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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 15(2): 143-149, mar.-abr. 2006.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-467817

RESUMO

Desde a introdução, em 1961, dos contraceptivos orais, houve tendência em reduzir as concentrações de estrogênios nas formulações a fim de minimizar seus efeitos colaterais. Essa redução pode diminuir a eficácia contraceptiva quando do uso concomitante com antibióticos. Considerando a existência de divergências entre trabalhos científicos, manuais técnicos de laboratórios e o amplo emprego dos contraceptivos orais como método eficaz de contracepção, esta pesquisa se propôs a levantar relatos clínicos e pesquisas farmacocinéticas que estudaram a relação entre ouso dos contraceptivos orais e antibióticos e a evidência ou não de falha terapêutica. Foi realizado um levantamento nas bases Lilacs e Medline. Foram selecionados 31 trabalhos segundo critério adotado. Desses, 18 eram farmacocinéticos, 13 dos quais não apoiaram a hipótese de que os antibióticos diminuíram a eficásia contraceptiva (doses acima de 20mcg), com exceção da rifampicina. Em dois estudos houve diminuição na concentração plasmática de etinilestradiol e em outros dois aumento da excreção e redução da meia-vida. Os relatos foram considerados inválidos por alguns autores e não apoiados pela farmacocinética. Pesquisas farmacocinéticas concluíram que a rifampicina diminui a eficácia contraceptiva. Embora estudos farmacociéticos com outros antibióticos não tenham apoiado a perda da eficácia, alguns autores postularam a existência de um subgrupo de mulheres com risco mais elevado de falha contraceptiva. Por não ser possível indentificá-las e pelas sérias consequências de uma gravidez indesejada, é aconselhada uma advertência para o uso de outro método contraceptivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Antibacterianos , Anticoncepcionais Orais , Eficácia , Farmacocinética
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