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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 63(1): 50-56, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842519

RESUMO

Summary Introduction: Stroke is one of the most important diseases worldwide. Several clinical scenarios demand full dose of anticoagulants primary to stroke etiology or to the treatment of comorbidity. However, controversy exists over many issues regarding anticoagulation treatment in stroke such as time for initiation, efficacy according to stroke etiology, the ideal dose of anticoagulants, and whether novel anticoagulants should be used. Method: Computerized search for clinical trials and randomized controlled clinical trials was done to the present date at Medline, Scielo, Embase, PsychInfo, and Cochrane Library using MeSH terms and the keywords stroke, ischemic stroke, anticoagulation, anticoagulants, heparin, low-molecular-weight heparin, warfarin, dabigatran, rivaroxaban, apixaban. The PRISMA statement was used to evaluate clinical trials. Results: Fourteen clinical trials were selected based on inclusion criteria. No evidence was found supporting the early use of heparin, heparinoids or low-molecular-weight heparin (LMWH) early after stroke. No consistent evidence for the use of warfarin and the newer oral anticoagulants were found. Argatroban was the only anticoagulant with significant positive results early after large-artery ischemic stroke. Conclusion: The ideal time for initiating anticoagulation remains undefined, requiring further investigation. Early anticoagulation for ischemic stroke is not recommended, with few exceptions, such as that of argatroban.


Resumo Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das doenças mais importantes no mundo. Vários cenários clínicos exigem dose completa de anticoagulantes para tratar a etiologia primária do AVC ou para o tratamento de uma comorbidade. Contudo, existem inúmeras controvérsias em relação ao tratamento com anticoagulação no AVC, como tempo para o início, eficácia de acordo com a etiologia do AVC, dose ideal de anticoagulante e utilização de novos anticoagulantes. Método: Busca computadorizada de ensaios clínicos controlados e randomizados foi feita até a presente data nas bases Medline, Scielo, Embase, PsychInfo e Cochrane Library, usando termos MeSH e as palavras-chave acidente vascular cerebral, acidente vascular cerebral isquêmico, anticoagulação, anticoagulantes, heparina de baixo peso molecular, heparina, varfarina, dabigatran, rivaroxaban, apixaban. O modelo PRISMA foi utilizado para avaliar os ensaios clínicos. Resultados: Catorze ensaios clínicos foram selecionados de acordo com critérios de inclusão. Não foram encontradas evidências que apoiam o uso precoce de heparina, heparinoides ou heparina de baixo peso molecular (HBPM) precocemente após o AVC. Nenhuma evidência consistente para o uso de warfarina e anticoagulantes orais mais recentes foi encontrada. Argatroban foi o único anticoagulante com resultados positivos significativos para AVC isquêmico precoce não embólico. Conclusão: O momento ideal para iniciar a anticoagulação continua mal definido, exigindo uma investigação mais aprofundada. Anticoagulação precoce para AVC isquêmico não é recomendada, com exceção para o argatroban.


Assuntos
Humanos , Isquemia Encefálica/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/tratamento farmacológico , Anticoagulantes/uso terapêutico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(7): 561-568, 07/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752384

RESUMO

We studied 36 glioblastoma cases at HC-UNICAMP from 2008 to 2012 and classified the immunohistochemical distribution of the wild-type epidermal growth factor receptor (EGFR), mutated forms of p53 protein and isocitrate dehydrogenase-1 (IDH-1) and murine double protein 2 (MDM2). Immunostaining findings were correlated with clinical data and response to treatment (surgery, chemotherapy and radiotherapy). About 97% of the tumors were primary, most of them localized in the frontal lobe. Mean time free of clinical or symptomatic disease and free time of radiological disease were 7.56 and 7.14 months, respectively. We observed a significant positive correlation between expressions of p53 and MDM2, EGFR and MDM2. Clinical, radiological and overall survivals also showed a significant positive correlation. p53 staining and clinical survival showed a significant negative correlation. The current series provides clinical and histopathological data that contribute to knowledge on glioblastoma in Brazilians.


Estudamos 36 casos de glioblastoma acompanhados no HC-UNICAMP de 2008 a 2012 e classificamos a marcação imunoistoquímica da forma selvagem do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), formas mutantes da proteína p53 e isocitrato desidrogenase-1 (IDH-1) e proteína murina dupla 2 (MDM2). Os resultados de imunoistoquímica foram correlacionados com dados clínicos e resposta ao tratamento (cirurgia, quimioterapia e radioterapia). Cerca de 97% dos tumores foram primários, grande parte localizada no lobo frontal. O tempo médio livre de doença clínica ou sintomática e o tempo livre de doença radiológica foram de 7.56 e 7.14 meses, respectivamente. Observou-se correlação positiva entre a expressão das proteínas p53 e MDM2, EGFR e MDM2. Sobrevivências clínica, radiológica e global também mostraram correlação positiva e significativa. A expressão para p53 e sobrevivência clínica mostrou correlação negativa. O estudo fornece dados clínicos e histopatológicos que contribuem para o conhecimento sobre glioblastoma em brasileiros.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Biomarcadores Tumorais/análise , Neoplasias Encefálicas/química , Glioblastoma/química , Isocitrato Desidrogenase/análise , /análise , Receptores ErbB/análise , /análise , Biomarcadores Tumorais/genética , Neoplasias Encefálicas/mortalidade , Neoplasias Encefálicas/patologia , Neoplasias Encefálicas/terapia , Glioblastoma/mortalidade , Glioblastoma/patologia , Glioblastoma/terapia , Imuno-Histoquímica , Isocitrato Desidrogenase/genética , Mutação , Prognóstico , /genética , Valores de Referência , Estudos Retrospectivos , Receptores ErbB/genética , Estatísticas não Paramétricas , /genética
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