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1.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 18(2/3): 93-9, 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186222

RESUMO

A cirurgia oncológica da base do crânio vem sendo utilizada desde a década de 1940. Um número muito grande de publicaçoes serviu para difundir o seu uso nos anos seguintes. Contudo, muito pouco se tem publicado sobre as indicaçoes desses grandes procedimentos operatórios e, principalmente, sobre as suas limitaçoes. Houve uma sensível expansao destes limites, principalmente a partir da década de 1980. Há, porém, situaçoes que exigem uma análise muito cuidadosa da indicaçao cirúrgica e podem, por vezes, contra-indicá-la. Por razoes didáticas, os limites podem ser divididos em: intracranianos, faciais e "filosóficos". Podem representar limites intracranianos: invasao de duramáter, do parênquima cerebral, da artéria carótida interna, do seio cavernoso ou dos nervos cranianos. A impossibilidade de se utilizar a microcirurgia reconstrutiva e a invasao orbitária bilateral se incluem entre os limites faciais. Finalmente, podem serdenominados limites "filosóficos" a indicaçao destes procedimentos para tumores benignos ou para lesoes malianas de tipos histológicos muito agressivos ou disseminadas. Na experiência da Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da FMUSP, alguns fatores de pior prognostico, que permitiram delinear alguns destes limites foram: tipos histológicos de maior malignidade, tumores recidivados e necessidade de reconstruçao microcirúrgica.


Assuntos
Humanos , Face/cirurgia , Neoplasias da Base do Crânio/cirurgia , Invasividade Neoplásica , Prognóstico
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