Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210375, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1375398

RESUMO

RESUMO Objetivo analisar a relação entre insuficiência familiar e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos acompanhados em ambulatório de Geriatria e Gerontologia. Método estudo quantitativo e transversal realizado com 384 idosos (≥ 60 anos) selecionados por critérios pré-estabelecidos de inclusão e exclusão. Avaliaram-se a fragilidade física segundo o fenótipo da fragilidade e a insuficiência familiar pelo APGAR de Família. Analisaram-se os dados mediante a estatística descritiva e a análise univariada mediante o teste de qui-quadrado com nível de significância estatístico de p≤0,05. Resultados não houve associação entre insuficiência familiar e fragilidade física (p=0,344), entretanto, observou-se percentual de idosos frágeis com elevada Disfunção Familiar (22,2%) e moderada Disfunção Familiar (19,4%), maior que o observado entre os idosos com boa funcionalidade familiar (12,2%). Entre os idosos frágeis para o marcador "fadiga/exaustão", houve proporcionalidade direta ao grau de Disfunção Familiar e relação estatisticamente significativa ao escore total do APGAR de Família (p=0,001). Conclusão e implicações para a prática a insuficiência familiar no idoso está relacionada a outros fatores intrafamiliares e não exclusivamente à fragilidade física, no entanto, pode-se afirmar que o grau de fragilidade física entre os idosos é diretamente proporcional ao nível de Disfunção Familiar.


RESUMEN Objetivo analizar la relación entre insuficiencia familiar y la condición y los marcadores de fragilidad física de ancianos acompañados en ambulatorio de Geriatría y Gerontología. Método estudio cuantitativo y transversal realizado con 384 ancianos (≥ 60 años) seleccionados por criterios preestablecidos de inclusión y exclusión. La fragilidad física fue evaluada de acuerdo el fenotipo de la fragilidad y la insuficiencia familiar según el APGAR de Familia. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva y el análisis univariada por prueba de chi-cuadrado con nivel de significancia estadístico de p≤0,05. Resultados no hubo asociación entre insuficiencia familiar y fragilidad física (p=0,344), sin embargo, han sido observados ancianos frágiles con elevada Disfunción Familiar (22,2%) y moderada Disfunción Familiar (19,4%), mayor que lo observado entre los ancianos con buena funcionalidad familiar (12,2%). Entre los ancianos frágiles para el marcador "fatiga/agotamiento" hubo proporcionalidad directa al grado de Disfunción Familiar y relación estadísticamente significativa a la puntuación total del APGAR de Familia (p=0,001). Conclusión e implicaciones para la práctica la insuficiencia familiar en el anciano está relacionada a otros factores intrafamiliares y no exclusivamente a la fragilidad física, sin embargo, se puede afirmar que el grado de fragilidad física entre los ancianos es directamente proporcional al nivel de Disfunción Familiar.


ABSTRACT Objective to analyze the relationship between family insufficiency and the condition and the markers of physical frailty of elderly people followed up in a Geriatrics and Gerontology outpatient clinic. Method a quantitative and cross-sectional study conducted with 384 elderly (≥ 60 years) selected by pre-established inclusion and exclusion criteria. Physical frailty was assessed according to the frailty phenotype and family insufficiency by the Family APGAR. Data was analyzed using descriptive statistics and univariate analysis using the chi-square test with a statistical significance level of p≤0.05. Results there was no association between family insufficiency and physical frailty (p=0.344), however, it was observed a percentage of frail elderlies with high Family Dysfunction (22.2%) and moderate Family Dysfunction (19.4%), higher than that observed among the elderly with good family functioning (12.2%). Among the frail elderly for the marker "fatigue/exhaustion", there was a direct proportionality to the degree of Family Dysfunction and a statistically significant relation to the total score of the Family APGAR (p=0.001). Conclusion and implications for the practice family frailty in the elderly is related to other intra-family factors and not exclusively to physical frailty, however, it can be stated that the degree of physical frailty among the elderly is directly proportional to the level of Family Dysfunction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Família , Saúde do Idoso , Idoso Fragilizado , Assistência Ambulatorial , Serviços de Saúde para Idosos , Fatores Socioeconômicos , Perfil de Saúde , Exercício Físico , Redução de Peso , Estudos Transversais , Força da Mão , Fadiga , Velocidade de Caminhada
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE01797, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1402894

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar a correlação entre a condição de fragilidade física e as síndromes geriátricas instabilidade postural, incontinência urinária e insuficiência familiar em pessoas idosas da assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Métodos Estudo quantitativo transversal, desenvolvido com uma amostra de 381 pessoas idosas com 60 anos ou mais. Investigaram-se a condição de fragilidade física e as síndromes da instabilidade postural, incontinência urinária e insuficiência familiar. Os instrumentos de avaliação empregados foram os marcadores do fenótipo de Fried, Escala de Equilíbrio de Berg, International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form e Adaptation Partneship Growth Affection Resolve, respectivamente. Os dados foram analisados por estatística descritiva, bivariada (p<0,05) e de regressão pelo modelo ordinal. Resultados Dos participantes, 56 (14,7%) eram frágeis, 217 (57%) pré-frágeis, 108 (28,3%) não frágeis; 103 (27%) apresentavam incontinência urinária, 98 (25,7%) insuficiência familiar e 62 (16,3%) instabilidade postural. Quanto ao quantitativo de síndromes geriátricas, 183 (48%) pessoas idosas não apresentaram, 139 (36,5%) uma síndrome, 53 (14%) duas, e seis (1,5%) três. Houve associação significativa (p<0,001) com um grau de associação longe de 0 (Cramer's V = 0,496) e "alta" correlação (Policórica = 0,7) entre fragilidade física e instabilidade postural. Conclusão Houve correlação significativa entre fragilidade física e instabilidade postural. Incontinência urinária e insuficiência familiar não se mostraram associadas à fragilidade física, embora a maioria era frágil e pré-frágil.


Resumen Objetivo Analizar la correlación entre la condición de fragilidad física y los síndromes geriátricos: inestabilidad postural, incontinencia urinaria e insuficiencia familiar en adultos mayores de la atención ambulatoria en geriatría y gerontología. Métodos Estudio cuantitativo transversal, desarrollado con una muestra de 381 adultos mayores de 60 años o más. Se investigó la condición de fragilidad física y los síndromes de la inestabilidad postural, incontinencia urinaria e insuficiencia familiar. Los instrumentos utilizados para la evaluación fueron los marcadores de fenotipo de Fried, Escala de Equilibrio de Berg, International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form y Adaptation Partneship Growth Affection Resolve, respectivamente. Los datos se analizaron por estadística descriptiva, bivariante (p<0,05) y de regresión por el modelo ordinal. Resultados De los participantes, 56 (14,7 %) eran frágiles, 217 (57 %) pre frágiles, 108 (28,3 %) no frágiles; 103 (27 %) presentaban incontinencia urinaria, 98 (25,7 %) insuficiencia familiar y 62 (16,3 %) inestabilidad postural. Respecto a la cantidad de síndromes geriátricos, 183 (48 %) adultos mayores no presentaron ninguno, 139 (36,5 %) un síndrome, 53 (14 %) dos síndromes y seis (1,5 %) tres síndromes. Hubo asociación significativa (p<0,001) con grado de asociación distante de 0 (Cramer's V = 0,496) y "alta" correlación (Policórica = 0,7) entre fragilidad física e inestabilidad postural. Conclusión Hubo correlación significativa entre fragilidad física e inestabilidad postural. Incontinencia urinaria e insuficiencia familiar no demostraron estar asociadas a la fragilidad física, aunque la mayoría era frágil y pre frágil.


Abstract Objective To analyze the correlation between the condition of physical frailty and the geriatric syndromes, postural instability, urinary incontinence, and family insufficiency in older adults in geriatrics and gerontology outpatient care. Methods Quantitative cross-sectional study developed with a sample of 381 older adults 60 years or more. The physical frailty condition and the syndromes of postural instability, urinary incontinence, and family insufficiency were investigated. The evaluation instruments used were Fried's phenotype markers, Berg Balance Scale, International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form and Adaptability, Partnership, Growth, Affection, Resolve, respectively. Data were analyzed by descriptive, bivariate (p<0.05), and regression statistics by ordinal model. Results Among the participants, 56 (14.7%) were frail, 217 (57%) pre-frail, 108 (28.3%) non-frail; 103 (27%) had urinary incontinence, 98 (25.7%) family insufficiency and 62 (16.3%) postural instability. As for the number of geriatric syndromes, 183 (48%) older adults did not present, 139 (36.5%) presented one syndrome, 53 (14%) two, and six (1.5%) three. There was a significant association (p<0.001) with a degree of association far from 0 (Cramer's V = 0.496) and "high" correlation (Polychoric correlation = 0.7) between physical frailty and postural instability. Conclusion There was a significant correlation between physical frailty and postural instability. Urinary incontinence and family insufficiency were not associated with physical frailty, although most were frail and pre-frail.

3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e03687, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | BDENF, LILACS | ID: biblio-1287907

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the association between cognitive impairment and physical frailty in older adults in secondary health care. Method: This is a cross-sectional study carried out with people aged ≥ 60 years, assisted at a geriatric and gerontology outpatient clinic. For cognitive screening, the Mini Mental State Examination, the semantic verbal fluency test, and frailty assessment using the physical frailty phenotype were used. The likelihood ratio test was applied to the predictive model. Results: 407 older adults participated in the study. Cognitive impairment was observed in 58.5% (n=238) of the sample, being higher in frail (n=66; 75%). A change in the semantic verbal fluency test was identified in 22% (n=90), with a higher prevalence in pre-frail patients (55.5%; n=226). It was identified 2.5 times more chance of a frail older person, when compared to a non-frail one, to have cognitive impairment (95% CI, +0.947 - 0.322). The chance for alteration in the semantic verbal fluency test was 5.4 times higher in frail compared to non-frail ones (95% CI, 1.68 - 0.38). Conclusion: A relationship was observed between cognitive impairment and physical frailty. Screening for frailty in geriatric nursing practice and the implementation of specific care is recommended.


RESUMEN Objetivo: Analizar la asociación entre el deterioro cognitivo y la condición de fragilidad física en ancianos en atención secundaria de salud. Método: Estudio transversal, realizado con personas ≥ 60 años, atendidas en el ambulatorio de geriatría y gerontología. Para el cribado cognitivo se utilizó el Mini Examen del Estado Mental y el Test de Fluidez Verbal Semántica y la valoración de la fragilidad mediante el fenotipo de fragilidad física. Se aplicó la prueba de razón de verosimilitud al modelo predictivo. Resultados: Participaron del estudio 407 ancianos. La alteración cognitiva se observó en el 58,5% (n=238) de la muestra, siendo mayor en frágiles (n=66; 75%). Se identificó un cambio en la prueba de fluidez verbal semántica en el 22% (n=90), con mayor prevalencia en pacientes prefrágiles (55,5%; n=226). Se identificó 2,5 veces más probabilidades de que una persona anciana frágil, en comparación con una no frágil, tuviera deterioro cognitivo (IC del 95%, +0,947 - 0,322). La probabilidad de alteración en la prueba de fluidez verbal semántica fue 5,4 veces mayor en frágiles en comparación con no frágiles (IC del 95%, 1,68 - 0,38). Conclusión: Hubo relación entre deterioro cognitivo y fragilidad física. Se recomienda el cribado de la fragilidad en la práctica de enfermería geriátrica y la implementación de cuidados específicos.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre alteração cognitiva e a condição de fragilidade física em idosos na atenção secundária à saúde. Método: Estudo de corte transversal, realizado com pessoas com idade ≥ 60 anos, atendidas no ambulatório de geriatria e gerontologia. Para o rastreio cognitivo, empregou-se o Mini Exame do Estado Mental e o Teste de Fluência Verbal Semântica, e avaliação da fragilidade mediante o fenótipo de fragilidade física. O Teste da Razão de Verossimilhança foi aplicado para o modelo preditivo. Resultados: Participaram do estudo 407 idosos. A alteração cognitiva foi observada em 58,5% (n=238) da amostra, sendo superior em frágeis (n=66; 75%). Identificou-se alteração no Teste de Fluência Verbal Semântica em 22% (n=90), com maior prevalência em pré-frágeis (55,5%; n=226). Identificou-se 2,5 vezes mais chance de um idoso frágil, quando comparado ao não frágil, apresentar alteração cognitiva (IC 95%, +0,947 - 0,322). A chance para alteração no Teste de Fluência Verbal Semântica foi 5,4 vezes maior em frágeis se comparada a não frágeis (IC 95%, 1,68 - 0,38). Conclusão: Observou-se relação entre a alteração cognitiva e fragilidade física. Recomenda-se o rastreio da fragilidade na prática de enfermagem geriátrica e a implementação de cuidados específicos.


Assuntos
Enfermagem Geriátrica , Serviços de Saúde para Idosos , Idoso Fragilizado , Testes de Estado Mental e Demência
4.
Cogit. Enferm. (Online) ; 25: e67077, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1089626

RESUMO

RESUMO Objetivo: analisar a associação dos marcadores e da condição de fragilidade física à incontinência urinária em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Método: estudo transversal, desenvolvido na atenção secundária à saúde de ambulatório do Paraná, com 384 idosos. Coletaram-se dados entre setembro de 2016 a março de 2017 mediante fenótipo de fragilidade e questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form. Resultados: dos idosos 118 (30,7%) foram considerados não frágeis, 212 (55,2%) pré-frágeis, 54 (14,1%) frágeis, 106 (27,6%) com incontinência urinária, 50 (47,2%) com impacto muito grave na rotina diária, 18 (17,0%) grave, 16 (15,0%) moderado, 11 (10,4%) leve a nenhum impacto. Associaram-se à incontinência urinária a condição de fragilidade (p=0,011), os marcadores força de preensão manual diminuída (p=0,027), fadiga e exaustão (p=0,002) e velocidade da marcha reduzida (p=0,000). Conclusão: os resultados contribuem com o desenvolvimento crítico da enfermagem no momento de avaliar as necessidades de cuidado gerontológico.


RESUMEN Objetivo: analizar la asociación de los marcadores y la condición de fragilidad física a la incontinencia urinaria en la atención ambulatoria en geriatría y gerontología. Método: estudio transversal, desarrollado en atención secundaria ambulatoria de salud del estado de Paraná (Brasil), con 384 ancianos. La recolección de datos se realizó entre septiembre de 2016 y marzo de 2017, mediante fenotipo de fragilidad y cuestionario International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form. Resultados: 118 (30,7%) ancianos se consideraron no débiles, 212 (55,2%) pre débiles, 54 (14,1%) débiles, 106 (27,6%) con incontinencia urinaria, 50 (47,2%) con impacto muy grave en la rutina diaria, 18 (17,0%) con impacto grave, 16 (15,0%) con impacto moderado, 11 (10,4%) con leve o ningún impacto. Se asociaron a la incontinencia la condición de fragilidad (p=0,011), los marcadores fuerza de sujeción manual disminuida (p=0,027), fatiga y agotamiento (p=0,002) y velocidad da marcha reducida (p=0,000). Conclusión: los resultados contribuyen al desarrollo crítico de la enfermería al momento de evaluar las necesidades de cuidado gerontológico.


