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1.
Acta fisiátrica ; 12(2): 67-71, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422986

RESUMO

A marcha com o joelho rígido é um padrão comum na paralisia cerebral e a etiologia, em muitos casos, é a espasticidade do músculo reto-femoral. A transferência deste músculo para flexor de joelho tem sido usada como tratamento, porém com resultados variados. Para avaliar a efetividade deste procedimento, vinte e oito pacientes com paralisia cerebral tipo diparesia espática, submetidos à transferência de reto-femoral, foram estudados retrospectivamente. No subgrupo A (n=16), os pacientes não usavam órteses ou auxiliares para marcha e enquanto que no subgrupo B (n=12) sim. Foi considerado como critério de inclusão a realização de análise computadorizada da marcha antes e após cirurgia. O objetivo foi avaliar o efeito do tratamento no arco de movimento dos joelhos (cinemática) e na qualidade de vida dos pacientes (questionário). Resultados mostraram aumento do arco de movimento dos joelhos para os dois subgrupos (p=0,006 para o A e p=0,45 para o B). A avaliação subjetiva (questionário) demonstrou alto nível de satisfação após o tratamento apesar dos familiares responderem que quase não houve mudanças nas atividades de vida diária. Os resultados sugerem ser necesspario uma investigação adicional para identificar outros fatores que poderiam alterar os resultados e que, um instrumento mais objetivo, como o GMFM é uma opção melhor para avaliação funcional.


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Marcha , Articulação do Joelho , Amplitude de Movimento Articular , Paralisia Cerebral
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