Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 50(3): 216-220, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715616

RESUMO

Introduction: Cholangiocarcinoma is the second most common malignant neoplasm of the hepatobiliary system. During cholangiocarcinogenesis phenotypic changes occur in the ductal epithelium, including the expression of mucins (MUC). However, the evaluating studies of the expression of mucins in the different stages of cholangiocarcinogenesis are scarce. CD56 has also contributed in differentiating benign ductal proliferation and cholangiocarcinoma; however, its expression has not been evaluated in dysplastic epithelium of the bile duct yet. Objective: To assess immunohistochemical profile of (MUC) 1, 2, 5, 6, and CD56 in cholangiocarcinoma, pre-neoplastic and reactive lesions in the epithelium of intrahepatic bile ducts. Material and methods: Immunohistochemical expression of MUC 1, 2, 5, 6, and CD56 were studied for 11 cases of cholangiocarcinoma and 83 intrahepatic bile ducts (67 reactive and 16 dysplastic). Variables were considered significant when p < 0.05. Results: The expression of MUC1 occurred in about 90% of the cholangiocarcinomas, contrasting with the low frequency of positive cases in reactive and dysplastic bile ducts (p < 0.001). However, there was no statistically significant difference in the expression of MUC5, MUC6 and CD56 between the reactive or dysplastic lesions and cholangiocarcinoma. The anti-MUC2 antibody was negative in all cases. Conclusions: MUC1 contributed for the differential diagnosis between cholangiocarcinoma and pre-neoplastic and reactive/regenerative lesions of intrahepatic bile ducts, and it should compose the antibodies panel aiming at improvement of these differential diagnoses. In contrast, MUC2, MUC5, MUC6 and CD56 were not promising in differentiating all the phases of cholangiocarcinogenesis...


Introdução: O colangiocarcinoma é a segunda neoplasia maligna mais comum do sistema hepatobiliar. Durante a colangiocarcinogênese podem ocorrer alterações fenotípicas do epitélio ductal, incluindo a expressão de mucinas. Entretanto, os estudos que avaliam a expressão das mucinas nas diferentes etapas da colangiocarcinogênese são escassos. O CD56, apesar de contribuir na diferenciação entre as proliferações ductais benignas e o colangiocarcinoma, ainda não teve a sua expressão avaliada no epitélio displásico dos ductos biliares. Objetivos: Analisar o perfil das mucinas (MUC) 1, 2, 5, 6 e do CD56 no colangiocarcinoma, nas lesões pré-neoplásicas e reacionais de ductos biliares intra-hepáticos. Material e métodos: A expressão imuno-histoquímica da MUC 1, 2, 5, 6 e do CD56 foram avaliadas em 11 colangiocarcinomas e 83 ductos biliares intra-hepáticos (67 reativos e 16 displásicos). As variáveis foram consideradas como significativas quando p < 0,05. Resultados: A expressão da MUC1 ocorreu em cerca de 90% dos colangiocarcinomas, contrastando com a baixa frequência de casos positivos nos ductos biliares reativos ou displásicos (p < 0,001). Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão de MUC5, MUC6 e CD56 entre as lesões reativas, displásicas e o colangiocarcinoma. O anticorpo anti-MUC2 foi negativo em todos os casos. Conclusão: A MUC1 contribuiu no diagnóstico diferencial entre o colangiocarcinoma e as lesões pré-neoplásicas e reacionais/regenerativas dos ductos biliares intra-hepáticos, e deve compor o painel de anticorpos a ser empregado visando o aprimorando destes diagnósticos diferenciais. Contrariamente, a MUC2, MUC5, MUC6 e o CD56 não se mostraram promissoras na diferen...


Assuntos
Humanos , /genética , Colangiocarcinoma/genética , Mucinas/genética , Ductos Biliares Intra-Hepáticos/patologia , Imuno-Histoquímica , Neoplasias dos Ductos Biliares/genética
2.
In. Basílio de Oliveira, Carlos Alberto. ATLAIDS: atlas de patologia da síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids/HIV). São Paulo, Atheneu, 2005. p.179-228, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: lil-416041
3.
In. Basílio de Oliveira, Carlos Alberto. ATLAIDS: atlas de patologia da síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids/HIV). São Paulo, Atheneu, 2005. p.277-307, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: lil-416044
4.
Rio de Janeiro; s.n; fev. 2003. ix,106 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-349694

RESUMO

A hepatite C crônica é uma doença silenciosa que pode progredir para cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. A célula de Ito é o componente mesenquimal no espaço de Disse que, influenciada por alterações bioquímicas no microambiente hepático torna-se ativada e expressa Actina alfa de músculo liso (a-SMA ). O principal objetivo deste estudo foi avaliar possíveis correlações entre a densidade de células de Ito e: 1. Variáveis clínicas e epidemiológicas ( idade, sexo, tempo de infecção, vias de transmissão, ALT e genótipo do HCV); 2. Aspectos histopatológicos (esteatose, folículos linfóides portais, atividade necroinflamatória e fibrose). Foram estudadas em 37 biópsias hepáticas de pacientes com hepatite C crônica, as alterações necroinflamatórias e fibrose, semiquantificando-as por meio dos escores de Ishak e METAVIR. A análise morfométrica mediu a densidade de células de Ito marcadas para a-SMA. Os resultados mostraram que a percentagem de densidade de área de células de Ito (DAI) foi correlacionada à necrose confluente (p=0.025) e ao índice de atividade histológica (HAI) na Classificação de Ishak (p=0.0171); não conseguimos demonstrar a correlação entre a fibrose hepática e a proliferação de células de Ito com aumento da expressão de a-SMA. Concluimos, também, que a Classificação de Ishak é um método mais acurado que o Sistema METAVIR para prognosticar a fibrose hepática.


Assuntos
Humanos , Cirrose Hepática/fisiopatologia , Hepatite C Crônica , Mioblastos de Músculo Liso , Neoplasias de Tecido Muscular , Pacientes , Biópsia
5.
Folha méd ; 94(5): 287-302, maio 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42330

RESUMO

Após revisäo das alteraçöes morfológicas mais significativas observadas pelos diversos autores no cérebro e cerebelo, säo comparados os resultados de um estudo realizado em dez casos de necrópsia em indivíduos comprovadamente alcoólatras crônicos, com cirrose hepática. Faz-se referência, ainda, ao metabolismo do álcool e aos mecanismos através dos quais ele exerce sua açäo sobre a célula nervosa


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Alcoolismo/complicações , Cerebelo/patologia , Cérebro/patologia , Técnicas In Vitro
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA