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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(4,Supl): 400-407, out.-dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1047333

RESUMO

O coração é um órgão que se adapta frente aos diferentes estímulos ou desafios a que é exposto. No entanto, o tipo de adaptação e a magnitude da mesma dependem do tipo, da magnitude e do tempo de duração do estímulo. Logo, a adaptação cardíaca observada após um período de treinamento físico é diferente da adaptação cardíaca observada nas doenças cardiovasculares. Além disso, as variáveis inerentes ao exercício físico como tipo, intensidade, volume e frequência semanal também apresentam uma relação direta quanto ao tipo de adaptação cardíaca. No presente artigo revisaremos os efeitos dos diferentes tipos treinamento físico na estrutura e função cardíaca, abordando os diferentes tipos de hipertrofia cardíaca (excêntrica e concêntrica), bem como as principais vias de sinalização intracelular responsáveis por essa hipertrofia. Além disso, abordaremos como alguns dos principais fatores (massa corporal, sexo, etnia e fatores genéticos) influenciam na magnitude da hipertrofia cardíaca e discutiremos se o treinamento físico praticado em grandes volumes pode ser prejudicial à saúde cardíaca


The heart is an organ that adapts to the different stimuli or challenges to which it is exposed. However, the type of adaptation and its magnitude depend on the stimulus type, magnitude and duration. Therefore, the cardiac adaptation observed after a period of exercise training is different from the cardiac adaptation observed in cardiovascular diseases. In addition, the variables inherent in exercise training such as type, intensity, volume and weekly frequency also have a direct relation to the type of cardiac adaptation. In this article we will review the effects of different types of exercise training on cardiac structure and function, addressing the different types of cardiac hypertrophy (eccentric and concentric), as well as the main intracellular signaling pathways responsible for this hypertrophy. In addition, we will discuss how some of the major factors (body mass, gender, ethnicity, and genetic factors) influence the magnitude of cardiac hypertrophy and will discuss whether high-volume of exercise training can be detrimental to heart health


Assuntos
Exercício Físico , Coração , Doenças Cardiovasculares , Sistema Cardiovascular , Transdução de Sinais , Fatores Sexuais , Fatores de Risco , Fatores Etários , MicroRNAs , Hipertensão , Hipertrofia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(4): 425-432, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732451

RESUMO

Objective To investigate the effects of a specific protocol of undulatory physical resistance training on maximal strength gains in elderly type 2 diabetics. Methods The study included 48 subjects, aged between 60 and 85 years, of both genders. They were divided into two groups: Untrained Diabetic Elderly (n=19) with those who were not subjected to physical training and Trained Diabetic Elderly (n=29), with those who were subjected to undulatory physical resistance training. The participants were evaluated with several types of resistance training’s equipment before and after training protocol, by test of one maximal repetition. The subjects were trained on undulatory resistance three times per week for a period of 16 weeks. The overload used in undulatory resistance training was equivalent to 50% of one maximal repetition and 70% of one maximal repetition, alternating weekly. Statistical analysis revealed significant differences (p<0.05) between pre-test and post-test over a period of 16 weeks. Results The average gains in strength were 43.20% (knee extension), 65.00% (knee flexion), 27.80% (supine sitting machine), 31.00% (rowing sitting), 43.90% (biceps pulley), and 21.10% (triceps pulley). Conclusion Undulatory resistance training used with weekly different overloads was effective to provide significant gains in maximum strength in elderly type 2 diabetic individuals. .


Objetivo Verificar os efeitos de um protocolo de treinamento físico resistido ondulatório nos ganhos de força máxima em idosos diabéticos do tipo 2. Métodos Participaram do estudo 48 indivíduos, com idade entre 60 e 85 anos, de ambos os gêneros. Eles foram divididos em dois grupos: Idosos Diabéticos Não Treinados (n=19), com aqueles não submetidos ao treinamento físico, e Idosos Diabéticos Treinados (n=29), que foram submetidos ao protocolo de treinamento físico resistido ondulatório. Os idosos foram avaliados em diversos equipamentos de musculação, antes e após o treinamento resistido ondulatório, por meio do teste de uma repetição máxima. Os participantes realizaram o treinamento resistido ondulatório três vezes por semanas, durante um período de 16 semanas. A sobrecarga do programa foi alternada, sendo em 1 semana equivalente a 50% de uma repetição máxima e, na outra semana, a 70% de uma repetição máxima. A análise estatística revelou diferenças significativas (p<0,05) entre os resultados dos testes pré e pós-período de treinamento resistido ondulatório em um período de 16 semanas. Resultados Os ganhos médios de força foram de 43,20% (extensão de joelho), 65,00% (flexão de joelho), 27,80% (supino sentado máquina), 31,00% (remada sentado), 43,90% (bíceps pulley) e 21,10% (tríceps pulley). Conclusão O protocolo de treinamento resistido ondulatório utilizado com sobrecargas semanais diferentes foi eficiente em proporcionar significativos ganhos de força máxima em idosos diabéticos do tipo 2. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , /fisiopatologia , Força Muscular/fisiologia , Treinamento Resistido/métodos , Análise de Variância , Antropometria , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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