Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 172-9, set. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209594

RESUMO

Monitorizaçäo pressórica de 24 horas (MP24h) tem sido usada no estudo de complicaçöes crônicas do diabetes pelo seu potencial de identificar distúrbios nao evidenciáveis às mediçöes ambulatoriais. Comparamos 1) a pressäo arterial (PA) de 24h de 23 indivíduos com diabetes insulino-dependente sem nefropatia (normoalbuminúricos ou "Normo"), com 14 portadores de microalbuminúria ("Micro") e com grupo näo-diabético ("NI") (n=10); 2) parâmetros eco-cardiográficos entre os diabéticos. Além de PA e frequência cardíaca (FC), as cargas sistólicas (percentual de registros de PA sistólica > 140 mmHg no período diurno e >120 mmHg no noturno) e diastólicas (valores de corte: 90 e 80 mmHg) foram obtidas e os descensos noturnos da PA calculados. Os grupos diabéticos näo diferiram quanto à dose de insulina e controle glicêmico. A PA sistólica diurna dos diabéticos foi maior que a dos NI, näo diferindo entre Normo e Micro (119+7 vs 126+8 e 130+8 mmHg; NI, Normo e Micro, respectivamente, p<0,01), padräo este observado também para a PA sistólica noturna (103+7 vs 109+8 e 116+13 mmHg; p<0,05). Näo houve diferença entre os grupos quanto às PA diastólicas. As PA médias diurnas (91+4 vs 98+4 mmHg) e noturnas (76+5 vs 85+9 mmHg) foram menores no NI do que nos Micro (p<0,05). A FC näo diferiu entre os grupos. Todos tiveram queda da PA e FC à noite com o sono. A carga sistólica diurna foi maior nos Micro do que nos NI, näo havendo diferença estatística entre Normo e Micro (Mi=0,8 vs 4,5 e 17,8 por cento; NI, Normo e Micro, p<0,01), embora nítida a tendência dos últimos a cargas mais altas. A carga diastólica diurna foi menor nos NI do que nos Micro, sem diferença entre os grupos diabéticos (Mi=2,3 vs 8,1 e 20,8 por cento; p<0,02). As cargas noturnas dos 3 grupos foram similares. O descenso noturno da PA média dos NI foi maior em comparaçäo com os grupos diabéticos (Mi=20,6 vs 14,8 e 14,8 por cento; p<0,05). O índice de massa de ventrículo esquerdo (MVE), dentro da faixa normal, näo diferiu entre Normo e Micro (82,8+23,6 e 89,5+21,3 g/m2). Näo houve correlaçäo entre albuminúria, descenso noturno e MVE. A MP24h revelou que o estado diabético, independente da presença de nefropatia, se associa a aumento da PA. Nesta amostra näo foi possível separar diabéticos Micro e Normo, usando parâmetros como cargas pressóricas e descenso noturno no PA. A MVE näo mostrou utilidade para reconhecer precocemente o dano renal, se comparada à albuminúria. Outras disfunçöes próprias da doença...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Nefropatias Diabéticas/etiologia , Pressão Arterial/fisiologia , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1/fisiopatologia , Monitorização Fisiológica/métodos , Nefropatias Diabéticas/fisiopatologia , Fatores de Tempo
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 180-6, set. 1996. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209595

RESUMO

As síndromes poliglandulares auto-imunes (SPAs) caracterizam-se pela associaçäo de duas ou mais endocrinopatias auto-imunes no mesmo indivíduo. A relaçäo cronológica entre o aparecimento das tiroidopatias auto-imunes (moléstia de Basedow Graves e tiroidite de Hashimoto) e do diabetes mellitus tipo I nas SPAs näo está bem estabelecida. A fim de melhor avaliar essa seqüência de eventos, analisamos 44 portadores de diabetes mellitus do tipo I e quadro clínico e/ou laboratorial de outra endocrinopatia ou doença auto-imune associada (SPA), sendo 38 mulheres e seis homens, com idades variando entre 10 e 73 anos. Observamos que nesses pacientes, o diabetes incide predominantemente na quarta década de vida e, em 93 por cento dos casos está associado a uma tiroidopatia auto-imune. A moléstia de Basedow Graves usualmente precede o desenvolvimento do diabetes diferentemente da tiroidite de Hashimoto (p=0,002). Esses dados enfatizam a importância da pesquisa de diabetes mellitus do tipo I em portadores de moléstia de Basedow Graves, assim como da investigaçäo de tiroidite de Hashimoto em portadores de diabetes mellitus do tipo I, através da avaliaçäo da funçao dos órgäos-alvo e/ou verificaçäo de marcadores imunológicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 1/diagnóstico , Doença de Graves/diagnóstico , Doença de Graves/epidemiologia , Poliendocrinopatias Autoimunes , Tireoidite Autoimune , Tireoidite Autoimune/diagnóstico , Idade de Início , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(2): 107-10, jun. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180169

RESUMO

O adenoma de hipófise é um importante diagnóstico diferencial dos tumores da regiao diencéfalo-hipofisária, em se considerando suas possibilidades terapêuticas e prognóstico. Sete a 1O por cento destes adenomas tem comportamento invasivo, sendo que 44 por cento deles apresentam hipersecreçao hormonal. Relatamos o caso de um paciente de 44 anos de idade com diagnóstico radiológico de cordoma, tendo sido tratado como tal em serviço de neurocirurgia. No entanto, ao realizar-se a avaliaçao hormonal e a imunohistoquímica posteriormente, constatou-se ser um caso de prolactinoma gigante, sendo entao o paciente tratado com Parlodel-LAR (Sandoz). Houve excelente melhora clínica e laboratorial, bem como uma drástica diminuiçao do volume tumoral. Com este caso ressaltamos a importância de se realizar avaliaçao hormonal para o diagnóstico diferencial dos tumores desta regiao.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Cordoma/diagnóstico , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Prolactinoma/diagnóstico , Bromocriptina/uso terapêutico , Cordoma/cirurgia , Diagnóstico Diferencial , Imageamento por Ressonância Magnética , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA