Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. microbiol ; 41(4): 824-831, Oct.-Dec. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-595723

RESUMO

Candida-associated denture stomatitis is the most common form of oral candidal infection, with Candida albicans being the principal etiological agent. Candida adheres directly or via an intermediary layer of plaque-forming bacteria to denture acrylic. Despite antifungal therapy to treat denture stomatitis, infection is reestablished soon after the treatment ceases. In addition, many predisposing factors have been identified as important in the development of oral candidiasis, including malnourishment, common endocrine disorders, such as diabetis mellitus, antibacterial drug therapy, corticosteroids, radiotherapy and other immunocompromised conditions, such as acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). These often results in increased tolerance to the most commonly used antifungals. So this review suggests new therapies to oral candidiasis.

2.
Arq. odontol ; 46(1): 48-55, 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-583641

RESUMO

É comum, em pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica, o desenvolvimento de complicações orais agudas ou tardias. Esses distúrbios na integridade e função da cavidade bucal se devem ao fato de que a radioterapia e quimioterapia não são capazes de destruir as células tumorais sem lesionar células normais. Dentre as complicações orais encontram-se a mucosite, xerostomia, disgeusia, as infecções fúngicas, bacterianas e virais, as cáries de radiação, trismo, osteorradionecrose, neurotoxicidade, e, em pacientes pediátricos, o comprometimento da formação óssea, muscular e dentária. Esses efeitos geralmente variam a cada paciente dependendo de variáveis do tratamento, do paciente e do tumor. O objetivo do presente trabalho foi apresentar as complicações orais decorrentes da terapia antineoplásica bem como a importância da atuação do cirurgião-dentista nesse contexto. Através da literatura pesquisada, foi possível concluir que é imprescindível que os pacientes oncológicos sejam acompanhados antes, durante e após a terapia antineoplásica a fim de que o cirurgião-dentista possa elaborar um plano de tratamento adequado às suas necessidades, de forma a prevenir ou controlar a ocorrência dessas complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Disgeusia/induzido quimicamente , Estomatite/induzido quimicamente , Protocolos Antineoplásicos/normas , Xerostomia/induzido quimicamente , Micoses , Tratamento Farmacológico/efeitos adversos , Radioterapia/efeitos adversos
3.
Odontol. clín.-cient ; 6(1): 51-55, jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-500875

RESUMO

É importante o fato de que pacientes oncológicos geralmente desenvolvam toxicidade aguda ou tardia decorrente da terapia antineoplásica. O presente trabalho se propôs a verificar retrospectivamente as complicações orais apresentadas por pacientes submetidos à terapia antineoplásica no Hospital Napoleão Laureano em João Pessoa-PB. A amostra foi cnstituída por 69 pacientes que se dirigiram ao ambulatório de Odontologia, onde funciona o PROMO (Programa Multidisciplinar de Odontologia Aplicada à Oncologia), no período de (novembro de 2002 à novembro de 2004). As informações demográficas, clínicas e terapêuticas foram coletadas dos prontuários médicos. Verificou-se que 56,5 por cento dos pacientes desenvolveram complicações orais agudas, 30,5 por cento tardias e 13 por cento ambas as toxicidades. Dentre as complicações orais agudas, observou-se maior prevalência de xerostomia (79,5 por cento) seguida de disgeusia e mucosite (53,8 por cento), candidíase oral pseudomembranosa (51,3 por cento), herpes simples (5,12 por cento) e trismo (2,6 por cento). Quanto às tardias, houve predomínio da xerostomia (90,5 por cento), seguida de candidíase (28,6 por cento), disgeusia (23,8 por cento), trismo (14,3 por cento), herpes (9,5 por cento) e cárie de radiação (4,8 or cento). Pode-se concluir que os pacientes apresentaram uma deversidade de complicações, sendo a xerostomia a mais referida. Com isso, observa-se a necessidade de criação de protocolos de cuidados orais especiais visando a prevenção e controle dessas complicações e consequente melhoria da qualidade de vida dos pacientes.


Assuntos
Antineoplásicos/administração & dosagem , Antineoplásicos/efeitos adversos , Neoplasias/complicações , Neoplasias/radioterapia , Tratamento Farmacológico/efeitos adversos , Radioterapia/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA