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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 34(2): 173-180, mar.-abr. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462025

RESUMO

The seroprevalence study for leptospirosis in bovines and humans was realized in family holder farms along the Transamazon Highway. The prevalence of bovine leptospirosis was 97% [90.9 - 99.5%] of farms with at least one positive animal according to microscopic agglutination test for the leptospirosis diagnostic. In 61.2% of the tested herds, the serovar hardjo was the most common, followed by the serovar bratislava (9%) and the serovar shermani (4.5%). The serologic prevalence of leptospirosis in humans was 32.8% [23.4 - 43.5%] in family groups with at least one positive individual according to microscopic agglutination test for the leptospirosis diagnostic. In 9% of family groups, the serovar bratislava was the most common, while serovar hardjo and grippotyphosa accounted for 6% and 4.5%, respectively. The impact of these results is discussed in relation to animal production and public health. Suggestions have been proposed in order to improve the situation in the region..


Realizou-se o estudo da soroprevalência da leptospirose em bovinos e humanos especificamente em propriedades familiares na região de fronteira agrícola da rodovia Transamazônica, na Amazônia Oriental. A prevalência da leptospirose bovina foi 97% [90,9 – 99,5%] de propriedades com pelo menos um animal positivo na soroaglutinação microscópica para o diagnóstico da leptospirose. Em 61,2% dos rebanhos o sorotipo hardjo foi apontado como o mais provável, em 9% deles o sorotipo bratislava e em 4,5% o shermani. A prevalência sorológica da leptospirose humana foi 32,8% [23,4 – 43,5%] de núcleos familiares com pelo menos um indivíduo positivo na soroaglutinação microscópica para o diagnóstico da leptospirose. Em 9% dos núcleos familiares o sorotipo bratislava foi apontado como o mais provável, em 6% deles o sorotipo hardjo e em 4,5% o grippotyphosa. Foi discutido o impacto desses achados sobre a produção animal e saúde pública na região e feitas sugestões para minorar o problema.


Assuntos
Animais , Bovinos , Humanos , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Leptospirose/epidemiologia , Leptospirose/veterinária , Brasil/epidemiologia , Doenças dos Bovinos/diagnóstico , Leptospirose/diagnóstico , Prevalência , População Rural , Estudos Soroepidemiológicos
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 33(3): 139-43, 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-246022

RESUMO

A evoluçäo da doença causada pela inoculaçäo intraperitoneal de Mycobacterium bovis (cepa AN5) foi avaliada em hamsters (Mesocricetus auratus) tratados de segundas a sextas-feiras, com doses subcutâneas de 30 mg/kg de Triclorfon, por um período de 8 semanas consecutivas. Os critérios adotados para essa avaliaçäo foram o tempo de sobrevivência após a inoculaçäo e a quantificaçäo do agente no baço, fígado, rim e pulmäo colhidos aos 1, 15, 29 e 45 dias após a inoculaçäo. Nessas oportunidades também foram realizados exames histopatológicos. Os animais do grupo tratado com Triclorfon e do grupo controle desenvolveram tuberculose progressiva. Os resultados da quantificaçäo do agente nos órgäos examinados, e do tempo de sobrevivência após a inoculaçäo, näo mostraram qualquer influência da administraçäo do Triclorfon


Assuntos
Animais , Cricetinae , Infestações por Carrapato , Triclorfon/uso terapêutico , Tuberculose/epidemiologia
3.
Folha méd ; 98(5): 359-65, maio 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-78037

RESUMO

Os autores relatam os resultados obtidos num ensaio clínico multicêntrico, simples-cego, de naproxeno suspensäo vs. ácido acetilsalicílico no tratamento de 52 crianças com artrite reumatóide juvenil. Os pacientes foram divididos em dois grupos de 26 cada um, aos quais foram administrados naproxeno suspensäo (25 mg/ml, na dose de 10 mg/Kg/dia, divididos em duas administraçöes diárias, ou ácido acetilsalicílico, em comprimidos de 500 mg, na dose de 100 mg/Kg/dia divididos em quatro administraçöes diárias. A duraçäo do estudo foi de 60 dias, para ambos os grupos, e a idade das crianças variou de dois a 14 anos. A avaliaçäo final feita pelos investigadores apresentou os seguintes resultados: no grupo naproxeno (69,2%), regular em 5(19,2%) e má em 3(11,5%). No grupo ácido acetilsalicílico os resultados foram bons em 16 pacientes (61,4%), regulares em 5(19,2%) e maus em 5(19,2%). Ao final, 80,7% dos pais, 57,6% das crianças e 69,2% dos investigadores consideraram os resultados do uso do naproxeno entre muito bons ou bons, comparados respectivamente, a 61,4%, 49,9% e 61,4% com o uso do ASS. Quanto aos efeitos colaterais apesar de mais freqüentes no grupo com AAS (vômitos, náuseas, dor epigástrica, cefaléia) do que no grupo com naproxeno (náuseas, diarréia, epistaxe), em geral foram leves e transitórios, com exceçäo de uma criança do grupo naproxeno, que apresentou hematúria macroscópica e foi retirada do estudo, observando-se regressäo completa da lateraçäo em 15 dias. A colaboraçäo das crianças ao esquema terapêutico com o naproxeno suspensäo foi mais facilmente obtida, näo só por necessitar de apenas duas administraçöes diárias, comparadas as quatro do ácido acetilsalicílico, como pelo fato de ser formulaçäo líquida e ter sabor agradável. Teve influência, também, o aspecto cultural negativo que grande parte dos pais tem quanto ao ácido acetilsalicílico, por considerarem-no uma medicaçäo de uso comum, pouco adequada a uma doença täo séria como a artrite reumatóide juvenil e, eventualmente, por ter sido usada anteriormente em algumas crianças...


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Artrite Juvenil/tratamento farmacológico , Aspirina/uso terapêutico , Naproxeno/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto
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