Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Belo Horizonte; s.n; 2020. 76 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1392052

RESUMO

Este estudo avaliou o efeito do contato com a saliva in vitro e do fluxo salivar normal e reduzido in situ na rugosidade e na composição de cálcio e fósforo do esmalte, após clareamento com peróxido de hidrogênio 35%. Espécimes obtidos de terceiros molares (5 x 5 mm) foram divididos em 5 grupos (n=15), G1: não clareado e não exposto à saliva; G2: clareado e não exposto à saliva; G3: clareado e mantido em saliva natural in vitro, G4: clareado e mantido em saliva humana in situ em voluntários com fluxo salivar normal, G5: clareado e mantido em saliva humana in situ em voluntários com baixo fluxo salivar. A rugosidade (Ra, Rz), a proporção cálcio/fósforo e as porcentagens de cálcio e fósforo do esmalte foram avaliadas, respectivamente, por perfilometria a laser 3D e espectroscopia de energia dispersiva por raios X, antes do clareamento (T1), após o clareamento (T2) e após contato com saliva (T3). A saliva dos participantes foi coletada e o fluxo salivar foi medido para alocação nos grupos 4 e 5. O pH salivar e a capacidade tampão foram avaliados por fitas medidoras.As concentrações de cálcio e fósforo salivar foram determinadas por espectrofotometria de absorbância. Os dados foram analisados por testes não paramétricos para análise entre grupos e entre os tempos. Um modelo de regressão linear foi ajustado para a variável dependente rugosidade do esmaltedos grupos 4 e 5 em T3, considerando as covariáveis fluxo salivar, pH, capacidade tampão e concentração de cálcio e fósforo salivar (p<0,05). Não houve diferença de rugosidade (Ra, Rz) entre grupos em T1 (p>0,05). Em T2, G1 diferiu de todos os grupos. Em T3, G5=G2>G3=G4=G1. Para G1, a rugosidade de T1=T2=T3. Para G2 e G5 T10,05). A rugosidade Ra foi em média 0,14 menor no grupo de fluxo salivar normal comparado ao grupo de fluxo reduzido, enquanto Rz foi em média 1,95 menor no grupo fluxo salivar normal. Conclui-se que o contato com a saliva humana in vitro e com o fluxo salivar normal in situ restabeleceu a rugosidade do esmalte. O baixo fluxo salivar in situ não restabeleceu a rugosidade inicial. O clareamento dentário e o contato com a saliva humana não alteram a proporção cálcio/fósforo e nem suas porcentagens isoladas no esmalte. A recuperação da rugosidade do esmalte clareado foi maior em fluxo salivar normal que em baixo fluxo salivar, independentemente do pH salivar e de sua capacidade tampão.


This study evaluated the effect of saliva in vitro and regular or low salivary flow in situ on roughness, calcium/phosphorus ratio and calcium and phosphorus percentages of the enamel bleached with 35% hydrogen peroxide. Seventy-five specimens of third molars were divided in 5 groups, G1: Not bleached and not exposed to saliva; G2: Bleached and not exposed to saliva; G3: Bleached and stored in natural saliva in vitro, G4: Bleached and exposed to human saliva in situ in normal salivary flow participants, G5: Bleached and exposed to human saliva in situ in low salivary flow participants. Roughness (Ra, Rz) was evaluated with a 3D laser non-contact profilometer. Calcium/phosphorus ratio and calcium and phosphorus percentages were determined with energy- dispersive X-Ray spectrophotometry. These evaluations were performed before bleaching (T1), after bleaching (T2) and after the contact with saliva (T3). Participants saliva was collected and salivary flow was measured for their allocation in groups 4 and 5. Salivary pH and buffering capacity were evaluated with measuring tapes. Salivary calcium and phosphorus concentrations were determined by absorbance spectrophotometry. Data were analyzed by nonparametric tests for the analysis between groups and times. A model of linear regression was adjusted for the dependent variable enamel roughness of groups 4 and 5 in T3, considering the covariables salivary flow, pH, buffering capacity and salivary calcium and phosphorus concentration (p<0.05). Roughness was similar among groups in T1. In T2, G1 differed from all groups. In T3, G5=G2>G3=G4=G1. For G1, roughness of T1=T2=T3. For G2 and G5 T10.05), nor between the moments of evaluation T1, T2 and T3 (p>0.05). Ra and Rz were, respectively, 0.14 and 1.95 lower with normal salivary flow than reduced salivary flow. It was concluded that the contact with the human saliva in vitro and normal salivary flow in situ reestablished the enamel roughness to the original values, but the low salivary flow did not. Dental bleaching and the contact with human saliva cannot modify calcium/phosphorus ratio nor their isolated percentages. Recovery of bleached enamel roughness was higher in normal salivary flow than low salivary flow, regardless of saliva pH and buffering capacity.


