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Rev. Bras. Odontol. Leg. RBOL ; 9(1): 89-97, 2022-05-04.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1524606

RESUMO

A incorporação do chamado fluxo digital já é uma realidade na odontologia clínica, e suas vantagens podem ser incorporadas à Odontologia Forense. Particularmente, os escâneres, ou scanners intraorais (SIOs) geram modelos tridimensionais digitais em forma de arquivo que podem ser armazenados, analisados e comparados utilizando aplicativos próprios. Trata-se de técnica que obtém registros com agilidade e precisão, onde os dados podem ser obtidos, se necessário, no próprio local do encontro, como por exemplo, nos acidentes coletivos. O objetivo deste estudo é revisar a literatura sobre as aplicações mais recentes dos SIOs e dos arquivos por eles gerados na Odontologia Forense. Onze trabalhos foram selecionados para revisão. Os estudos mostram que as técnicas existentes se beneficiam do uso dos SIOs e dos modelos digitais, e que medidas exatas e precisas podem ser feitas digitalmente. Algoritmos de comparação e inteligências artificiais podem ser de grande contribuição para o processo de identificação, diminuindo a quantidade de suspeitos a serem comparados com uma determinada amostra e identificando restaurações metálicas. A técnica digital permite a diferenciação de gêmeos monozigóticos por análise das rugosidades palatinas. A identificação humana baseada apenas na análise física ou digital de marcas de mordida não é recomendada, pois é sujeita a viés do examinador


The digital workflow is already ubiquitous in the clinical dental practice, and its advantages can be incorporated to the forensic odontology. Intraoral scanners generate digital casts that can be stored, analyzed and compared using the proper software. It's a technique that swiftly and precisely registers the object of interest, and can be used on-site, if needed, in mass disasters, for example. The goal of this article is to review the most recent applications of the intraoral scanners and the digital files generated by them in the forensic odontology practice. Eleven articles were selected for revision. The studies demonstrate that the existing identification techniques can benefit from the use of intraoral scanners and digital casts, and measures can be taken digitally with precision and accuracy. Automated comparison algorithms and artificial intelligence models can be of great contribution to the identification process, decreasing the number of suspects that could match a sample and identifying metallic restorations. Digital analysis of palatal rugae was used successfully to identify monozygotic twins. Human identification relying solely on bitemark analysis, even with digital techniques, is not recommended, due to examiner bias

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