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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 25(1): 17-20, jan.-mar. 2012. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613929

RESUMO

Introdução: A remodelação após infarto do miocárdio caracteriza-se por dilatação ventricular e aumento da esfericidade, o que ocorre também nas áreas não isquêmicas adjacentes ao infarto e mesmo em regiões distantes. Objetivo: Estudar, com strain bidimensional, a região isquêmica, de transição e distante da isquemia, em pacientes com infarto do miocárdio e remodelação do ventrículo esquerdo(VE). Método e material: Foram incluídos 39 pacientes (34 homens, 61,4 ± 9,1) anos, com infarto do miocárdio e remodelação doVE e 20 indivíduos saudáveis (15 homens, 60,5 ± 7,8 anos). Ao ecocardiograma foram avaliados: diâmetros, volumes, fração de ejeçãodo VE (Simpson), strain longitudinal, transversal e shear strain, nas áreas isquêmica (I), de transição (T) e distante da isquemia (D). Para comparações foi utilizado teste t e análise de variância; significante se p < 0,05. Resultados: O grupo de pacientes teve diâmetro diastólico do VE maior (59,8mm x 48,6mm; p< 0,0001) e fração de ejeção menor (36 x 56%; p< 0,0001). No grupo de pacientes, osvalores de strain longitudinal (D: -13,8; T: -7,6; I: -0,72), transversal (D: 28,7; T: 23,6; I: 2,8) e o shear strain (D: 0,12; T: 0,10; I: 0,07) foram menores do que nos controles (D: -17,8; T: 33,8; I: 0,43); p< 0,001). Houve diferença progressiva e significante do strain entreas regiões distante, de transição e isquêmica (p< 0,001). Conclusão: Em pacientes com infarto do miocárdio, detectou-se diminuição progressiva de todas as formas de strain nas regiões isquêmica, de transição e distante da isquemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Disfunção Ventricular Esquerda/complicações , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/complicações , Remodelação Ventricular/fisiologia , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
2.
Arq. bras. cardiol ; 46(1): 59-63, jan. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34776

RESUMO

Foram estudados, eco e fonomecanocardiograficamente, 26 pacientes hipertensos classificados como de grau leve ou moderado, 13 do sexo masculino, com idade média de 50 anos (33 a 64 anos). Realizada a consulta inicial, os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo pindolol (14 pacientes) foram medicados com pindolol (5 a 20 mg/dia) e grupo propranolol (12 pacientes) medicados com propranolol (40 a 160 mg/dia) sendo reajustadas as dosagens a cada 2 semanas dependendo da resposta. Os resultados do estudo comparativo entre os grupos pindolol e propranolol antes e após a terapêutica levaram às seguintes consideraçöes: a) diminuiçäo significativa da pressäo arterial média em ambos os grupos (p < 0,005); b) diminuiçäo significativa da freqüência cardíaca no grupo propranolol (p < 0,005); c) aumento significativo da sístole eletromecânica total nos pacientes do grupo propranolol (p < 0,005); d) aumento significativo da fase de ejeçäo do ventrículo esquerdo no grupo propranolol (p < 0,005) e diminuiçäo no grupo pindolol (p < 0,05); e) diminuiçäo significativa do débito cardíaco nos pacientes do grupo propranolol (p < 0,01); f) aumento significativo da resistência periférica total no grupo propranolol (p < 0,05) e diminuiçäo significativa no grupo pindolol (p < 0,05). Discutem-se os possíveis mecanismos farmacodinâmicos dos beta-bloqueadores (propranolol e pindolol) salientando-se o efeito inotrópico negativo do propranolol e o efeito sobre a resistência periférica do pindolol, que deve decorrer da sua açäo simpaticomimética intrínseca


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pindolol/farmacologia , Propranolol/farmacologia , Resistência Vascular/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Contração Miocárdica/efeitos dos fármacos , Fonocardiografia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ecocardiografia
3.
Ars cvrandi cardiol ; 3(12): 13-4, 17-22, jul. 1981. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-62726

RESUMO

No presente trabalho avaliamos dez pacientes portadoras de Endomicardiofibrose (EMF), sendo oito do sexo feminino e dois masculinos, com a idade variando de 23 a 42 anos (média de 32 anos). Os achados clínicos, electrocardiográficos, ecocardiográficos, radiológicos, fonomecanocardiográficos, hemodinâmicos, angiocardiográficos e anatomopatológicos (3 casos) säo descritos em detalhes. Sete pacientes tinham EMF comprometendo ambos os ventrículos e, em três, só o ventrículo direito estava acometido. Do ponto de vista clínico, apresentavam exuberância nos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca direita, chamando atençäo a desproporçäo entre o volume da ascite e o edema de membros inferiores. Todos estavam na classe funcional III ou IV, de acordo com a New York Heart Association. Os exames näo invasivos foram sugestivos da doença. Os estudos hemodinâmico e, principalmente, angiocardiográfico mostraram achados conclusivos para a EMF. Em dois pacientes indicamos tratamento cirúrgico


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Fibrose Endomiocárdica/diagnóstico , Eletrocardiografia , Fibrose Endomiocárdica/fisiopatologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 36(5): 333-9, maio 1981. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-63580

RESUMO

O estudo foi feito após o diagnóstico de estenose subaórtica hipertrófica idiopática (ESAHI), em um paciente de 45 anos, sexo masculino, que faleceu em insuficiência cardíaca congestiva, com endocardite infecciosa e embolia cerebral, havendo comprovaçäo necroscópica. A história familiar revelava morte súbita em dois dos seus filhos menores, ambos do sexo masculino (15 e 17 anos). Foram examinados os 7 membros restantes desta família e, após análise clínica, eletrocardiográfica, radiológica, fonomecanocardiográfica, ecocardiográfica e hemodinâmica, foram diagnosticados 3 novos casos de ESAHI, sendo 2 do sexo masculino (12 e 20 anos) e 1 do sexo feminino (16 anos). É enfatizado o caráter familiar desta doença, transmitida por um gen autossômico dominante com acentuada penetrância, assim como a maior freqüência de morte súbita nos pacientes com história familiar desta enfermedade. Os autores concluem pela necessidade de estudo em todos os membros de uma família quando diagnosticado um caso ESAHI, principalmente utilizando técnicas näo invasivas, destacando-se o fonomecanocardiograma e o ecocardiograma


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Hipertrófica/genética , Cardiomiopatia Hipertrófica/patologia
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