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1.
Rev. panam. salud pública ; 21(5): 320-327, mayo 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-457883

RESUMO

OBJECTIVES: To assess the extent of gender inequalities in health status and health services utilization among adolescents and adults in Brazil. METHODS: A representative sample of 217 248 individuals from 15 to 64 years of age was obtained from the National Household Sample Survey (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílios, PNAD) conducted in 1998 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics and funded by the Ministry of Health. The study focused on three outcome variables (self-assessed health status, medical visits, and hospitalizations (except childbirth)) and five exposure variables (age, gender, ethnicity, income, and education). Unconditional logistic regression and Mantel-Haenszel stratified analysis was employed. Prevalence rate ratios were calculated for each stratum. Confidence intervals were calculated using the Taylor series, with a 95 percent confidence interval (95 percent CI). RESULTS: Women were more likely to report fair or poor health than men (odds ratio (OR) = 1.33; 95 percent CI: 1.31-1.35). Gender disparities were significant for all ages, household income brackets, and education levels, and were always unfavorable to women (1.17 < OR < 1.44). Gender disparities for medical visits were higher for those in good health; tended to fall as age, income, and education increased; and were always favorable for women (1.12 < OR < 2.06). Gender disparities in hospitalization rates decreased with age, varied according to income and education level in each age group, and were always favorable for women (1.16 < OR < 1.66). CONCLUSIONS: The difference in self-reported health status for men and women became even greater after adjusting for socioeconomic variables, suggesting that poorer women have more pronounced, relative differences than men do. The impact of structural determinants, such as education and income, is considerably smaller than the social construct of gender, although the former are more important...


OBJETIVOS: Evaluar la magnitud de las desigualdades de género con relación al estado de salud y la utilización de los servicios de salud en adolescentes y adultos en Brasil. MÉTODOS: Se tomó una muestra representativa compuesta por 217 248 personas de 15 a 64 años de edad a partir de la Encuesta Nacional de Muestras de Hogares (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílios, PNAD), realizada por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadísticas en 1998 con fondos del Ministerio de Salud. El estudio se concentró en tres variables de resultado (estado autoevaluado de salud, consultas médicas y hospitalizaciones (excepto para el parto)) y cinco variables de exposición (edad, sexo, origen étnico, ingresos y educación). Se utilizó la regresión logística incondicional y el análisis estratificado de Mantel-Haenszel. Se calcularon las razones de las tasas de prevalencia para cada estrato. Los intervalos de confianza se calcularon mediante la serie de Taylor, con un intervalo de confianza de 95 por ciento (IC95 por ciento). RESULTADOS: Las mujeres tuvieron una mayor probabilidad de considerar su salud regular o mala que los hombres (razón de posibilidades [odds ratio, OR]) = 1,33; IC95 por ciento: 1,31 a 1,35). Las desigualdades según el sexo fueron significativas para todas las edades y todos los niveles de ingresos del hogar y de educación, siempre desfavorables para las mujeres (1,17 < OR < 1,44). Las desigualdades de género con relación a las consultas médicas fueron mayores en personas con buena salud; presentaron una tendencia a disminuir a medida que aumentaban la edad, los ingresos y el nivel educacional; y siempre estuvieron a favor de las mujeres (1,12 < OR < 2,06). Las desigualdades de género en cuanto a las tasas de hospitalización disminuyeron con la edad, fluctuaron de acuerdo con los ingresos y el nivel educacional en cada grupo de edad y siempre estuvieron a favor de las mujeres (1,16 < OR < 1,66). CONCLUSIONES: Las diferencias...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Disparidades nos Níveis de Saúde , Brasil , Fatores Sexuais
2.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);23(2): 305-313, fev. 2007. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439797

RESUMO

This study aimed to analyze inequalities in health status and utilization of medical consultations and hospital services by Brazilian young and adult populations according to ethnicity. The survey analyzes a representative sample of the Brazilian population aged 15 to 64 years, except those living in the rural area of the Amazon. The prevalence of fair or poor health status was substantially higher among black men, white women, and black women. The influence of gender and ethnicity remains significant after adjusting for age and socioeconomic conditions (OR = 1.11; 1.49 and 1.86 respectively). Differences between blacks and whites decrease with age, but increase with socioeconomic status. There were 10 percent more medical consultations among white individuals. The differences were more striking among young people who reported good health status. For individuals with fair or poor health, no differences were observed in frequency of medical consultations between blacks and whites. There were no significant differences in hospitalization rates. With regard to health status, differences between blacks and whites were striking. However, the same was not true for utilization of health services.


O objetivo foi analisar desigualdades no estado de saúde, uso de consultas médicas e internações hospitalares na população de jovens e adultos brasileiros segundo cor utilizando dados do suplemento saúde da PNAD 1998, inquérito domiciliar em amostra representativa da população brasileira de 15 a 64 anos, exceto aqueles residentes na Amazônia rural. A prevalência de estado de saúde regular ou ruim foi mais alta entre homens e mulheres negros e mulheres brancas. A influência do gênero e da cor permanece significante após ajustamento por idade e condições sócio-econômicas. As diferenças entre brancos e negros diminuem com a idade e aumentam com o nível sócio-econômico. A freqüência de consultas médicas foi 10 por cento maior entre os brancos. As diferenças são mais notáveis entre os jovens que referem bom estado de saúde. Não há diferença significante nas taxas de hospitalização. Em relação ao estado de saúde, as diferenças entre brancos e negros são marcantes. Entretanto, o mesmo não se observa para a utilização dos serviços de saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Etnicidade , Identidade de Gênero , Desigualdades de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Brasil , Fatores Socioeconômicos
3.
São Paulo; s.n; 2004. [149] p. mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-403577

