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ABCS health sci ; 45: e020024, 02 jun 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1129772

RESUMO

INTRODUCTION: Intestinal parasitosis are a public health problem worldwide. There are several risk factors and a high association with some specific labor activities. OBJECTIVE: The present study assessed the risk factors and prevalence of enteroparasitic diseases in shellfish pickers from one district of Maceió, Alagoas state, Brazil. METHODS: Crosssectional study of 41 female shellfish pickers including parasitological tests in fecal samples and a questionnaire with objective and subjective questions. Sand samples from their working environment were also analyzed. RESULTS: At least one species of parasite was found in 19.51% of the fecal samples. Pathogenic species of Giardia lamblia, Trichuris trichiura, Schistosoma mansoni, Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, from the Ancylostomatidae family, and non-pathogenic species of Entamoeba coli were found. Polyparasitism was diagnosed in 37.5% of the positive samples. A total of 57.14% of sand samples contained hookworm larvae. Regarding the risk factor, low educational level was statistically associated to the presence of parasites (p<0.05). CONCLUSION: Greater investment in basic education is needed to increase the knowledge about preventive measures against parasitic diseases and the promotion food-handling courses in order to change existing inadequate habits in the community. Basic sanitation is also essential in preventing environmental contamination.


INTRODUÇÃO: As parasitoses intestinais representam um problema de saúde pública mundial. Estão associados inúmeros fatores de risco, bem como atividades laborais específicas. OBJETIVO: O presente estudo avaliou os fatores de risco e a prevalência de enteroparasitoses em marisqueiras de um bairro da cidade de Maceió, Alagoas, Brasil. MÉTODOS: Procedeu-se um estudo de corte transversal, sendo 41 marisqueiras avaliadas mediante exame parasitológico de fezes e questionário contendo questões discursivas e de múltipla escolha. Foram analisadas também amostras de areia do ambiente de trabalho das mesmas. RESULTADOS: A positividade para pelo menos uma espécie de parasito nas fezes foi de 19,51%. Foram encontradas as espécies patogênicas Giardia lamblia, Trichuris trichiura, Schistosoma mansoni, Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis e da família Ancylostomatidae, e a espécie não patogênica, Entamoeba coli. Poliparasitismo foi diagnosticado em 37,5% dos exames positivos. Um total de 57,14% das amostras de areia continha larvas de ancilostomatídeos. Em relação aos fatores de risco, a baixa escolaridade foi estatisticamente associada à presença de parasitas (p<0,05). CONCLUSÃO: É necessário maior investimento na educação básica para aprimorar o conhecimento das formas de prevenção das parasitoses e a promoção de cursos de boas práticas de manipulação de alimentos, a fim de modificar hábitos errôneos já incorporados na comunidade. O saneamento básico também é fundamental para evitar contaminação ambiental.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Frutos do Mar/parasitologia , Fatores de Risco , Crustáceos/parasitologia , Pesqueiros , Moluscos/parasitologia , Parasitos , Doenças Parasitárias/transmissão , Perfil de Saúde , Higiene dos Alimentos , Saneamento , Higiene , Estudos Transversais , Parasitologia de Alimentos , Poluição Ambiental
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