ABSTRACT Objective: To analyze the association of markers and physical frailty condition with urinary incontinence in outpatient geriatric and gerontological care. Method: A cross-sectional study, developed in the secondary health care of an outpatient clinic of Paraná, with 384 elderly. Data were collected between September 2016 and March 2017 through frailty phenotype and the questionnaire International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form. Results: of the elderly 118 (30.7%) were considered non-frail, 212 (55.2%) pre-frail, 54 (14.1%) frail, 106 (27.6%) with urinary incontinence, 50 (47.2 %) with very severe impact on daily routine, 18 (17.0%) severe, 16 (15.0%) moderate, 11 (10.4%) mild to no impact. Urinary incontinence was associated with the condition of frailty (p=0.011), the markers for decreased handgrip strength (p=0.027), fatigue and exhaustion (p=0.002) and reduced gait speed (p=0.000). Conclusion: The results contribute to the critical development of nursing when assessing the needs of gerontological care.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária , Idoso Fragilizado , Enfermagem Geriátrica , Idoso , Fragilidade
5.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3146, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1004259

RESUMO

Objetivo: analisar a relação entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Método: estudo transversal com amostra constituída por 381 idosos. A fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e a instabilidade postural pela Escala de Equilíbrio de Berg. Realizaram-se análises univariadas pelo teste Qui-quadrado e multivariadas pelo Forward Stepwise, que resultou no modelo de fragilidade física associado à instabilidade postural. Resultados: dos participantes, 56 (14,7%) eram frágeis, 217 (57%) pré-frágeis e 68 (28,3%) não frágeis. Associaram-se à instabilidade postural a pré-fragilidade (p<0,001), fragilidade (p=0,000) e os marcadores força de preensão manual (p=0,0008), perda de peso não intencional (p=0,0094), nível de atividade física (p=0,0001), fadiga/exaustão (p<0,0001) e velocidade da marcha (p<0,0001). Conclusão: a presença de instabilidade postural determina maior chance do idoso ser frágil ou pré-frágil. Esse resultado favorece o planejamento dos cuidados gerontológicos de enfermagem e fortalece o plano de tratamento sob uma abordagem específica.


Objective: to analyze the relationship between postural instability and the condition and markers of physical frailty of the elderly people in outpatient geriatric and gerontology care. Method: a cross-sectional study with a sample of 381 elderly subjects. Physical frailty was evaluated by the frailty phenotype and postural instability through the Berg Balance Scale. Univariate analyses consisted in Chi-square tests, and multivariate analyses used the Forward Stepwise method, which resulted in a model of physical frailty associated with postural instability. Results: among the participants, 56 (14.7%) were frail, 217 (57%) pre-frail, and 68 (28.3%) non-frail. Pre-frailty (p < 0.001), frailty (p = 0.000), and the markers hand grip strength (p = 0.0008), unintentional weight loss (p = 0.0094), level of physical activity (p = 0.0001), fatigue/exhaustion (p = 0.0001), and gait speed (p = 0.0001) were associated with postural instability. Conclusion: the presence of postural instability determines a greater chance of the elderly being frail or pre-frail. This result favors the planning of gerontological nursing care and strengthens the treatment plan under a specific approach.


Objetivo: analizar la relación entre inestabilidad postural, la condición y los marcadores de fragilidad física de adultos mayores en consultorio de geriatría y gerontología. Método: estudio transversal con muestra constituida por 381 adultos mayores. La fragilidad física fue evaluada mediante el fenotipo de fragilidad y la inestabilidad postural por la Escala de Equilibrio de Berg. Se realizaron análisis univariados con el test Chi-cuadrado y multivariados con el Forward Stepwise, que resultó en el modelo de fragilidad física asociado a la inestabilidad postural. Resultados: de los participantes, 56 (14,7%) eran frágiles, 217 (57%) pre-frágiles y 68 (28,3%) no frágiles. Se asociaron a la inestabilidad postural la pre-fragilidad (p<0,001), fragilidad (p=0,000) y los marcadores fuerza de prensión manual (p=0,0008), pérdida de peso no intencional (p=0,0094), nivel de actividad física (p=0,0001), fatiga/agotamiento (p<0,0001) y velocidad de la marcha (p<0,0001). Conclusión: la presencia de inestabilidad postural determina mayor chance del adulto mayor de ser frágil o pre-frágil. Ese resultado favorece la planificación de los cuidados gerontológicos de enfermería y fortalece el plan de tratamiento bajo un abordaje específico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Avaliação Geriátrica , Idoso Fragilizado , Força da Mão , Equilíbrio Postural , Atividades Cotidianas , Exercício Físico/fisiologia , Estudos Transversais Seriados
6.
Curitiba; s.n; 20171106. 126 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1037825

RESUMO

Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, realizado no Ambulatório de Geriatria e Gerontologia do município de São José dos Pinhais/PR (Brasil), com o objetivo de analisar a relação entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Participaram do estudo idosos com idade ≥60 anos que compareceram às consultas agendadas e que foram selecionados por critérios pré-estabelecidos de inclusão e exclusão. A amostra foi constituída por 381 idosos, com base no cálculo da amostra representativa da população de idosos do município. A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2016 a março de 2017. Avaliaram-se a condição de fragilidade física mediante o fenótipo de fragilidade e instabilidade postural pela Escala de Equilíbrio de Berg. Analisaram-se os dados por meio de estatística descritiva, distribuição de frequência absoluta e percentual, média e desvio padrão, valores mínimos e máximos. Realizaram-se análises univariadas por meio do teste de qui-quadrado, com nível de significância estatístico considerado de p<0,05, e multivariadas por regressão logística, pelo método Forward Stepwise, que resultou no modelo de fragilidade física associado à instabilidade postural. As chances de cada variável independente se relacionar à instabilidade postural foram analisadas pela Odss Ratio, com intervalo de confiança de 95%. O modelo foi avaliado pelo critério da Receiver Operating Characteristic Curve, valor preditivo, especificidade e sensibilidade, taxa de falsos positivos e negativos, sendo considerado elegível o modelo com menor valor do Critério de Informação de Akaike. O estudo integra um projeto de pesquisa temático intitulado Fragilidade física e as Síndromes Geriátricas em idosos, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná, sob parecer CEP/SD 1.755.394. Quanto a condição de fragilidade física, 56 idosos (14,7%) foram classificados como frágeis, 217 (57%) pré-frágeis e 108 (28,3%) não-frágeis. O marcador de fragilidade física mais expressivo foi diminuição do nível de atividade física (n=151; 39,6%), seguido pelo autorrelato de fadiga e exaustão (n=98; 25,7%), redução da velocidade da marcha (n=77; 20,2%), redução da força de preensão manual (n=76; 19,4%) e perda de peso não intencional (n=62; 16,3%). Constatou-se 62 (16,3%) idosos com instabilidade postural. Associaram-se à instabilidade postural a pré-fragilidade (p<0,001), fragilidade (p<0,000), e os marcadores força de preensão manual (p=0,0008), perda de peso não intencional (p=0,0094), nível de atividade física (p=0,0001), fadiga/exaustão (p<0,0001) e velocidade da marcha (p<0,0001). Os marcadores de fragilidade física que compuseram o modelo preditivo final associado à instabilidade postural foram: velocidade da marcha (OR=14,58; IC 95%:7,34-30,18), fadiga/exaustão (OR=5,45; IC 95%:2,72-11,27), nível de atividade física (OR=2,47; IC 95%:1,24-5,02) e perda de peso não intencional (OR=2,00; IC 95%:0,87-4,51). Houve associação significativa entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física. A presença de instabilidade postural determina maior chance do idoso ser categorizado como frágil ou pré-frágil. Esse resultado favorece o planejamento dos cuidados gerontológicos e fortalece o plano de tratamento sob uma abordagem específica.


This is a cross-sectional quantitative study, carried out at the Geriatrics and Gerontology Ambulatory of São José dos Pinhais/PR (Brazil) county, with the objective of analyzing the relationship between postural instability and the condition and markers of physical fragility of elderly in geriatric and gerontology ambulatory care. Elderly patients aged ≥60 years who attended the scheduled appointments and who were selected by pre-established inclusion and exclusion criteria participated in the study. The sample consisted of 381 elders, based on the calculation of the representative sample of the elderly population of the county. Data collection took place between September 2016 and March 2017. The condition of physical fragility was assessed through the fragility and postural instability phenotype by the Berg Balance Scale. The data was analyzed using descriptive statistics, absolute frequency distribution and percentage, average and standard deviation, minimum and maximum values. Univariate analyzes were performed using the chi-square test, with a statistical significance level of p<0,05, and multivariate by logistic regression using the Forward Stepwise method, which resulted in the model of physical fragility associated with postural instability. The odds of each independent variable relating to postural instability were analyzed by the Odss Ratio, with a 95% trust interval. The model was evaluated by the criterion of the Receiver Operating Characteristic Curve, predictive value, specificity and sensitivity, false positive and negative rates, being considered eligible the model with the lowest value of the Akaike Information Criterion. The study integrates a thematic research project entitled Physical Fragility and Geriatric Syndromes in the Elderly, approved by the Ethics Committee on Research in Human Beings of the Health Sciences Sector of the Federal University of Paraná, under the advice CEP/SD 1.755.394. As for the condition of physical frailty, 56 elderlies (14,7%) were classified as fragile, 217 (57%) pre-fragile and 108 (28,3%) non-fragile.The most expressive physical fragility marker was a decrease in physical activity level (n=151; 39,6%), followed by self-report of fatigue and exhaustion (n=98; 25,7%), reduction of walking speed (n=77; 20,2%), reduction of manual grip strength (n=76; 19,4%) and unintentional weight loss (n=62; 16,3%). It was found that 62 (16,3%) elderly had postural instability. Pre-fragility was associated with postural instability (p <0,001), fragility (p<0.000), and hand grip strength markers (p=0,0008), unintentional weight loss (p=0,0094), physical activity level (p=0.0001), fatigue/ exhaustion (p<0,0001) and walking speed (p<0,0001). The physical frailty markers that made the final predictive model associated with postural instability were: walking speed (OR=14,58; IC 95%:7,34-30,18), fatigue/exhaustion (OR=5,45; IC 95%:2,72-11,27), level of physical activity (OR=2,47; IC 95%:1,24-5,02) and unintentional weight loss (OR=2,00; IC 95%:0,87-4,51). There was a significant association between postural instability and the condition and markers of physical fragility. The presence of postural instability determines a greater chance of the elderly being categorized as fragile or pre-frail. This result favors the planning of gerontological care and strengthens the treatment plan under a specific approach.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Enfermagem Geriátrica , Equilíbrio Postural , Idoso Fragilizado , Tontura , Vertigem , Enfermagem , Fragilidade
7.
Rev Rene (Online) ; 18(4): 483-490, jul - ago 2017.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-859399

RESUMO

Objetivo: investigar a associação entre a condição de pré-fragilidade física e os resultados finais da habilitação de idosos para dirigir veículos automotores. Métodos: estudo transversal realizado com 347 idosos submetidos aos exames de habilitação. Aplicou-se questionário estruturado, testes para avaliação da fragilidade física e coletadas informações do resultado da habilitação. Foi realizada análise estatística descritiva e teste não paramétrico. Resultados: encontraram-se 163 (47,0%) pré-frágeis, 71 (43,6%) deles possuíam força de preensão manual diminuída, 65 (39,9%) redução do nível de atividade física e 62 (38,0%) velocidade da marcha reduzida. O resultado do exame indicou 115 (70,6%) pré-frágeis aptos com restrição. A pré-fragilidade não se associou aos resultados da habilitação veicular (p=0,744). Conclusão: embora a condição de pré-fragilidade tenha se mostrado elevada entre os idosos submetidos ao exame de aptidão física e mental para a habilitação veicular, não houve associação significativa entre essa classificação de fragilidade e o resultado da habilitação veicular. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Exame para Habilitação de Motoristas , Condução de Veículo , Idoso Fragilizado , Enfermagem Geriátrica , Aptidão Física
8.
Cogit. Enferm. (Online) ; 21(2): 01-09, Abr.-Jun. 2016.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-649

RESUMO

Objetivou-se analisar a aplicação dos princípios do Prehospital Trauma Life Support pelas equipes do serviço pré-hospitalar móvel. Estudo observacional com 100 processos de atendimento às vítimas de trauma durante a admissão em um pronto socorro, em abril de 2014. Houve prevalência de vítimas de trauma entre 12 a 39 anos (64%) e predomínio do sexo masculino (69%). As equipes aplicaram os princípios do Prehospital Trauma Life Support na maioria das vítimas observadas, no entanto, identificou-se que 17% não estavam com a coluna cervical e vertebral imobilizadas, o corpo permaneceu imobilizado com cintos de fixação em apenas 31% dos casos, lesões não estavam protegidas em 15% das vítimas e 63% não foram despidas à procura de lesões. Ressalta-se que a aplicação dos princípios pelas equipes do serviço pré-hospitalar é primordial para padronizar ações, por meio de uma sequência lógica de atendimento universal. Sugere-se a capacitação continuada para essas equipes com base no Prehospital Trauma Life Support (AU).


The objective was to analyze the application of the Prehospital Trauma Life Support principles by the emergency medical teams. Observational study involving 100 care files of trauma victims during admission to an emergency medical service in April 2014. The prevalent cases of trauma victims were between 12 and 39 years of age (64%), with a predominance of male victims (69%). The teams applied the principles of Prehospital Trauma Life Support in most victims observed, but it was identified that 17% did not have their cervical and vertebral spine immobilized, the body remained immobilized using fixation belts in only 31% of the cases, injuries were unprotected in 15% of the victims and 63% were not undressed in search of injuries. It is highlighted that the emergency medical teams' application of the principles is fundamental to standardize actions through a logical sequence of universal care. Ongoing training is suggested for these teams, based on Prehospital Trauma Life Support (AU).


Fue objetivo del estudio analizar la aplicación de los principios del Prehospital Trauma Life Support por los equipos de servicio pre hospitalar móvil. Estudio observacional con 100 procesos de atendimiento a las víctimas de trauma durante la admisión en la emergencia, en abril de 2014. Fueron predominantes las víctimas de trauma entre 12 y 39 años (64%) del sexo masculino (69%). Los equipos aplicaron los principios del Prehospital Trauma Life Support en la mayoría de las víctimas observadas, sin embargo, se identificó que 17% no estaban con la columna cervical y vertebral inmovilizadas; el cuerpo permaneció inmovilizado con cintos de fijación en solamente 31% de los casos, lesiones no estaban protegidas en 15% de las víctimas y 63% no fueron desnudadas en la búsqueda de lesiones. Se destaca que la aplicación de los principios por los equipos del servicio pre hospitalar es primordial así como crear un patrón para las acciones, por medio de una secuencia lógica de atendimiento universal. Se sugiere la capacitación continuada para eses equipos con base en el Prehospital Trauma Life Support (AU).


Assuntos
Humanos , Ferimentos e Lesões , Emergências , Serviços Médicos de Emergência , Capacitação em Serviço
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA