Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. arch. biol. technol ; 52(2): 449-455, Mar.-Apr. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-513266

RESUMO

Two Saccharomyces cerevisiae strains were tested as the starter yeasts in a traditional cachaça distillery. The strains used were S. cerevisiae UFMG-A829, isolated from a cachaça fermentation process, and S. cerevisiae K1-V1116, obtained from the wine industry. The permanence of each strain in the fermentation must was determined by RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA)-PCR, with primer M13. Both yeast strains were prevalent in the vats for approximately 30 days. Indigenous non-Saccharomyces and indigenous S. cerevisiae strains were isolated in lower counts during the fermentation period. Indigenous S. cerevisiae strains were molecularly distinct when compared to the starter yeasts. The two yeasts appeared promising starter yeasts in the fermentation process to produce traditional cachaça.


Duas linhagens de Saccharomyces cerevisiae foram testadas como iniciadoras em uma destilaria de cachaça. Foram utilizadas as linhagens de S. cerevisiae UFMG-A829, isolada de fermentação de cachaça, e S. cerevisiae K1-V1116, de origem vinícola. A permanência de cada linhagem durante a fermentação foi determinada por RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA)-PCR, utilizando o iniciador M13. As duas linhagens predominaram nas dornas de fermentação por aproximadamente 30 dias. Leveduras não-Saccharomyces e S. cerevisiae indígenas foram isoladas em menor proporção durante o experimento. As linhagens de S. cerevisiae indígenas apresentaram perfis moleculares distintos em relação às linhagens iniciadoras. As duas linhagens foram promissoras para serem utilizadas como iniciadoras do processo fermentativo para a produção da cachaça.

2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 25(4): 247-50, out.-dez. 1992.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141220

RESUMO

Diferentes amostras de leishmania foram analisadas quanto à susceptibilidade in vitro ao pentostam - uma cepa de L. (V) braziliensis considerada sensível ao glucantine, três cepas (duas L. (V) braziliensis e uma L. (L) amazonensis) consideradas naturalmente resistentes ao glucantine, uma linhagem resitente (L. (V) guyanensis) selecionada in vitro pela exposiçäo em alta concentraçäo de droga. A elevada sensibilidade destas amostras em contraposiçäo à resistência observada para a glucantine sugere existir relaçäo entre a estrutura química e a atividade destes compostos. Estes dados indicam a necessidade de uma avaliaçäo comparativa de atividade clínica do pentostam e do glucantime no tratamento da leishamniose


Assuntos
Animais , Gluconato de Antimônio e Sódio/farmacologia , Antimônio/antagonistas & inibidores , Antiprotozoários/antagonistas & inibidores , Compostos Organometálicos/antagonistas & inibidores , Leishmania/efeitos dos fármacos , Meglumina/antagonistas & inibidores , Relação Dose-Resposta a Droga , Especificidade da Espécie , Leishmania braziliensis/efeitos dos fármacos , Leishmania braziliensis/crescimento & desenvolvimento , Leishmania guyanensis/efeitos dos fármacos , Leishmania guyanensis/crescimento & desenvolvimento , Leishmania/crescimento & desenvolvimento , Resistência a Medicamentos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA