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1.
Rev. dor ; 13(3): 282-286, jul.-set. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-650713

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação entre depressão, fibromialgia e maus tratos infantis sugere que ambas, dividem o modelo de traumatologia do desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi apresentar um caso do transtorno depressivo e fibromialgia relacionado aos maus tratos na infância, bem como discutir as causas e as consequências de ambos os diagnósticos. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 54 anos, apresenta fibromialgia e transtorno depressivo recorrente, episódio atual grave, sem sintomas psicóticos, com sintomas somáticos há cerca de seis meses. Com história de eventos de vida negativos na infância com perda de relação afetiva, problemas relacionados com abuso físico alegado da criança e experiência pessoal amedrontadora na infância. CONCLUSÃO: O estresse de vida precoce pode ser responsabilizado como fator causal dos sintomas dolorosos na depressão e fibromialgia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association between depression, fibromyalgia and child abuse suggests that they divide the model of developmental traumatology. This study aimed at presenting a case of depressive disorder and fibromyalgia, associated to child abuse, as well as at discussing causes and consequences of both diagnoses. CASE REPORT: Female patient, 54 years old, with fibromyalgia and recurrent depressive disorder, current severe episode, without psychotic symptoms, with somatic symptoms for approximately six months. With history of negative childhood events with loss of affective relationship, problems related to alleged child abuse and frightening childhood experience. CONCLUSION: Early life stress may be the causal factor of painful symptoms in depression and fibromyalgia.


Assuntos
Transtorno Depressivo , Fibromialgia , Estresse Psicológico
2.
Pediatr. mod ; 48(5)maio 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663123

RESUMO

O termo agitação pode englobar muitos comportamentos diferentes, geralmente associados a algum transtorno psiquiátrico, como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno de conduta, transtorno afetivo bipolar (TAB). Uma dúvida frequente é quando considerar a agitação psicomotora parte do desenvolvimento normal infantil ou de alguma doença psiquiátrica. A patologia existe quando a fase de agitação persiste além do esperado para a idade e circunstância, há prejuízo funcional importante nas relações sociais dentro da família, com pares e no desempenho escolar, além da presença de outros sintomas. Apesar da influência genética, a grande capacidade de adaptação do cérebro na infância e adolescência permite que as experiências infantis tenham efeito duradouro nos circuitos neurais por toda a vida, reforçando a importância de um ambiente favorável e do tratamento medicamentoso e psicoterápico adequado, nesta faixa etária. O foco da intervenção deve ser ensinar comportamentos pró-sociais, para que a criança/adolescente lide adequadamente com as situações que anteriormente provocavam agitação, envolvendo a colaboração de pais, pares, escola e demais profissionais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Agitação Psicomotora/diagnóstico , Agitação Psicomotora/psicologia , Agitação Psicomotora/terapia , Comportamento , Psiquiatria Infantil/métodos
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