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1.
J. bras. psiquiatr ; 59(1): 1-9, 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547623

RESUMO

OBJECTIVE:To use a semi-structured interview to detect depression in postpartum women according to the criteria proposed by the DSM in child health care clinics in the city of Recife, together with the proper association of this disorder to bio-socio-demographic data. METHODS: The study used a cross-section method and contained a convenience sample of 400 women that were between 2 and 26 weeks of postpartum in child health care clinics. A bio-socio-demographic questionnaire and the Portuguese version of the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders were used. RESULTS: Twenty nine of the mothers (7.2 percent) were diagnosed as suffering from postpartum depression. Women with a past history of psychiatric disorders, a family history of psychiatric disorder and some sort of clinical complication presented a higher prevalence of depression. The same happened to those with a past history of spontaneous abortion, those who had a transpelvic birth and those over 8 weeks of puerperium. CONCLUSION: The rate of postpartum depression in this sample, 7.2 percent, was lower than that reported by other Brazilian studies. It probably occurred because the other researchers used screening scales to assess this estimate instead of a clinical interview.


OBJETIVO: Utilizar uma entrevista clínica semiestruturada para a detecção de depressão em mulheres puérperas, de acordo com os critérios do DSM em serviços de puericultura da cidade do Recife, juntamente com uma apropriada associação entre esse transtorno e dados biossociodemográficos. MÉTODOS: O estudo utilizou um corte transversal e teve uma amostra de conveniência de 400 mulheres que levavam seus bebês para ambulatórios de puericultura e que estavam entre 2 e 26 semanas de pós-parto. Um questionário biossociodemográfico e a versão em português do Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders foram utilizados. RESULTADOS: Vinte e nove das mães (7,2 por cento) foram diagnosticadas como tendo depressão pós-parto. Mulheres com história pregressa de transtornos mentais, história familiar de transtornos mentais e com alguma complicação médica geral apresentaram prevalência maior de depressão. O mesmo ocorreu com aquelas com história anterior de abortamento espontâneo, aquelas que haviam tido parto transpelviano e aquelas que estavam com mais de 8 semanas de puerpério. CONCLUSÃO: A taxa de depressão pós-parto na nossa amostra, 7,2 por cento, foi menor do que aquelas relatadas em outros estudos brasileiros. Isso provavelmente ocorreu porque os outros pesquisadores utilizaram instrumentos de triagem para depressão em vez de entrevistas clínicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Depressão Pós-Parto/diagnóstico , Depressão Pós-Parto/epidemiologia , Mães/psicologia , Brasil , Estudos Transversais , Entrevista Psicológica , Prevalência , Interpretação Estatística de Dados
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