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1.
Rev. dor ; 17(supl.1): 56-58, 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-795171

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Anticancer chemotherapeutics can induce painful peripheral neuropathy. Symptoms range widely and can involve sensory, motor, and autonomic systems. However, chemotherapy-induced peripheral neuropathy is under-assessed and undertreated and its diagnosis is somewhat complicated by the lack of consensus on its pathophysiology and presentation. The objective of this study was to review medical publications in English, Spanish and Portuguese, in the last ten years, about painful peripheral neuropathy. CONTENTS: Systematic literature review on painful peripheral neuropathy associated with systemic anticancer chemotherapy. CONCLUSION: Although limited reliable evidence regarding the appropriate treatment for this condition exists, it is based on current neuropathic pain guidelines. Further studies on differences between the pathophysiology of chemotherapy-induced peripheral neuropathy and those of other neuropathic pain conditions may lead to the development of more effective treatment modalities. Additionally, therapeutic strategies for the management of chemotherapy-induced peripheral neuropathy must be validated by large-scale randomized clinical trials to meet the demands of evidenced-based medicine.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A quimioterapia antineoplásica pode induzir a neuropatia periférica dolorosa. Os sintomas variam amplamente e podem envolver o sistema sensitivo, motor e autonômico. Contudo, a neuropatia periférica induzida por quimioterapia é subavaliada e subtratada e tem seu diagnóstico postergado pela falta de um consenso em sua fisiopatologia e apresentação. O objetivo deste estudo foi rever trabalhos publicados em português, inglês ou espanhol nos últimos 10 anos, a respeito da fisiopatologia e tratamento da neuropatia periférica dolorosa. CONTEÚDO: Revisão bibliográfica, sistemática, sobre neuropatia periférica dolorosa associada à quimioterapia sistêmica antineoplásica. CONCLUSÃO: Embora existam limitadas evidências confiáveis a respeito do tratamento apropriado dessa condição, ela é fundamentada nas diretrizes gerais para o tratamento da dor neuropática. Estudos subsequentes devem levar em consideração as diferenças na fisiopatologia da neuropatia periférica induzida pela quimioterapia de outras condições de neuropatia dolorosa, que possam levar ao desenvolvimento de modalidades de tratamento mais efetivas. Adicionalmente, estratégias terapêuticas para o tratamento de neuropatia periférica induzida pela quimioterapia precisarão ser validadas em estudos clínicos randomizados de larga escala, a fim de satisfazer as demandas da medicina baseada em evidências.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 153-161, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-361286

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A maioria dos trabalhos encontrados na literatura, relacionando a influência dos opióides administrados por via peridural com o tremor intra e pós-operatório, foram realizados com grupos de pacientes obstétricas, nas quais a resposta do centro termorregulador pode ser diferente das pacientes não grávidas. O objetivo deste trabalho foi comparar o bloqueio peridural com e sem fentanil, quanto à incidência de tremores e outras complicações no intra e pós-operatório em pacientes submetidos à cirurgia de varizes sob anestesia peridural com bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina a 1:200.000. MÉTODO: Trinta e quatro pacientes, estado físico ASA I e II, submetidos à cirurgia para tratamento de varizes de membros inferiores, foram divididos aleatoriamente em 2 grupos (n = 17), e receberam midazolam (0,05 mg.kg-1), por via venosa seguido de anestesia peridural lombar, utilizando-se no grupo S, 20 ml bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associado a 2 ml de solução fisiológica a 0,9 por cento e no grupo F, 20 ml de bupivacaína a 0,5 por cento (com vasoconstritor) associada ao fentanil (100 æg). Foram estudados: incidência de tremor, temperatura dos pacientes, necessidade do uso de meperidina, e a incidência de náuseas e vômitos nos seguintes momentos: M1 - admissão do paciente na sala de operação; M2 - imediatamente antes da anestesia; M3 - 30 minutos após o término da injeção do anestésico local; M4 - 60 minutos após o término da injeção do anestésico local; M5 - 90 minutos após o término da injeção do anestésico local; M6 - final da anestesia; M7 - antecedendo a alta da sala de recuperação pós-anestésica. RESULTADOS: Quanto aos dados antropométricos, estado físico, tempo médio de duração da anestesia e cirurgia, temperatura dos pacientes e da sala de operação e incidência de náuseas e vômitos não houve diferença estatística entre os grupos. Houve diferença estatística aos 60 minutos (M4) e 90 minutos (M5) após o bloqueio peridural, com maior incidência de tremor no Grupo S que no Grupo F. Houve maior necessidade de utilização de meperidina nos pacientes submetidos ao bloqueio peridural não associado ao fentanil. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, a adição de 100 æg de fentanil ao anestésico local, por via peridural, mostrou que o opióide não tem a propriedade de abolir o tremor, mas de reduzir sua incidência e a intensidade, sem aumentar a incidência de náuseas e vômitos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Fentanila/administração & dosagem , Hipotermia/etiologia , Incidência , Complicações Intraoperatórias , Complicações Pós-Operatórias , Distribuição Aleatória , Estremecimento , Varizes/cirurgia
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