - em bebês pré-termos estáveis e em ventilação espontânea, submetidos à observação na incubadora e à Posição Mãe-Canguru. MÉTODOS: foram estudados 23 pré-termos estáveis hemodinamicamente, em ventilação espontânea, sem doença pulmonar diagnosticada, provenientes do Centro de Neonatologia do Hospital Conceição, Porto Alegre. Os pacientes foram distribuídos em Grupo I (incubadora) e Grupo II (Posição Mãe-Canguru) para um estudo de intervenção, de amostras pareadas, sendo cada paciente controle de si mesmo. Os dados foram registrados no primeiro minuto (T01), aos 30 (T30) e aos 60 minutos (T60). Utilizou-se o teste t de Student para comparação entre os grupos. RESULTADOS: os pacientes apresentaram uma média de idade gestacional de 34 semanas, média de peso pós-natal de 1780 g e mediana de 264 horas de vida. Observou-se um aumento estatisticamente significante na freqüência cardíaca em T30, na saturação de oxigênio em T30 e T60 e na temperatura axilar em T60, comparando o grupo da Posição Mãe-Canguru ao grupo controle. CONCLUSÕES: a Posição Mãe-Canguru promoveu aumento nos valores das respostas fisiológicas estudadas em pré-termos, quando instituída por uma hora, em comparação ao mesmo período na incubadora, sendo possível sua utilização durante atendimento fisioterapêutico.


Assuntos
Recém-Nascido de Baixo Peso , Método Canguru , Relações Mãe-Filho
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