RESUMO
Foram estudadas 32 pacientes, entre 18 e 51 anos de idade, portadora de mastalgia diagnosticada pelos dados de anamnese e exame físico. Qautro pacientes estavam na menopausa. Vinte foram medicadas com uma associaçäo vitamínica (vitamina A - 50.000 UI + vitamina E - 300 mg + vitana B6 - 100 mg, na dose de duas cápsulas ao dia, do 13§ ao 25§ dia do ciclo menstrual, durante quatro meses, e 12 utilizaram placebo no mesmo esquema. Foram realizadas dosagens de estrogênio e progesterona, no 22§ dia do ciclos, antes e durante os quatro meses de tratamento. Após o quarto mês de tratametno, houve maior diminuiçäo de estradiol no grupo ativo do que no placebo, embora essa diferença näo fosse significativa. O índice progesterona:estrogênio aumentou no grupo ativo e diminuiu no placebo. O desconforto e a dor a palpaçäo mamária, auto-avaliados pelas pacientes, melhoraram significativamente no grupo ativo em relaçäo ao placebo. A tolerabilidade foi boa, uma vez que a incidência de efeitos colaterais pouco diferiu nos dois grupos
Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Doenças Mamárias/tratamento farmacológico , Dor/tratamento farmacológico , Piridoxina/uso terapêutico , Vitamina A/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Combinação de MedicamentosRESUMO
Os autores apresentam o caso de uma paciente de 42 anos portadora de mioma uterino e quadro hematológico secundário de eritrocitose com níveis de hamatócrito e hemoglobina de 62% e 19,29%, respectivamente. Foi observada correlaçäo das cifras hematimétricas com a ablaçäo do tumor, conforme atestam o seguimento clínico e laboratorial no período de dois anos
Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Mioma/cirurgia , Neoplasias Uterinas/cirurgia , SeguimentosRESUMO
O autor e cols. fizeram a revisäo da literatura dos anos de 1984, 85 e 86, tendo constatado que esta é bastante reduzida no que concerne ao tópico em questäo. Por outro lado, a diversidade de conclusöes sobre o mesmo assunto é enorme, dando bem a dimensäo do desconhecimento etiológico desta patologia mamária. Assim sendo, näo nos cabe culpa se conclusöes näo foram tiradas, pois quanto mais estudamos mais opiniöes conflitantes encontramos. Apesar do tempo que se passou desde de que foram escritos os primeiros artigos sobre etiologia das displasias mamárias até hoje, nada foi definido realmente. Apesar do grande número de revistas consultadas preferimos nos restringir a apenas três referências para näo complicarmos ainda mais o que já é complicado
Assuntos
Doença da Mama Fibrocística/etiologia , Doença da Mama Fibrocística/induzido quimicamente , Estrogênios/metabolismo , Progesterona/metabolismo , Xantinas/efeitos adversosRESUMO
Säo apresentados neste estudo alguns fatos contraditórios no tratamento das displasias mamárias com vitaminas e a experiência pessoal do autor frente ao ambulatório de Mama da Disciplina de Ginecologia da UERJ. Este ambulatório atende em média 700 casos anuais de patologia mamária