Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 57(4): 584-589, Jul.-Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1394872

RESUMO

Abstract Objective To describe magnetic resonance imaging (MRI) characteristics of shoulders from patients with spinal cord injury (SCI) and to correlate these findings with age, duration of SCI and neurological level. Method The study sample included patients with thoracic SCI over 18 years of age, who were active wheelchair users and had undergone an MRI of the shoulder from January 2004 to December 2015. Results We studied 41 shoulders (37 patients), including 27 men (65.9%) and 14 women (34.1%). At the time of MRI, the mean age was 41.9 years and the mean duration of SCI was 9.4 years. The analysis of the relationship between the duration of trauma and severity of the rotator cuff lesion (RCL), as well as between age and the severity of the shoulder injury showed a statistically significant difference (p< 0.001), with a positive association in both cases. No statistically significant difference (p= 0.095) was observed between the neurological level of the SCI and RCL. Conclusion In this study, a progressive increase in the severity of the shoulder lesions can be noted with advancing age and a longer duration of SCI. However, level of the SCI does not seem to interfere with RCL. Level of Evidence Level IV, case series.


Resumo Objetivo Descrever as características de ressonância magnética (RM) dos ombros de pacientes com lesão medular (LM) e correlacionar esses achados com idade, duração da LM e nível neurológico. Método A amostra do presente estudo incluiu pacientes maiores de 18 anos com LM torácica, que eram cadeirantes ativos e haviam sido submetidos a uma ressonância magnética do ombro de janeiro de 2004 a dezembro de 2015. Resultados Foram estudados 41 ombros (37 pacientes), incluindo 27 de pacientes do sexo masculino (65,9%) e 14 de pacientes do sexo feminino (34,1%). Na época da ressonância magnética, a média de idade era de 41,9 anos e a duração média da LM era de 9,4 anos. A análise da relação entre a duração do trauma e a gravidade da lesão do manguito rotador (LMR), bem como entre a idade e a gravidade da lesão do ombro mostrou diferença estatisticamente significativa (p< 0,001), com associação positiva em ambos os casos. Não foi observada diferença estatisticamente significativa (p= 0,095) entre o nível neurológico da LM e da LMR. Conclusão Neste estudo, pode-se notar um aumento progressivo da gravidade das lesões do ombro com o avanço da idade e uma maior duração da LM. No entanto, o nível da LM não parece interferir com a LMR. Nível de Evidência Nível IV, série de casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos da Medula Espinal/diagnóstico por imagem , Cadeiras de Rodas , Imageamento por Ressonância Magnética , Estudos Retrospectivos , Lesões do Ombro/diagnóstico por imagem
2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(2): 102-110, mar.-abr. 2012. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-629913

RESUMO

Fundamentos: Estudos realizados no Brasil sugerem um percentual de até 60% de coronariografias normais em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: Determinar se entre os pacientes referidos a um hospital universidade (HU) federal no Rio de Janeiro(RJ) e submetidos a coronariografias, a consulta cardiológica reduziu o percentual de exames sem lesões obstrutivas. Métodos: Estudo quase-experimental com todos os pacientes referidos do SUS e submetidos à coronariografia no HU entre janeiro 2007 e dezembro 2009. Eles foram estratificados em dois grupos (com e sem consulta ambulatorial) e comparados em relação ao percentual de coronariografias sem lesões obstrutivas (desfecho primário). Idade, sexo e fatores de risco cardiovascular também foram avaliados. Resultados: Foram incluídos 207 pacientes, dos quais 74 não realizaram consulta cardiológica antes do procedimento. A média da idade foi 58,5 anos e 58,9% eram homens. A prevalência de doença coronariana (DAC) obstrutiva (no mínimo uma lesão >- 70%) foi 62,3%. Sexo masculino, diabetes, dislipidemia, tabagismo, infarto do miocárdio e disfunção ventricular foram associados à DAC obstrutiva. A consulta cardiológica prévia no HU foi menos frequente entre aqueles com doença (61,2% x 69,2%; p=0,24). Nos pacientes <51 anos, o percentual de exames sem DAC onstrutiva foi maior entre aqueles com consulta prévia (66,7% x 33,3%; p=0,038). O percentual de coronariografias sem DAC obstrutiva entre os pacientes encaminhados a um HU federal no RJ entre 2007 e 2009 foi elevado em relação ao alvo estabelecido pela American College of Cardiology, e consultas cardiológicas prévias não foram capazes de reduzi-lo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo Cardíaco/métodos , Cateterismo Cardíaco , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico , Encaminhamento e Consulta , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA