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1.
Arq. bras. oftalmol ; 84(4): 395-401, July-Aug. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1285300

RESUMO

ABSTRACT Lupus retinopathy is a clinical manifestation of systemic lupus erythematosus in the visual system. It is generally asymptomatic; however, it can become a threatening condition. It is closely associated with the inflammatory activity and higher mortality of systemic lupus erythematosus. Lupus retinopathy has several different clinical presentations, such as lupus microangiopathy, vascular occlusion, vasculitis, hypertensive retinopathy associated with lupus nephritis, and autoimmune retinopathy. Although the prevalence and associated factors of lupus retinopathy have been well defined in some parts of the world, there are no data from Latin America, including Brazil. As lupus retinopathy is generally asymptomatic, without a routine fundoscopy, it has been probably underestimated. This review is intended to discuss the epidemiology and risk factors of lupus retinopathy.


RESUMO A retinopatia lúpica é uma manifestação clínica do lúpus eritematoso sistêmico no sistema visual. Geralmente assintomática, porém pode ser uma condição ameaçadora à visão. Está intimamente associada à atividade inflamatória do lúpus eritematoso sistêmico e ao aumento da mortalidade. A retinopatia lúpica tem diversas apresentações clínicas, como a microangiopatia lúpica, oclusão vascular, vasculite, retinopatia hipertensiva associada à nefrite lúpica e retinopatia autoimune. A prevalência e os fatores associados à retinopatia lúpica estão bem definidos em algumas partes do mundo. No entanto, esses dados são pouco conhecidos na América Latina, incluindo o Brasil. Como a retinopatia lúpica é geralmente assintomática, sem a fundoscopia de rotina, provavelmente esta é subestimada. O objetivo desta revisão é discutir a epidemiologia e fatores de risco para retinopatia lúpica.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 80(4): 238-241, July-Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888125

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To study the technique of eye drop instillation in glaucoma patients and identify independent factors that may influence their performance. Methods: In this cross-sectional study, 71 consecutive patients with glaucoma or ocular hypertension, self-administering topical anti-glaucoma medications for ≥6 months were evaluated. All patients instilled a tear substitute into the eye with the worst eyesight using the technique normally used at home. The following parameters were evaluated: age, number of years receiving treatment with ocular hypotensive eye drops, time spent to instill the first drop, number of drops instilled, correct location of the eye drops, contact of the bottle with the eye, closing of the eyelids or occlusion of the tear punctum, and asepsis of the hands. Results: The mean age of the patients was 66 ± 10.8 years, and patients were on ocular hypotensive drugs for 11.3 ± 7.3 (range, 2-35) years. Only 28% of the patients were able to correctly instill the eye drops (squeeze out 1 drop and instill it into the conjunctival sac without bottle tip contact). Touching the tip of the bottle to the globe or periocular tissue occurred in 62% of the patients. In 49% of the patients, the eye drops fell on the eyelids or cheek. Two or more drops were squeezed by 27% of the patients. Conclusions: The majority of glaucoma patients were unable to correctly instill eye drops. Age was an independent factor associated with eye drop instillation performance.


RESUMO Objetivo: Avaliar a técnica de instilação de colírio em portadores de glaucoma e identificar fatores independentes que pode influenciar o desempenho. Métodos: Neste estudo transversal 71 pacientes consecutivos com glaucoma ou hipertensão ocular que auto instilam seus colírios há pelo menos 6 meses, foram avaliados. Todos os pacientes instilaram um colírio lubrificante no olho de pior visão utilizando a mesma técnica de instilação de colírio que utilizam rotineiramente em casa. Foram avaliados parâmetros como: idade, número de anos em tratamento com colírios hipotensores oculares, tempo gasto para instilação da primeira gota, número de gotas instiladas, localização correta do colírio, contato do frasco com o olho, fechamento de pálpebras ou oclusão do ponto lacrimal e assepsia das mãos. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 66 ± 10,8 anos. Os pacientes esta vam em tratamento com colírios hipotensores oculares por, em média, 11,3 ± 7,3 anos (variando de 2 a 35 anos). Apenas 28% dos pacientes foram capazes de instilar corretamente o colírio (instilação de 1 gota em saco conjuntival sem contato com a ponta do frasco). Contato da ponta do frasco com o olho ou tecido periocular ocorreu em 62% dos pacientes. Em 49% dos casos, o colírio caiu nas pálpebras ou fora do saco lacrimal na primeira tentativa. Duas ou mais gotas foram instiladas por 27% dos pacientes. Conclusão: A maioria dos pacientes com glaucoma é incapaz de instilar o colírio corretamente. A idade é um fator independente que influencia o desempenho da instilação de colírio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Soluções Oftálmicas/administração & dosagem , Glaucoma/tratamento farmacológico , Fatores de Tempo , Instilação de Medicamentos , Acuidade Visual , Hipertensão Ocular/tratamento farmacológico , Educação de Pacientes como Assunto , Estudos Transversais , Fatores Etários , Cooperação do Paciente , Pressão Intraocular/efeitos dos fármacos
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