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Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 5(1): 37-44, jan.-jun. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360661

RESUMO

De dezembro de 1999 a janeiro de 2000, foi avaliado o efeito de diferentes níveis de vitamina E na ração de larvas de O. niloticus durante o processo de reversão sexual, observando-se a ocorrência de ectoparasitas, sobrevivência, peso médio, comprimento total médio e biomassa total das larvas. O experimento foi conduzido no distrito de Floriano, na Estação de Piscicultura da Universidade Estadual de Maringá, UEM-CODAPAR. As unidades experimentais eram compostas de caixas de cimento amianto de 250 litros, sendo que cada uma iniciou o experimento com 200 larvas em um volume de 100 litros. Estas caixas estavam localizadas em uma estufa revestida lateralmente por lona plástica e com cobertura de sombrite (50 por cento de luminosidade). As larvas foram submetidas a quatro tratamentos: T1 (25), T2 (250), T3 (500) e T4 (750) mg de vitamina E/kg de ração com 60mg de 17a-metiltestosterona/kg de ração. Cada tratamento tinha quatro repetições. Semanalmente foram aferidos os parâmetros físicos e químicos da água. No início do experimento, foi estimada a ocorrência de ectoparasitas de 50 larvas, naturalmente infectadas e posteriormente, a cada semana, foi estimada a ocorrência em 20 larvas por tratamento. Ao final do experimento foram medidos e pesados 100 peixes e contados todos os peixes por unidade experimental. No inicio as larvas apresentavam 9,8 mm de comprimento total e 0,02 g de peso médio, sendo que a ocorrência de ectoparasitas foi de 100,0 por cento. Ao final do experimento não foi encontrarada diferença significativa entre os tratamentos, quanto à ocorrência de ectoparasitas. Em relação aos grupos de ectoparasitas, houve diferença significativa para os monogenéticos, entre T2 (43,8 por cento) e T3 (21,3 por cento). Não foi encontrado diferença significativa para biomassa total e sobrevivência dos peixes.


Assuntos
Vitamina E , Ciclídeos , Larva
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