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Tipo de estudo
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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 70(2): 213-219, abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-620802

RESUMO

Este estudo avaliou o consumo alimentar habitual de vitamina E em crianças do município de João Pessoa, Nordeste-Brasil. Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, representativo do referido município foi realizado em 170 crianças de idade entre 2 e 10 anos. Foram coletados os dados antropométricos e do consumo alimentar por meio de Questionário Quantitativo de Frequência Alimentar, previamente validado para a população desse município. O consumo de vitamina E foi avaliado pelo software Dietsys 3.0. Observou-se maior frequência de crianças com peso adequado (59,4), seguido de 20 com obesidade e 13 com sobrepeso. Houve maior frequência de crianças com consumo de vitamina E abaixo da necessidade média estimada (62,4). As crianças que apresentaram ingestão adequada de vitamina E consumiram mais iogurte, tortas e bolos, e aquelas com o inadequado consumiram mais margarina. Na amostra total, os produtos fonte de vitamina E mais consumidos foram iogurte, waffles, tortas, bolos, batatas fritas, óleos e margarina. Conclui-se que >50 das crianças analisadas apresentam baixo consumo de vitamina E, sendo necessária a implementação de estratégias para aumentar a disponibilidade de alimentos menos calóricos, considerando-se a elevada prevalência de obesidade e sobrepeso observada, e mais ricos em vitamina E para essa população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Ingestão de Alimentos , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Vitamina E
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