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Intervalo de ano
1.
J. bras. med ; 69(2): 115-20, ago. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161150

RESUMO

O rinofima é um tumor benigno reconhecido clinicamente por uma hipertrofia nasal, decorrente de hiperplasia das glândulas sebáceas, com eritema da pele e telangiectasias. O resultado é um desfiguramento podendo ocasionar bloqueio funcional nasal e infecçäo recorrente. O termo é derivado do grego e foi utilizado pela primeira vez por Hebra, em 1845. E 12 vezes mais frequente em homens e atinge caracteristicamente caucasianos brancos, entre 40 e 60 anos. E raro em negros e orientais. Usualmente restrito à metade inferior do nariz, pode ainda desenvolver-se em outros locais, como o mento, pavilhäo auricular, regiäo malar e glabela. Embora a causa seja desconhecida, múltiplos fatores devem estar envolvidos, como a açäo dos hormônios androgênicos, fatores ambientais, alimentares e psicossomáticos. Várias modalidades terapêuticas têm sido reportadas na literatura, como a eletrodissecçäo, a dermoabrasäo, a ressecçäo com laser, bisturi de Shaw, entre outras


Assuntos
Humanos , Rinofima , Rinofima/patologia , Rinofima/fisiopatologia , Rinofima/terapia
2.
An. bras. dermatol ; 68(6): 317-8, 323, nov.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-140975

RESUMO

A eletrocoagulaçäo é o procedimento cirúrgico dermatológico mais utilizado como recurso único ou após curetagem ou barbirese (shaving). É controversa a conduta na pós-eletrocoagulaçäo. Deve a lesäo eletrocoagulada ser mantida descoberta, sem oclusäo por curativo, com uma simples assepsia ou deve-se fazer curativo oclusivo? Em área exposta como na face a lesäo eletrocoagulada deixada sem curativo, com limpeza diária com álcool ou álcool iodado, tem uma cicatrizaçäo mais segura e rápida do que quando mantida sob curativo. Em área coberta há dúvidas qual seria o procedimento melhor. O presente trabalho relata a evoluçäo cicatricial de lesöes eletrocoaguladas de áreas cobertas, deixadas sem curativos ou com curativos oclusivos. Em 26 doentes, foram eletrocoaguladas após curetagem ou barbirese (shaving) 228 lesöes, sendo 186 queratose seborréicas e 42 nevos melanocítos. No mesmo paciente algumas lesöes foram deixadas sem curativo, com assepsia diária com álcool iodado e outras mantidas sob curativo oclusivo, trocado diariamente. Procurou-se manter uma simetria e equivalência numérica. Após sete dias verificou-se que nas lesöes deixadas abertas, sem curativo oclusivo, 115 (85,5 por cento) apresentavam cicatrizaçäo excelente e 18 (15,5 por cento), cicatrizaçäo regular. Em nenhum caso havia cicatrizaçäo insatisfatória. Em contraste de 95 lesöes mantidas sob curativo oclusivo, 31 (32,6 por cento) tinham cicatrizaçäo excelente, 32(33,7 por cento) regular e 32 (33,7 por cento apresentavam cicatrizaçäo insatisfatória. Estes säo estatisticamente significantes (p < 0,0000001). A conclusäo é que lesöes eletrocoaguladas, mesmo em áreas cobertas, apresentam melhor evoluçäo cicatricial quando deixadas sem curativo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cicatrização/fisiologia , Curetagem , Eletrocoagulação , Nevo Pigmentado/cirurgia , Curativos Oclusivos , Brasil
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