Assuntos
Saliva , Espectrofotometria , Clareamento Dental , Esmalte Dentário , Peróxido de Hidrogênio
2.
Artigo | IMSEAR | ID: sea-192246

RESUMO

Background: The objectives were to evaluate the effect of surface treatments and waiting time before contact with dye on bleached enamel staining and surface treatments on roughness. Methods: One hundred bleached teeth were randomly assigned to G1 artificial saliva, G2 2% sodium fluoride (Flugel, Nova DFL), G3 casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate fluoride paste (MI Paste Plus, GC America), G4 rinse for bleached color maintenance (Keep White Rinse, DMC), and G5 polishing with impregnated disks (SuperBuff Disk, Shofu). Fifty specimens were immersed in coffee immediately after treatment; the others 1 h after. Color difference (ΔE) was evaluated with a spectrophotometer (Vita EasyShade) and roughness (Ra, Rq) with an optical profilometer (NewView 7300). Effects were analyzed with two-way ANOVA, Friedman, and Kruskal–Wallis test (P < 0.05). Results: Surface treatments (P = 0.878), waiting time (P = 0.105), and interaction (P = 0.145) were not significant to bleached color maintenance. Roughness was different among the evaluation time points (2nd evaluation >1st evaluation >3rd evaluation) (P < 0.001); not among surface treatments (G1, G2, G3, G4, G5) (P > 0.05). Conclusions: Surface treatments were similar to saliva for bleached enamel color maintenance. Immediate or 1-h postponed contact with coffee did not affect bleached enamel color. Bleaching increased enamel roughness; surface treatments and artificial saliva decreased it.

3.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 130 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-790423

RESUMO

O esmalte dentário submetido ao clareamento com peróxidos pode tornar-se mais rugoso e mais susceptível ao manchamento que o esmalte não clareado, especialmente logo após o tratamento clareador. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes tratamentos de superfície e do tempo de espera para o contato com pigmentos, na rugosidade e na manutenção da cor do esmalte, após clareamento dentário. Cem espécimes de dentes bovinos foram clareados com peróxido de hidrogênio 35% (Whiteness HP, FGM) e tratados de acordo com a divisão em 5 grupos: G1 saliva artificial (controle), G2 fluoreto de sódio neutro 2% (Flugel, DFL), G3 pasta de fosfopeptídeos da caseína-flúor fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACPF, MI Paste Plus, GC), G4 líquido para manutenção dos resultados do clareamento dentário (Keep White Rinse, DMC), G5 polimento coronário com discos de feltro impregnados com óxido de alumínio (Super Buff Disk, Shofu)...


Assuntos
Animais , Esmalte Dentário , Fluorose Dentária , Fluoreto de Sódio/uso terapêutico , Peróxido de Hidrogênio/uso terapêutico , Saliva , Clareamento Dental , Bovinos , Pigmentação , Dente , Técnicas In Vitro
4.
Belo Horizonte; s.n; 2012. 132 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-681515

RESUMO

Este trabalho estudou a eficácia de alguns tratamentos de superfície do esmalte dental na prevenção do manchamento pós clareamento exógeno com peróxido de hidrogênio a 35%. Cinquenta e cinco incisivos bovinos hígidos foram despolpados e seccionados na junção cemento-esmalte. Procedeu-se a profilaxia e o exame da área experimental com microscopia óptica para assegurar a ausência de defeitos de superfície. O terço incisal da vestibular foi planificado...


Assuntos
Animais , Bovinos , Clareamento Dental , Esmalte Dentário/anatomia & histologia , Fluorose Dentária/terapia , Peróxido de Hidrogênio/uso terapêutico , Espectrofotômetros/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA