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2.
Rev. angiol. cir. vasc ; 1(2): 66-73, abr.-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141176

RESUMO

O tratamento da impotência pela auto-injeçäo intracavernosa de Prostaglandina E1 apresenta grandes vantagens sobre outras drogas vasoativas, tais como o Cloridrato de Papaverina ou o Mesilato de Fentolamina. Com a associaçäo da abordagem psicológica específica - a terapia sexual, os resultados podem ser considerados mais positivos. Além da revisäo bibliográfica e descriçäo da metodologia do tratamento por auto-injeçäo intracavernosa associada com a terapia sexual, o presente artigo apresenta estudo com sessenta pacientes impotentes, sendo que 86 por cento destes obtiveram resultados positivos, com retorno às relaçöes sexuais e ereçöes satisfatórias. Com o adequado diagnóstico e a aliança da abordagem psicoterapêutica com a auto-injeçäo, os resultados satisfatórios tendem a apresentar melhores do que o referido pela literatura específica já existente


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Alprostadil/uso terapêutico , Disfunção Erétil/terapia , Aconselhamento Sexual , Idoso de 80 Anos ou mais , Alprostadil/administração & dosagem , Ereção Peniana , Disfunção Erétil/psicologia , Injeções , Autoadministração
3.
Reproduçäo ; 6(5/6): 227-31, set.-dez. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123419

RESUMO

No atendimento psicológico para tratamento da disfunçäo erétil em hospital previdenciário em contexto multidisciplinar, o psicólogo necessita algumas modificaçöes para as quais näo teve formaçäo acadêmica adequada. Os autores apontam e discutem vários pontos necessários ao psicólogo estagiário: preparo teórico sobre disfunçöes sexuais: diagnóstico e tratamento; entrosamento na rotina hospitalar; adaptaçäo ao e do ambiente físico ao atendimento psicológico - salas; o contrato terapêutico; os atendimentos em terapia sexual junto ao paciente previdenciário: adaptaçöes à realidade social. Säo apresentados exemplos demonstrativos do processo do desenvolvimento profissional e de adequaçäo à realidade do hospital previdenciário em especial o esquema multidisciplinar


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ereção Peniana/psicologia , Hospitais Públicos , Brasil , Psicoterapia
4.
Reproduçäo ; 6(3): 139-43, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123427

RESUMO

Objetivando reconhecer a ocorrência de atividades e práticas sexuais na infância, puberdade e adolescência em homens sexualmente disfuncionais, 200 homens procurando diagnóstico e tratamento em uma clínica privada de caráter multidisciplinar foram retrospectivamente estudados. Parte da avaliaçäo psicológica, os pacientes responderam ao Inventário I.H.E. de Sexualidade Masculina, forma II, através do qual levantou-se as possíveis práticas sexuais durante aquele período de vida em estudo. Brincadeiras e jogos sexuais com meninas foram relatados por 43,5%, com maior incidência em pacientes com idade entre 26 e 45 anos. Masturbaçäo mútua foi referida por 27%, sendo mais comum entre homens de 56 a 65 anos. Contatos sexuais com animais foram expressados por 26,5%, especialmente entre pacientes de 36 a 65 anos. A masturbaçäo grupal foi praticada por 16%, com maior referência na faixa de 46 a 55 anos. O "troca-troca" foi experiência de 13%, mais intensamente relatado pelos pacientes de 36 a 45 anos. A näo participaçäo em tais atividades foi citada por 8%, mormente entre os mais jovens de 16 a 25 anos, e 1,5% referiram näo ter lembranças de ter participado em jogos e brincadeiras sexuais na infância e adolescência. Tais atividades sexuais ocorreram durante um período importante do desenvolvimento da vida: o da definiçäo dos papéis sexuais e sociais. Os autores näo alardeam que tais experiências relacinam-se com as disfunçöes sexuais queixadas de forma causal, ao menos näo aprimoristicamente, posto serem parte integrante do desenvolvimento psicológico, social e sexual normal. A forma através da qual cada experiência ocorreu e como ela é integrada pela personalidade deverá estar relacionada com a fonte dos problemas sexuais. As diferentes formas de atividades sexuais durante a adolescência e sua variaçäo de freqüência relaciona-se com períodos históricos específicos podendo ser percebidos pela maior incidência de determinadas atividades em determinados grupos de idade. As atividades zoofílicas säo mais comuns em homens que se mudaram para cidades maiores, vindos do interior, onde muitos viveram em sítios e fazendas, o que explica a existência de tais atividades nestes homens, além de näo as manterem fora daquele período, näo podendo ser caracterizados sexualmente pervertidos. Um dado de importância e intrigante foi a constataçäo de que os mais jovens apresentavam a maior referênica de näo ter tomado parte em atividades sexuais adolescentes. Nestes pacientes pr


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comportamento Sexual , Disfunções Sexuais Fisiológicas , Inquéritos e Questionários , Estudos Retrospectivos
5.
Reproduçäo ; 4(1): 7-9, 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76882

RESUMO

Dentro do diagnóstico multidisciplinar para disfunçöes sexuais masculinas, na anamnese e na entrevista psicológica, a atitude da parceira sexual para com a disfunçäo apresenta é pesquisada através do paciente. Esta parceira também é convocada para a fase diagnóstica, através do paciente, devendo comparacer com anuência deste. As opiniöes de 300 pacientes homens que procuraram uma clínica privada especializada em disfunçöes sexuais, foram coletadas. Estas opiniöes sobre a atitude da parceira sexual foram classificadas e agrupadas por afinidade. As opiniöes das parceiras entrevistadas foram comparadas aquelas dos pacientes. Concluiu-se que o paciente sexualmente disfuncional tem uma visäo benevolente da atitude da parceira sexual, quando há comunicaçäo a respeito do problema no casal, considerando-a compreensiva e cooperante. A presença desta parceira no diagnóstico e tratamento, porém, nem sempre ocorre, näo podendo na maioria dos casos ser relacionadas a visäo do paciente. Relacionamos a uma visäo maniqueísta a negativa do paciente sobre a possibilidade da presença da parceira sexual e a conseqüente comparaçäo da opiniäo desta com a do paciente, a qual percebemos que näo resultaria coincidente


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Psicoterapia , Disfunções Sexuais Psicogênicas/terapia , Ejaculação , Entrevista Psicológica , Ereção Peniana , Autoimagem
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