RESUMO

Objetivo. Analisar espacialmente a coorte de nascidos vivos e a mortalidade neonatal na Região Sul do Município de São Paulo. Resultados. Os clusters de nascidos vivos obtidos na Região Sul mostraram um perfil mais desfavorável do que aquele existente nas áreas de melhor condição de vida. As diferenças encontradas não se restringem à proporção de mães de escolaridade inferior a 4 anos, verificando-se existir diferentes padrões de escolaridade. Houve elevada participação de nascimentos de mães com pré-natal inadequado na região. Na análise da mortalidade neonatal identificou-se 18 clusters de alta mortalidade, 9 foram significantes (p<0,05). A probabilidade de morte neonatal encontrada nos Clusters foi de 13,8/1000nv a 32,6/1000nv. Estes clusters concentraram cerca de 35 por cento dos nascidos vivos e 61 por cento dos óbitos da região. Os nascimentos localizados nos clusters de alta mortalidade apresentaram características mais desfavoráveis (maior freqüência de mães adolescentes e de baixa escolaridade, maior proporção de ausência ou de atenção pré-natal inadequada). Conclusões. A distribuição espacial dos nascidos vivos e da mortalidade neonatal não apresentou padrão aleatório e regular, havendo formação de clusters intra e inter-distritos na região, representando um ganho analítico. Os clusters de nascidos da Região Sul mostraram ter um perfil mais desfavorável que nas áreas de melhor condição de vida. Nos clusters de alta mortalidade neonatal encontraram-se freqüências elevadas de dois ou mais desfechos negativos dos nascidos vivos. A identificação de clusters de mortalidade neonatal pode contribuir para a vigilância de nascidos vivos de risco e óbitos neonatais.


Assuntos
Características de Residência , Mortalidade Infantil , Sistemas de Informação , Nascido Vivo , Mortalidade Infantil/tendências , Gravidez , Cuidado Pré-Natal
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);7(4): 743-756, 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337449

RESUMO

Com o envelhecimento da população brasileira torna-se cada vez mais importante conhecer a prevalência das doenças crônicas. Essas doenças constituem-se em forte demanda aos serviços de saúde. Foram utilizados os dados da amostra da PNAD/98. Analisou-se o conjunto de doenças crônicas auto-referidas, empregou-se a razão de prevalência e razão de odds ratios com intervalo de confiança de 95 por cento para verificar a presença de associações. Comprovou-se o aumento da prevalência das doenças crônicas com o aumento da idade; padronizando-se a idade identificou-se um gradiente de redução da prevalência com aumento da escolaridade e da renda. Observou-se maior prevalência entre mulheres e entre os que não possuíam plano de saúde. A presença de doença crônica estava associada à má avaliação do estado de saúde e de restrição de atividade. A utilização dos serviços de saúde foi de 1,8 vezes entre os portadores de doenças crônicas; com um consumo significativamente maior do número médio de consultas. Não se verificou diferença significante do número médio de consultas médicas por estrato de renda. Entre os portadores de doença crônica não houve diferença significativa do número médio de consultas entre usuários do SUS e de planos privados de saúde.


Assuntos
Doença Crônica/epidemiologia , Serviços de Saúde , Prevalência , Estudos de Amostragem
5.
Säo Paulo; s.n; 2000. 90 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-265295

RESUMO

Objetivo: Verificar os possíveis fatores de risco para a mortalidade neonatal no município de Säo Paulo, tendo como base as variáveis existentes na DN. Métodos: Estudo observacional do tipo caso-controle, onde considerou-se como casos os óbitos neonatais (<28 dias) cujo nascimento tenha ocorrido no município de Säo Paulo, no período de 01/01/95 a 30/06/95 provenientes de mäes residentes no município; e como controles uma amostra probabilística de 10 por cento dos nascidos vivos do município de Säo Paulo, no período de 01/01/95 a 30/06/95 provenientes de mäes residentes no município que tenham sobrevivido ao período neonatal (27 dias completos). Foram considerados apenas os recém-nascidos de gestaçöes únicas obteve-se no final uma populaçäo de estudo de 1045 casos e 7953 controles. As variáveis de exposiçäo estudadas foram: peso ao nascer, duraçäo da gestaçäo, sexo, idade e instruçäo materna, paridade, área de residência materna, tipo de hospital de nascimento e tipo de parto. Resultados: Entre as características do recém-nascido encontrou-se uma associaçäo entre as categorias de muito baixo peso (<1500g); peso relativamente baixo (1500-2499g) e peso deficiente (2500-2999g) com a mortalidade neonatal. As gestaçöes pré-termo (<37 semanas) estavam associadas à mortalidade neonatal. Näo houve associaçäo estatisticamente significante entre o sexo do RN e a mortalidade neonatal mesmo quando controlada pelo peso ao nascer. Conclusöes: No estudo das características dos recém-nascidos, o peso ao nascer inferior a 3000g e as gestaçöes pré-termo estiveram fortemente associadas à mortalidade neonatal. Os recém-nascidos de: mäes jovens (<20 anos) e idosas (34 anos ou mais); mäes com grau de instruçäo menor que o secundário (<2§ grau); mäes grandes multíparas (4 filhos ou mais) e área de residência de pior qualidade de vida estavam associados à mortalidade. Entre as características dos serviços de saúde, encontrou-se interaçäo entre o parto cesáreo e o peso ao nascer, quanto ao nascimento em hospitais vinculados ao SUS mostrou-se associado à mortalidade neonatal, mesmo quando controlado pela escolaridade


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Peso ao Nascer , Estudos de Casos e Controles , Condições Sociais , Escolaridade , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Parto , Fatores de Risco
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